A senhora juíza do regime, Susana Mão de Ferro
A "família" PSD está de candeias às avessas. O desnorte é tanto que a juizinha do regime já não respeita os amigos do tio Alberto João. O dr. "Papadas"! (agora como vai ser a recompensa dos serviços prestados ao regime do PSD por estes jovens delinquentes?) Juíza Susana Mão de Ferro, livrou o Alberto João Jardim de ser preso no processo da mega-burla-financeira do CUBA LIVRE); mas agora não tem compaixão dos seus homens de mão. Mas que juízinha mazinha!
(ver JM)
O sócio-gerente da agência de viagens ‘Madeira Fly Travel’, de 48 anos de idade, indiciado por uma burla agravada com subsídios de mobilidade aérea, vai permanecer em prisão preventiva, a aguardar os próximos passos do inquérito, eventualmente até ao julgamento. Assim o decidiu a juíza de instrução criminal, Susana Mão de Ferro, esta tarde, no tribunal do Funchal, que concluiu que havia “fortes indícios de prática de crime doloso punível com pena de prisão de máximo superior a 5 anos”, perigo de fuga e perigo de continuidade da actividade criminosa.
Um comunicado divulgado pela Comarca da Madeira informa que o outro arguido detido, de 28 anos de idade, funcionário da mesma agência de viagens, foi libertado, sujeito às medidas de coacção de apresentações periódicas na Polícia, proibição de ausência da Região e proibição de contactos com os demais arguidos.
Estes dois arguidos tinham sido detidos na quarta-feira pela Polícia Judiciária, ambos indiciados pela prática dos crimes de burla agravada, falsificação de documentos, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais, no âmbito de um inquérito conduzido pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Funchal. Os inspectores da PJ realizaram buscas nas instalações da agência de viagens ‘Madeira Fly Travel’, no rés-do-chão do Centro Comercial Europa. Na quinta-feira à tarde foram presentes à juíza de instrução criminal, mas só hoje, ao final da tarde, foram conhecidas as medidas de coacção.
Os dois homens são suspeitos de terem reclamado indevidamente reembolsos de viagens ao abrigo do subsídio social de mobilidade em vigor na Região Autónoma da Madeira, lesando dessa forma o erário público em valores que ascendem a “várias centenas de milhares de euros”. As autoridades acreditam que o montante envolvido pode subir com o aprofundamento da investigação. Além dos dois detidos, a PJ identificou outros três indivíduos que foram constituídos arguidos, por envolvimento neste esquema.
Sem comentários:
Enviar um comentário