domingo, 11 de janeiro de 2015

Só a unidade dos democratas na Madeira possibilitará a derrota do sucessor de Jardim

Cartune publicado hoje no diário do grupo Blandy (agora totalmente alaranjado, virado para o albuquerquismo)
Se os partidos da oposição não se entenderem irão ser trucidados nas próximas eleições pela máquina laranja desta vez recauchutada pelo sucessor de Jardim.
O mais corrupto autarca do PSD vai ganhar as eleições Regionais. Não tenhamos qualquer dúvida!
A Unidade contra o jardinismo recauchutado a palavra de ordem para defender os ideais de Abril e a democracia para a nossa Região Autónoma!
...Em 1986, o histórico líder do PCP Álvaro Cunhal apelou aos militantes que fechassem os olhos para votar no "pai" socialista, Mário Soares, para presidente em vez do então democrata-cristão Freitas do Amaral...(fonte)
  • 1986 XI Congresso extraordinário do PCP para decidir apoiar a candidatura de Mário Soares a Presidente da República. Cunhal apela ao voto em Mário Soares. No fim do ano, Cunhal visita a China, o Vietname, o Laos e o Camboja, depois vai à URSS e relata a Mikhail Gorbatchov o resultado das conversações para aproximar estes países da URSS.4. O XI Congresso (extraordinário) considera erradas e perigosas as opiniões que advogam vantagens para a unidade dos democratas de uma eventual vitória de Freitas do Amaral. A unidade dos democratas que defendemos e desejamos não é para lutar pelas liberdades depois delas perdidas, mas para impedir que as liberdades se percam.

Não é para lutar pela democracia, depois dela liquidada, mas para impedir que o seja.(fonte)



«Com uma postura clientelista, Alberto João Jardim transformou o Governo Regional no maior empregador da Madeira, controlando as admissões nos quadros dos serviços públicos, com mão de ferro. Algo impensável num país democrático onde a igualdade de oportunidades e o mérito são incompatíveis com trejeitos de tirania, pois submeter os resultados dos concursos públicos primeiramente ao Partido, para verificação dos que são de “confiança”, antecipando uma triagem, que tem tudo de partidocracia é a negação do Estado Democrático.» (dnoticias.pt)

Ouça aqui a história de Francisco Sena Santos


De notar o jornalista a fumar enquanto modera o debate:outros tempos...

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