Notícias que as televisões em Portugal escondem da opinião Pública
Considerado ideólogo do grupo neonazista Batalhão de Azov, Nikolai Kravchenko, aliás, “Kruk”, foi morto em Mariupol, no Donbass, na terça-feira (15) durante os combates pelo controle do principal porto do Mar de Azov, que está submetido ao bando desde junho de 2014
Quando a população de fala russa se levantou contra o golpe, bandos de neonazistas foram lançados para abafar a tiros e sangue a revolta, um destas grupações assumiu o nome de Batalhão Azov, após a captura do maior porto do Mar de Azov, Mariupol. Ainda em 2014, grupos de direitos humanos denunciaram o Azov por tortura, estupro e crimes de guerra.As insígnias do Batalhão Azov incluem o símbolo Wolfsangel (Armadilha do Lobo) adotado pela 2ª Divisão SS Panzer Das Reich. Membros do Azov também foram fotografados usando o Schwarze Sonne (Sol Negro), outro conhecido símbolo nazista.
O Azov realiza paradas militares, tem centros de treinamentos e faz acampamentos infantis. Segundo Michael Colborne, um jornalista canadense que trabalha com a Balkan Investigative Reporting Network (BIRN), que em 2014 e 2015 o Batalhão Azov foi acompanhado por pelo menos trinta mercenários da Croácia.(ver fonte)
Neonazista fundador do Batalhão Azov morre na guerra da Ucrânia
Fundador do mais influente grupo neonazista da Ucrânia é morto em Mariupol, no Donbass. Informação foi confirmada pelo comandante do Batalhão Azov, Andriy Biletsky. Deputado de extrema-direita lamentou a perda
Nikolai Kravchenko, fundador do Batalhão Azov, foi morto na última terça-feira (15) após um ataque russo em Mariupol, no Donbass. A informação foi confirmada pela mídia local e por Andriy Biletsky, comandante do grupo neonazista.
A morte de Nikolai Kravchenko foi lamentada nas redes pelo deputado de extrema direita Igor Mosijchuk. Além de ser considerado o ideólogo do Batalhão de Azov, Kravchenko foi também um dos criadores da organização nazista de Kharkiv “Patriotas da Ucrânia”.O Batalhão Azov é a mais notória unidade nazista das forças ucranianas, integrando a Guarda Nacional do país. Foi fundado em 2014, ano em que o presidente eleito foi deposto por um golpe, apoiado e estimulado pelos Estados Unidos com prevalência de ideias supremacistas e anti-Rússia.
Quando a população de etnia russa residente na Ucrânia — sobretudo no leste do país — se levantou contra o golpe de 2014, os neonazistas foram lançados para abafar as críticas de maneira violenta. Um desses grupos assumiu o nome de Batalhão Azov, após a captura do maior porto do Mar de Azov, Mariupol. Ainda em 2014, grupos de direitos humanos denunciaram o Azov por tortura, estupro e crimes de guerra“Governantes ucranianos de extrema-direita que têm liderado o país desde 2014 alimentaram grupos neonazistas como o Batalhão Azov e o Pravy Sektor e os transformaram na Guarda Nacional Ucraniana de hoje”, disse a jornalista Lucia Helena Issa.
“Em outubro de 2018, poucos meses antes da eleição de Zelensky, eu estava em Moscou, como jornalista e embaixadora da paz, conhecendo e reportando, com imensa tristeza, os abrigos para centenas de meninas russas-ucranianas, de 13 a 18 anos obrigadas a se refugiar na capital russa para não morrerem e para tentarem recomeçar a vida após terem seus corpos e sonhos dilacerados por estupros em série, cometidos por milicianos neonazistas do Pravy Sektor e do Batalhão Azov”, acrescentou
No sábado (12), três homens foram capturados após serem acusados de roubarem casas dos civis que fugiram de Irpin. Eles foram levados para a entrada da cidade, despidos da cintura para baixo e amarrados com sacos e filme plástico a postes de metal.
Os soldados ucranianos ainda colocaram batatas em suas bocas para impedir que falassem. Ao ver jornalistas se aproximando, um dos presos cuspiu a batata e disse, em inglês: “Eu não sei por que estou aqui, eu não sei, eu estava apenas dirigindo”. Logo em seguida, um soldado ucraniano o mandou para de falar e deu-lhe um tapa na cara, colocando outra batata em sua boca. De acordo com Yan Boechat, o homem sangrava pelo nariz e parecia ter um pedaço de dente preso ao lábio. (fonte)
Sem comentários:
Enviar um comentário