«Volta e meia aparecem tempestades no Parlamento Nacional e Regional. Não quero debruçar-me sobre o que se passou na Assembleia Regional da Madeira. A partir da Cicciolina tudo é possível. Agora, alertar o povo para os pecadilhos da justiça e a visão dualística da Assembleia da Madeira em que por um lado, aos situacionistas do regime não admite a intromissão dos tribunais, para os que estão em minoria , tira-lhes a imunidade parlamentar, com o objectivo e somente isso, deles serem condenados pelo que dizem. Por conseguinte, estas duas instituições: Parlamento Regional e Justiça madeirense, estão muito bem casadas e encostadinhas uma à outra, para evitar que os que falam em nome da verdadeira justiça sejam injustiçados e calados com medo de julgamentos pouco abonatórios para o País e para a própria Democracia. As censuras e actos pidescos mantêm-se depois do "25 de Abril". Os denunciadores do poder instituído e maioritário, nos seus abusos de poderes exacerbados e que estrangulam o erário público, são, imediatamente, condenados; outros, os prevaricadores, vão para as calendas gregas, de modo que, o esquecimento e a lentidão da Justiça sejam feitas e vem, daí, o tal vómito que se chama prescrição.
O que se passa a nível nacional com a senhora ex- "lourinha das finanças" também em nada prestigia a Democracia e o próprio poder politico-legislativo. A responsabilidade da abstenção não é dos abstencionistas, mas dos que praticam actos indecorosos, com habilidades maléficas e muito calculistas. Há agentes políticos que têm profundas amnésias no que concerne a princípios, que deveriam nortear a conduta politica dos deputados e dos ex-membros do governo. Deste ou de outros. Por isso, está tudo entregue a uma cambada de incompetentes. BOM DIA!»
Há uns anos atrás o Partido do Coelho organizou um debate e convidou este camarada. E que grande licão de história nos deu.
ResponderEliminarCoelho quando vais convidar teu amigo Rui Nepomuceno para escrever as tuas memórias do Ultramar?
Um rabeta a escrever as memórias de outro rabeta? O roedor no Ultramar era a alegria da tropa. Estava ser de serviço ao "barril.
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