sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Colectivo fascista do Tribunal da Relação de Lisboa retém Maria de Lurdes na prisão.


Fonte ligada ao processo explicou à agência Lusa que os juízes do tribunal superior julgaram improcedentes os fundamentos do recurso que pedia a concessão da liberdade condicional à investigadora, negada pelo Tribunal de Execução de Penas.Maria de Lurdes Lopes Rodrigues está a cumprir, na cadeia de Tires, uma pena de três anos de prisão por "difamação e injúria contra juízes e magistrados dados como ocorridos, em instalações do Estado português, o que foi qualificado como perturbação de órgão constitucional e ofensa agravada a pessoa coletiva".
Entre os magistrados considerados injuriados estão, segundo várias notícias, o ex-procurador geral da República Pinto Monteiro, a procuradora Maria José Morgado e o antigo diretor da PJ Almeida Rodrigues.Maria de Lurdes Rodrigues, com formação na área do cinema, foi condenada em 2000 e a sentença transitou em julgado em 2012 após uma batalha judicial.
O processo administrativo teve início em 1996, quando Maria de Lurdes contestou a perda de uma bolsa de estudo em Cinema -- quando Manuel Maria Carrilho era ministro da Cultura. Quando o Supremo Tribunal Administrativo não lhe deu razão, a bolseira acusou um juiz de corrupção. (noticias ao minuto)

Tribunal rejeita liberdade condicional a investigadora Maria de Lurdes Lopes Rodrigues

A investigadora, com formação na área do cinema, foi condenada em 2000 e a sentença transitou em julgado em 2012 após uma batalha judicial.
O pedido de liberdade condicional da investigadora Maria de Lurdes Lopes Rodrigues, presa por crimes de difamação e injúrias a magistrados, foi rejeitado pelo Tribunal da Relação de Lisboa.Fonte ligada ao processo explicou à agência Lusa que os juízes do tribunal superior julgaram improcedentes os fundamentos do recurso que pedia a concessão da liberdade condicional à investigadora, negada pelo Tribunal de Execução de Penas.Maria de Lurdes Lopes Rodrigues está a cumprir, na cadeia de Tires, uma pena de três anos de prisão por "difamação e injúria contra juízes e magistrados dados como ocorridos, em instalações do Estado português, o que foi qualificado como perturbação de órgão constitucional e ofensa agravada a pessoa colectiva".Entre os magistrados considerados injuriados estão, segundo várias notícias, o ex-procurador geral da República Pinto Monteiro, a procuradora Maria José Morgado e o antigo director da PJ Almeida Rodrigues.Maria de Lurdes Rodrigues, com formação na área do cinema, foi condenada em 2000 e a sentença transitou em julgado em 2012 após uma batalha judicial.O processo administrativo teve início em 1996, quando Maria de Lurdes contestou a perda de uma bolsa de estudo em Cinema — quando Manuel Maria Carrilho era ministro da Cultura. Quando o Supremo Tribunal Administrativo não lhe deu razão, a bolseira acusou um juiz de corrupção. (ver Público)

Rejeitada liberdade condicional da investigadora presa por acusar juízes de corrupção

O pedido de liberdade condicional da investigadora Maria de Lurdes Lopes Rodrigues, presa por crimes de difamação e injúrias a magistrados, foi rejeitado pelo Tribunal da Relação de Lisboa.
Os juízes do tribunal superior julgaram improcedentes os fundamentos do recurso que pedia a concessão da liberdade condicional à investigadora, negada pelo Tribunal de Execução de Penas, segundo explicou à agência Lusa uma fonte ligada ao processo.
Detida a 29 de Setembro de 2016, Maria de Lurdes Lopes Rodrigues está a cumprir uma pena de três anos de prisão na cadeia de Tires, por “difamação e injúria contra juízes e magistrados” ocorridos “em instalações do Estado português, o que foi qualificado como perturbação de órgão constitucional e ofensa agravada a pessoa colectiva”.
Entre os magistrados considerados injuriados estão, segundo várias notícias, o ex-procurador geral da República Pinto Monteiro, a procuradora Maria José Morgado e o antigo director da Polícia Judiciária Almeida Rodrigues.
Em Fevereiro de 2017, o Supremo Tribunal de Justiça tinha também rejeitado um pedido de libertação da investigadora enviado por quatro deputados da Assembleia Legislativa da Madeira.
Maria de Lurdes Rodrigues, que tem formação na área do Cinema, foi condenada em 2000. A sentença transitou em julgado em 2012, após uma batalha judicial.
O processo administrativo teve início em 1996, quando Maria de Lurdes contestou a perda de uma bolsa de estudo em Cinema – quando Manuel Maria Carrilho era ministro da Cultura. Quando o Supremo Tribunal Administrativo não lhe deu razão, a bolseira acusou um juiz de corrupção.


3 comentários:

  1. Para lembrança futura esta Lurdinhas tem de apodrecer na prisão.

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  2. Olha grade maluco em alhandra a um homem que tai o nome de dr.sousa martins e ele vai pola ca vora o sai a bem o sai a mal espera para veres que e o dr.sousa martins de alhandra portugal.

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  3. Olha grade maluco em alhandra a um homem que tai o nome de dr.sousa martins e ele vai pola ca vora o sai a bem o sai a mal espera para veres que e o dr.sousa martins de alhandra portugal.

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