A investigadora Maria de Lurdes presa em Tires por delito de opinião volta a ser alvo de perseguição por parte da directora do Estabelecimento Prisional de Tires, Maria de Fátima Andrade Corte. Desta vez é a violação e censura da sua correspondência. Aconteceu que Maria de Lurdes ao ler a reportagem da Revista Sábado acerca da sua prisão, decidiu em carta registada enviar um direito de resposta afim de ser publicado na mesma Revista contando os maus tratos de que tem sido vítima a mando da diretora da cadeia.
Maria de Lurdes enviou a carta e nunca mais recebeu o impresso do registo da mesma que lhe deveria em tempo útil lhe ter sido entregue pelas autoridades prisionais. Como é óbvio a sua carta não foi enviada ao destinatário foi desviada e interceptada a mando da diretora da cadeia com receio daquilo que a Maria de Lurdes lá tinha escrito denunciando o seu sofrimento e os abusos de que tinha sido vítima. A dr.ª Maria de Fátima Andrade Corte ao mandar capturar a carta enviada à revista Sábado pela Maria de Lurdes, mais não fez do que aquilo que faziam os torcionários da PIDE no tempo do Estado Novo. Esta situação voltou a ser reportada ao telefone ontem à tarde, pela própria Mariade Lurdes ao deputado José Manuel Coelho do PTP. Já basta de perseguição tenham vergonha senhores magistrados fascistas! Soltem esta grande democrata, exigimos!
Maria de Fátima Andrade Corte, diretora do Estabelecimento Prisional de Tires, não desiste de perseguir a mártir da Democracia, a professora Maria de Lurdes Lopes Rodrigues!
Maria de Fátima Andrade Corte, diretora do Estabelecimento Prisional de Tires, não desiste de perseguir a mártir da Democracia, a professora Maria de Lurdes Lopes Rodrigues!
ESTA E UMA SITUACAO INSUSTENTAVEL. ESSES JUIZES FILHOS DA PUTA E ESSA ORDINARIA DIRETORA DA PRISAO HAO DE ARDER NO INFERNO E DE LA NUNCA MAIS IRAO SAIR.
ResponderEliminarLIBERDADE PRA MARIA DE LURDES.
É inacreditável que ainda existam situações deste índole em Portugal - país que goza de prestígio no que concerne ao respeito e tolerância pelas nomenclaturas que regem os Direitos Humanos no mundo contemporâneo.É a sensação de um pavor inabalável de estarmos a regredir para um passado não muito longínquo, tenebroso nas trevas de 24 de Abril de 1974. Que Deus a proteja de todos os malefícios do seu quotidiano e que seja libertada quanto antes!
ResponderEliminarGostaria de ler td mas torna-se impossível com as cores escolhidas nesta publicação. O melhor será usar o preto pata o texto.
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