sábado, 24 de agosto de 2024

A menina tontinha das historietas de carácá-cá do diário do falso Padre, quando escreve o Expresso ataca o Miguel Albuquerque. Vai ser em breve saneada de assessora

 Para o diário do oligarca Sousa, ela escreve aquelas crónicas enfadonhas aos domingos (só para encher papel) para falar do sítio do Laranjal em Santo António, da sua tia e dos seus primos que ninguém sabe quem são. Diz que a sua tia foi para o Funchal deitar uma carta no correio e que veio para cima no Horário da companhia dos automóveis de Santo António. Depois diz  que a tia foi ao Funchal comprar um sutião e verniz para pintar as unhas. É um nunca mais acabar de baboseiradas. 

 Agora quando ela escreve para o Expresso fica toda cangançosa e dá-lhe para escrever prosa cheia de críticas ao Albuquerque. Qualquer dia ela e o cangançoso do marido vão ser os dois expulsos do PPD. A mama vai acabar! Vai vai!


Os dois mamões do regime papadé: marido e mulher; são ambos amigos do falso padre das esmolinhas o pardalão que todos os dias censura os seus jornalistas no Diário. E eles com mêdo de perder o ordenado agacham as orelhas!


Albuquerque tenta acabar com o incêndio e com a frente política que, dentro e fora do PSD, consome o presidente regional
Fogo já alastra ao PSD Madeira
  «Ao oitavo dia de fogo, e debaixo de críticas, Miguel Albuquerque entrou no Serviço Regional de Proteção Civil para anunciar a chegada de dois aviões pesados de combate a incêndios. Os tais que, um dia antes e pela voz de Pedro Ramos, o secretário regional da Saúde, não se adequavam à orografia da Madeira. A mudança de opinião não engasgou o presidente do Governo Regional, já que, depois de rondar casas e de ter corrido por quatro concelhos, o lume ardia na cordilheira central e, por isso, estavam criadas as condições para usar aeronaves. Os aviões, oriundos de Málaga e acionados ao abrigo do Mecanismo Europeu de Proteção Civil, nunca foram testados na Madeira — os ensaios de 2017 foram feitos com aeronaves mais pequenas —, mas ao fim de uma semana Albuquerque tem agora pressa. Por um lado, as chamas podem atingir a Central Hidroelétrica da Fajã da Nogueira ou avançar para sul, em direção ao Funchal. E, depois de tudo o que correu mal, não quer correr riscos. Se é certo que, em dados, o balanço é positivo — sem mortos, sem feridos e sem casas ardidas —, a gestão política levantou um clamor de indignação. Quando o incêndio deflagrou a 14 de agosto numa encosta, na Serra de Água, o presidente do Executivo estava de férias em Porto Santo, ilha que fica a 20 minutos de avião do Funchal. O ano foi complicado: um processo judicial no qual é arguido, eleições internas dentro do PSD e eleições regionais antecipadas. Albuquerque ganhou todas, mas está agora nas mãos do Parlamento regional e tem dentro do partido um adversário assumido e que agora não sai de cena.   Ainda assim, com  o fogo descontrolado serra acima, decidiu que não era motivo para interromper o descanso nem razão para pedir ajuda a Lisboa. A decisão caiu mal, sobretudo dentro do PSD, e Manuel António Correia, o adversário que Albuquerque não esquece nos discursos partidários, foi o primeiro a emitir um comunicado na página do Facebook exigindo a presença do presidente na Madeira. O que acabou por acontecer, mas por pouco tempo, exacerbando ainda mais os críticos, que, no entanto, não querem fazer xeque-mate ao líder, mas não esquecem que o Governo está em terreno ainda mais instável e ainda mais dependente do Parlamento.

 Executivo pode não passar de janeiro 

  E desta vez não terá a justificação de que a Madeira não pode ficar sem programa de Governo e sem Orçamento, já que a partir de 26 de novembro a Assembleia Legislativa pode ser dissolvida. Por isso, entre a oposição interna há a ideia de que este Executivo não passa de janeiro. Mais tarde ou mais cedo, nestes próximos meses, acredita a oposição interna, o Chega irá tirar o tapete e provocar eleições. Certo é que, enquanto o fogo rondava as casas em Serra de Água, Miguel Castro — o líder regional do Chega — ia ao terreno pedir responsabilidades, não a Miguel Albuquerque, mas aos responsáveis pelas florestas e pela proteção civil regional. A oposição externa também pede responsabilidades. Paulo Cafôfo apareceu em todas as televisões a comentar a situação e já anunciou uma comissão de inquérito, o Juntos pelo Povo (JPP) quer ouvir Albuquerque no Parlamento e até o aliado José Manuel Rodrigues, do CDS, entende que é preciso tirar ilações. Miguel Albuquerque parece já ter tirado da cartola dois aviões Canadair para apagar o incêndio, um trunfo para tentar calar também quem o acusa de ter gerido mal a crise. E ter gerido mal uma crise — terreno onde até os adversários lhe reconhecem mérito — é o mais estranho. Dentro do PSD há quem lembre que o Miguel Albuquerque das cheias de 2010 e dos incêndios de 2012, ou até da pandemia de covid, não teria cometido tantos erros como ter retomado as férias quando na Madeira o povo deitava água nos telhados das casas e combatia as chamas próximas do quintal. Há quem acredite que o presidente do Governo é um político cansado, a fazer exatamente o que fez Jardim no fim do mandato. Miguel Albuquerque é um sobrevivente que tenta, desde as eleições internas do partido, eliminar adversários da Administração Pública e das entidades públicas. O processo não parou. Fê-lo ainda antes das regionais, continuou depois com o afastamento de diretores regionais, e para esses saneamentos contou com o apoio de Pedro Ramos. Foi o secretário regional da Saúde e da Proteção Civil que fez campanha junto de médicos, enfermeiros e técnicos de saúde para votarem a favor de Albuquerque nas eleições internas, mas ninguém sabe se, depois desta crise, em que disse que os meios eram suficientes, que os aviões não serviam e de ter voltado atrás, resiste no Governo. Não caiu bem ter dito na RTP Madeira que tinha retomado as férias porque precisava de fechar a casa.»



8 comentários:

  1. Vai para o pravda para substituir o corcunda gil Capôt

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    1. Alguém que tire este disco riscado daqui 🇻🇪
      É que és mesmo imaturo, um filho da puta.

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    2. O comentário acima (das 16:48) é da menina das historietas ou do Jorge o marido dela! O tipo fica irritado e vem defender a mulher a menina tontalha das historietas de carácácá.

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    3. 🇻🇪
      Tu Venezelano para de culpar os outros pelos teus erros, e comentários enfadonhos, engole e aprende a publicar

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  2. Os outros partidos de meia tijela que vão deitando as barbas de molho

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    1. Pelo menos não falam a chupar e têm postura.

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  3. Boa análise, foi o que aconteceu e o que tem acontecido.

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  4. Ahah, muito bem visto Pravda

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