Francisco Teixeira da Mota evita processos por difamação no Tribunal nos artigos de opinião no jornal Público. Ao criticar uma juíza maléfica e prevaricadora de um tribunal de pequena instância que manteve ilegalmente um cidadão preso com excesso de prisão preventiva. Teixeira da Mota também arranjou um nome fictício para o preso (o João), afim de evitar processos por difamação por parte da juíza. Assim vai a liberdade de expressão em Portugal.
Sem comentários:
Enviar um comentário