domingo, 18 de março de 2018

Rui Veloso acha o festival da Eurovisão uma coisa pimba


Rui Veloso: “Sempre achei o Festival da Eurovisão uma pimbalhice do c****. Aquilo não presta para nada”

“Interessa-me como fenómeno sociológico mas, musicalmente, é muito pouco interessante”, disse Rui Veloso no programa do YouTube de Rui Unas, “Maluco Beleza”. O intérprete de “Não Há estrelas no Céu” e “Porto Sentido” não se ficou por aqui nas críticas ao Festival RTP da Canção, à Eurovisão e a Tozé Brito. Os elogios ficaram reservados a Diogo Piçarra.
“Vou ser curto e humorístico: sempre achei o Festival da Eurovisão uma pimbalhice do c**** (…). Aquilo continua a ser uma pimbalhada. Um gajo vai para a Eurovisão e é aquele circo que a gente vê. Aquilo não presta para nada”, disse Rui Veloso sobre o certame, que este ano será organizado pela primeira vez em Portugal.
Em conversa com Rui Unas, no seu webshow “Maluco Beleza”, o cantor e compositor confessou ter “passado” pelo Festival RTP da Canção, que considerou “penoso”. “Não suporto desafinação”, justificou. “Incomoda-me… até fisicamente”, prosseguiu.

Diogo Piçarra “teve azar”

Sobre o tema com o qual Diogo Piçarra concorreu ao Festival da RTP e que o levou a desistir do concurso, após dúvidas se seria plágio de uma música litúrgica, Rui Veloso acredita que o jovem compositor “teve azar”. “Ouvi [a “Canção do Fim”] na net. É igual. O Piçarra teve azar e fez uma coisa parecida… igual. Pelo menos uma grande parte é igual. É plágio, mas é involuntário”, referiu.

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O concorrente acabou por desistir do evento. “Esteve bem. Foi de homem. Subiu muito na minha consideração. É um tipo muito bem-intencionado”.
Já sobre Tozé Brito, vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Autores e membro do júri do Festival da Canção, Veloso atirou: “Veio para a imprensa, muito enxofrado… Incomoda-me deveras porque o Tozé Brito representa a Sociedade Portuguesa de Autores e é suposto defender os autores”.
“Já no caso do Tony Carreira o vi praticamente a defender o plagiador. Ele disse ‘só há plágio quando uma obra não tem uma identidade própria e não quando uma canção é parecida com outra’. Hello? Será que estou a ser estúpido?”, rematou Rui Veloso. (fonte)

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