A obra iniciou-se há dias, sem edital, sem aprovação em reunião da Câmara Municipal de Cascais e sem qualquer aviso aos moradores.
"É um absurdo. Eu não ofereci resistência nenhuma. Identifiquei-me e perguntei o que motivava ali a deslocação da polícia. O graduado de forma intempestiva disse que não tinha nada a dizer. Perante a minha insistência, começou a empurrar-me e eu desequilibrei-me, altura em que me algemaram e fui levado até à esquadra do Estoril", afirmou Clemente Alves à imprensa.
Segundo o vereador, a concentração do grupo de moradores estava decorrer de forma pacífica e tinha como objectivo chamar a atenção da comunicação social e dos responsáveis camarários para a necessidade de esclarecimentos sobre a obra. A PSP, chamada ao local pela empresa municipal Cascais Próxima, que realiza a obra, identificou ainda outros moradores.
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