sábado, 11 de janeiro de 2025

A ladra finória dos milhões da AIMINHO lamenta-se: Diz que é alvo de denúncias anónimas nas redes sociais

 Os dez milhões desapareceram sem deixarem rasto e ningúem foi preso.

Patrícia Dantas era presidente executiva da Startup Madeira de onde partiu o dinheiro.


Fazer o que depende de nós

É preocupante assistir à forma como se tem vindo a degradar o ambiente político e social no nosso País
Findas as festas e já com o ano de 2025 a decorrer é de bom tom desejar um Feliz Ano, sendo que eu prefiro sempre associar a esse pedido, o apelo para que tenhamos saúde e força para lidar com a vida. A vida que nem sempre corre de feição, mas que depende muito de nós próprios, da forma como a gerimos e como alocamos o esforço e a resiliência dentro da nossa esfera de atuação, ie, naquilo que está sobre o nosso controlo.Assim, é importante estabelecer os nossos hábitos e rotinas e a forma como nos tratamos, definir as atividades onde, diariamente, semanalmente ou mensalmente, devemos alocar os nossos recursos e energia, escolher de forma preparada as decisões a tomar, estabelecer os objetivos, as prioridades e os limites que cada um pretende assumir, determinar a forma como reagir e trabalhar, cuidar do modo como se trata os outros, não só aqueles que escolhemos para estar à nossa volta mas também os demais, independente da sua origem e condição.

De fora deve ficar a consciência de que há muito que sai do nosso controlo, que há coisas que não dominamos e que, por isso, devemos ter uma atitude passiva mas vigilante. As ações, o comportamento e as opiniões de terceiros, inclusive sobre nós próprios, o passado e o futuro são alguns exemplos.

E enquanto nos orientamos no “renascer” que o Natal nos proporcionou e na rotina que a responsabilidade nos exige, 2025 flui. Soma dias e segue com muitas das mesmas preocupações.

A instabilidade vivida pelos ambientes políticos portugueses que consistem em minorias que, embora estabelecidas de forma democrática, dão a chave da casa de banho a pessoas que não têm mais do que a necessidade de se fazerem ouvir e de mostrarem a qualquer custo que existem, pondo em causa o interesse coletivo, a necessidade de resolver problemas maiores e de pôr em prática decisões importantes no médio e longo prazo.

É preocupante assistir à forma como se tem vindo a degradar o ambiente político e social no nosso País. É só ver a forma como muitos falam ou como, muitas das vezes nas redes sociais, se escreve as maiores barbaridades ou como, de forma encapotada e/ou anónima, se fazem denúncias caluniosas sobre terceiros, deixando de lado a consideração pelo outro e pelos seus ascendentes, descendentes e/ou parentes colaterais.

Toma-se o todo pela parte, transforma-se o menor em maior e em fator de bloqueio. Substitui-se o ódio pelo direito a ter opinião e alimenta-se o ruído com uma falta de responsabilidade e de respeito, não só pela maioria que não escolheu várias minorias, bem como pelo desdém e pela maldade.

E assim vamos deixando passar oportunidades de valorização coletiva e de implementação de projetos relevantes muitos deles associados ao nosso bem-estar e à resposta que os serviços públicos devem dar. E assim o tempo passa e vamos, de forma aflitiva, prolongando os problemas deixando para trás a implementação de reformas e de decisões estratégicas que têm um plano e um caminho a seguir.

Para que serve exigirem decisões e ações às lideranças quando as forças de bloqueio e ameaças são tão grandes, dispersas, e por vezes ocultas, que matam à partida a aspiração ou adulteram, de forma significativa e irremediável, o objetivo e o projeto inicial.

Reconheço que a nossa zona de conforto limita-nos, que os desafios muitas vezes põem-nos à prova e que, quando superados engrandecem-nos, mas não é isso que estamos a assistir. Estamos mais perto do caos e do disfuncional para bem dos especialistas em viver nestas condições que andam deslumbrados.

A decisão de manter ou alterar este estado de coisas depende de nós. Compete a cada um fazer o seu melhor nos domínios que são controláveis e, quando chamados a votos, nos darmos ao trabalho de analisar os projetos e os compromissos e de optar por uma solução que dê futuro.(publicado no Diário do padre das esmolinhas)

Deputada do PSD julgada por crime de fraude vai integrar a comissão de inquérito da TAP


Deputada do PSD julgada por crime de fraude vai integrar a comissão de inquérito da TAP

Patrícia Dantas, eleita pela Madeira, está acusada de fraude na obtenção de subsídio no megaprocesso de 10 milhões de euros da AIMinho.

15 comentários:

  1. Não digam mal... Já vi homens mais feios!

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    1. O primeiro damo e o gilinho são ainda mais feios. Não falando no penico e o picareta

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    2. Por falar em feios... O picareta quer que os caloteiros do PS que não querem pagar quotas...possam votar.
      Só visto naquela quadrilha.

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    3. O vermelhinho é que fez bem se pirar e se dedicar a 100% ao carrascão de Santarém

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    4. Gostei do humor corrosivo da Coelhinha em relação ao ex deputado vermelhinho.

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  2. A cuelha que deixe de ser oportunista e que vá trabalhar, honestamente.

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    1. Garota de programa não é trabalho honesto?

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  3. Não sei porquê, mas a cara desta finória faz-me sempre lembrar ou um cavalo, ou uma girafa

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    1. O que é uma cavala?

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    2. Gostas mais de chouriço ou paio?

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    3. O caganita de Santa Cruz agora está a se meter com a Gesba .:Vai levar com alguma banana verde pelo cu dentro

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    4. Caganita é a nova alcunha?

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  4. Os comentários acima são dum conhecido atrasado mental do Ppd

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