segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Grupo Sousa consolidou o seu poder no monopólio dos transportes marítimos com a ajuda do regime jardinista e através da coação e ameaças

  Fica aqui registado para a história económica da ilha da Madeira

 A empresa José Silvério Pires foi perseguida na Região  no ano de 1992 com o recurso a todo o tipo de ameaças tal como era costume  no movimento independentista FLAMA. Logo a seguir essas mesmas práticas foram adoptadas  pelo regime do fascista Jardim. Para afastar a concorrência ao grupo Sousa, o regime jardinista  perseguiu os armadores  da empresa  madeirense José Silvério Pires através de ameaças à bomba a bordo do navio que eles tinham fretado para fazer a ligação entre o Funchal e a ilha do Porto Santo. Tal prática foi noticiada nos jornais da época. 
 A perseguição a estes armadores conseguiu o efeito desejado. A José Silvério Pires abandonou a linha do Porto Santo com navio Lusitânia Expresso. Assim o regime do fascista jardim levou a melhor. Luis Miguel de Sousa ficou com o monopólio dos transportes marítimos para a ilha e o fascista Jardim e seus sequazes conseguiram financiamento garantido para a sua chamada Fundação Social Democrata.
 Mais tarde a perseguição aos opositores do regime passou a ser feita não com ameaças de bomba, mas pelos tribunais, através dos chamados processos de difamação após a compra dos juízes da Comarca da Madeira (que como todos nós já sabemos,  trabalham todos para o grupo SOUSA e seu monopólio.)




Sem comentários:

Enviar um comentário