Fica aqui registado para a história económica da ilha da Madeira
A empresa José Silvério Pires foi perseguida na Região no ano de 1992 com o recurso a todo o tipo de ameaças tal como era costume no movimento independentista FLAMA. Logo a seguir essas mesmas práticas foram adoptadas pelo regime do fascista Jardim. Para afastar a concorrência ao grupo Sousa, o regime jardinista perseguiu os armadores da empresa madeirense José Silvério Pires através de ameaças à bomba a bordo do navio que eles tinham fretado para fazer a ligação entre o Funchal e a ilha do Porto Santo. Tal prática foi noticiada nos jornais da época.
A perseguição a estes armadores conseguiu o efeito desejado. A José Silvério Pires abandonou a linha do Porto Santo com navio Lusitânia Expresso. Assim o regime do fascista jardim levou a melhor. Luis Miguel de Sousa ficou com o monopólio dos transportes marítimos para a ilha e o fascista Jardim e seus sequazes conseguiram financiamento garantido para a sua chamada Fundação Social Democrata.
Mais tarde a perseguição aos opositores do regime passou a ser feita não com ameaças de bomba, mas pelos tribunais, através dos chamados processos de difamação após a compra dos juízes da Comarca da Madeira (que como todos nós já sabemos, trabalham todos para o grupo SOUSA e seu monopólio.)
Sem comentários:
Enviar um comentário