sexta-feira, 2 de agosto de 2024

Cumplicidade entre juizes e empresáríos na Madeira fortalece o regime, mas o lucro vai sempre para os mesmos

 A juizada mafiosa encarrega-se silenciar quem disser mal dos negócios deles.

 Os juizes da Madeira trabalham para eles. Justiça independente não existe na Madeira, há muito tempo que é assim.

 A promiscuidade entre juízes e grandes empresários, advogados e esquemas de corrupção, uns que aparecem e desaparecem conforme a conveniência de viabilizar os seus clientes através de um cargo público (Ricardo Vieira é um exemplo disso) é um facto há muito exitente na ilha da Madeira. O uso da Justiça para criar falsos litígios com o fim de perdoar ou passar dinheiro público (caso do Luís Miguel Sousa), os inquéritos parlamentares premeditados para conclusões branqueadoras ou acusadoras e ainda  as obras inventadas mostram a enormidade do esbulho dos dinheiros públicos em favor de meia dúzia. Benefícios nas concessões aos monopólios. Sempre em favor dos mesmos. A premeditação de suspender o PDM depois o surgir  um túnel megalómano para  na sua extremidade mais aparecer mais um "bairro" só para ricos.
 O Governo Regional anda a infraestruturar negócios privados. Um negócio atrás do outro. O governo é uma máquina de enriquecer sempre os mesmos privados que depois apoiam a manutenção dos mesmos eleitos tanto da área do poder como da falsa Oposição- Lucro, lucro; uma mão lava a outra.



4 comentários:

  1. En españa tampoco existe, en la actualidad, justicia.....

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  2. Queres falar, aqui é português, está bem?

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    1. Tem lá vergonha. Tem juizinho. Não faças porcaria.

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