"Querem pôr as vacas a viver melhor que os donos"
Conclusão de José Manuel Coelho perante as ideias "mesquinhas e ridículas" da União Europeia que exige os palheiros limpos de adubo
Coelho ‘apontou a foice’ em várias frentes
De foice na mão, José Manuel Coelho foi esta tarde ao Porto da Cruz acusar e criticar o GR, a Câmara de Machico, a União Europeia, a Ministra Assunção Cristas, o CDS e o secretário Manuel António de "fazerem ‘gato-sapato’” as gentes daquela freguesia. Acusou o Governo de deixar a freguesia "devastada" ao abandono por "vingança" ao povo por este não ter votado PSD, mas também criticou a Câmara de “sacudir a água do capote” com o argumento que “está tesa" para não fazer nada. Ou seja, “nem a pé nem a cavalo”, concluiu. Contestou depois a directiva Europeia que exige os palheiro sempre limpos de adubo, ironizando que "querem pôr as vacas a viver melhor que os donos”. Ideias "mesquinhas e ridículas” atribuídas também à Ministra “menina queque” e aos “bandidos” do CDS que “vendem gato por lebre’”. “Contra esta canalha”, acusou ainda o secretário Manuel António de “dar ordens à Santo Queijo para não aceitar o leite” dos produtores locais.(dnoticias.pt)
PTP responsabiliza políticos por demora no Porto da Cruz
O PTP desenvolveu hoje uma iniciativa política junto à Igreja do Porto da Cruz onde deixou diversas críticas “pela demora na resolução de um problema que afeta a população” da localidade.
José Manuel Coelho falava sobre alguns danos que as cheias provocaram que ainda não foram arranjados por haver “um jogo do empurra entre o Governo Regional e a Câmara Municipal de Machico sobre a responsabilidade de quem tem de efetuar as obras”.
O político revelou que ouviu queixas no sítio do Folhadal e no Gambão por ainda não haver água potável. Focou também o facto do aqueduto do ribeiro daquele local ainda não estar arranjado.
O porta-voz do PTP criticou ainda o “processo penoso” pelo qual um agricultor tem de passar para poder vender o leite e a carne caso se dedique à pecuária. (jornal da Madeira)
José Manuel Coelho falava sobre alguns danos que as cheias provocaram que ainda não foram arranjados por haver “um jogo do empurra entre o Governo Regional e a Câmara Municipal de Machico sobre a responsabilidade de quem tem de efetuar as obras”.
O político revelou que ouviu queixas no sítio do Folhadal e no Gambão por ainda não haver água potável. Focou também o facto do aqueduto do ribeiro daquele local ainda não estar arranjado.
O porta-voz do PTP criticou ainda o “processo penoso” pelo qual um agricultor tem de passar para poder vender o leite e a carne caso se dedique à pecuária. (jornal da Madeira)
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