domingo, 23 de março de 2014

Pravda-ilheu/pirata denuncia bronca do Promotor do Festival Literário da Madeira

Será Verdade?

Promotor do Festival Literário da Madeira acusado de fuga de 90 milhões de euros ao fisco e de lavagem de capitais!

O Festival Literário da Madeira que hoje termina no Funchal tem gerado muita controvérsia em surdina, sobretudo nos meios políticos madeirenses. A História conta-se em breves palavras: a Câmara do Funchal, liderada por Paulo Cafôfo, eleito pela Coligação Mudança (PS-BE-PTP-PND-MPT-PAN) foi a principal parceira neste evento promovido pela editora Nova Delphi, propriedade de Francesco Valentini (na foto), advogado e promotor do Festival Literário do Funchal, que é, nem mais nem menos, que um dos acusados de fuga de 90 milhões de euros ao fisco e de lavagem de capitais, no âmbito da operação Flying Money. De acordo com o Jornal Público na sua edição de de 9 de Abril de 2013 "no centro desta mega fraude fiscal de 90 milhões de euros estão oito sociedades licenciadas no off-shore da Madeira. (...)Em acórdão a recursos (...), o tribunal decidiu ilibar alguns dos 13 acusados, cujos crimes prescreveram, mas manteve a acusação contra o advogado Francesco Valentini, suspeito da prática dos crimes de fraude fiscal e lavagem de capitais através de oito empresas, todas registadas na Off-Shore da Madeira e instaladas na Rua da Carreira 115-117, no Funchal, também sede de dezenas de outras empresas e da editora Nova Delphi, promotora do Festival Literário da Madeira". Nesta nova Delphi, que parece ser uma empresa fantoche para desviar atenções de negócios ilícitos e obscuros, trabalha a [1] companheira do líder do PS Madeira, partido que terá "obrigado" Cafôfo a ser parceiro de tal Festival. Esta situação terá caído muito mal em alguns sectores da coligação Mudança, nomeadamente o BE, que não se fez representar em nenhum evento do Festival Literário da Madeira. Fontes bloquistas garantem-nos que os principais dirigentes desta força política lamentam a colagem de Cafôfo às ordens do PS e consideram inaceitáveis as parcerias com uma editora cujo principal responsável está implicado num escândalo desta envergadura. Até há quem defenda que o BE deve retirar a confiança política a Cafôfo e que os autarcas bloquistas deveriam exercer os seus mandatos como eleitos do BE na Assembleia Municipal e nas diversas Freguesias, passando para a oposição! (ver)

[1] o articulista refere-se á dona Célia Pessegueiro


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