É tal e qual a Justiça portuguesa que se atreve a criticar por ter uma justiça para pobres e outra para Ricos.
Miguel Sousa diz que o José Socrates o Ricardo Salgado e o Pinto da Costa são três grandes ladrões de colarinho branco mas esqueceu-se propositadamente de referir os ladrões e corruptos do partido dele que são candidatos às próximas eleições regionais. Temos o Miguel Albuquerque depois o Teles da câmara Calheta e ainda os ladrões Pedro Calado e o secretário das infraestruturas Pedro Fino e outros secretários regionais sem esquecer o betinhos de S. Vicente.
Há quem seja imune à justiça
«Ricardo Salgado, Pinto da Costa e José Sócrates são três exemplos de impunidade face à lei e ao estado de direito. É triste viver num país que deixa em liberdade suspeitos dos mais variados crimes graves. Fizeram o que entenderam sem que fosse com o seu dinheiro e património. Estão no pódio dos mais prováveis criminosos do colarinho branco. Quais sabujos do nosso tempo.
Em contraste, o “assaltante” da agência da Caixa Geral de Depósitos em Câmara de Lobos, foi julgado, em tempo recorde, e condenado a pena de seis anos de cadeia. Que cumpre sem dó nem piedade. Como sendo o pior dos criminosos portugueses. Sem que tenha dado prejuízo à Caixa. Só não tinha dinheiro para advogado famoso.
É isto que me faz não parar, não me calar e procurar surpreender os que impunemente praticam os actos mais sujos na nossa sociedade.»
Ser feliz vale a pena
Pior que tudo foi não ter havido alguém do Porto Santo a exigir um círculo eleitoral e ter os seus próprios deputados
E como se faz isso? Trabalhamos, cuidamos dos nossos filhos e escolhemos um bom governo. Estável e que, por quatro anos, tenha condições de gerir a nossa vida pública colectiva por forma a aproveitar, com competência, os reduzidos meios financeiros públicos ao nosso alcance. Sempre insuficientes, de um ponto de vista colectivo, por isso a obrigatória boa gestão pública, mas exorbitantes porque retirados aos demasiado pequenos rendimentos das famílias madeirenses.
Daqui a quatro anos temos nova oportunidade para reavaliação e escolha de eventual melhor opção.
Mas, entretanto, não podemos desperdiçar tempo em nome desta e próximas gerações. Por amor de Deus, sejamos todos co-responsáveis no que vamos viver a seguir. Não são questões pessoais que estão em jogo. Nem mesmo ideológicas. É escolher entre ser bem sucedido ou pobre no futuro, objectivo que devia ser comum a todos os partidos com presença parlamentar na Madeira.
Deixemo-nos, por isso, de divisões internas!
Obviamente não pensamos todos por igual. Mas temos todos alguma coisa por certo: não há governação, competente e eficaz, sem estabilidade política.
É preciso consegui-la. O nosso único objectivo. Como garante de uma governação que nos possa tranquilizar e dar normalidade à vida social e económica da Madeira e Porto Santo.
Normalidade é situação difícil de conseguir na nossa “terrinha”. Nós conquistámos a democracia e tudo o que não ganhámos foi uma vida política tranquila e equilibrada. Desde Alberto João Jardim que vivemos nos limites do confronto com tudo o que mexe. Cá dentro ou lá fora. Ninguém escapou.
Mas Jardim não foi o único. Os opositores também usaram pólvora suficiente no estilhaçar de relações políticas que, por isso mesmo, nunca prosseguiram.
E mesmo que com Miguel Albuquerque essa tensão tenha sido arrefecida o facto é que do lado opositor a intervenção política tem sido mais afiada e separadora.
Se é de esperar atitude agressiva da parte dos extremos radicais, o PCP e o BE sempre tiveram essa atitude bélica enquanto o CHEGA não sabe viver em estabilidade colectiva, já não é aceitável a postura arrogante, radical e disruptiva da oposição supostamente moderada e possível de criar pontes de solução futura.
Não é com termos como “chantagista”, “terrorista”, “sabotador”, “malfeitor” e “caloteiro”, tudo isto em dois dias já de 2025, que Paulo Cafôfo constrói qualquer alternativa de governo para o futuro da Madeira. Mais os cartazes ofensivos em Lisboa. Quem quer isso? A referência política da actividade partidária do PS é muito negativa e estranha.
CHEGA e BE
Resolvi não perder espaço comentando a existência tresloucada do CHEGA e a incoerência fascista do Bloco de Esquerda. É preciso um madeirense muito desesperado para fazer uma opção política por um partido que só respeita as ordens do seu chefe em Lisboa. O desacerto das suas escolhas à distância para deputados regionais está à vista no caso dos Açores. Quem escolhe eventuais criminosos não tem condição para fazer nomeações. Ninguém pode confiar nas escolhas de André Ventura. E na Madeira? Quem faz a lista de candidatos? Pela “qualidade” é ordem de Lisboa. Uma estrutura regional robô de um poder colonial julgado extinto. Lamentável. Não admira a loucura das malas.
O Bloco de Esquerda não quer despedimentos nas empresas em dificuldade mas despede no partido ao primeiro aperto financeiro. Demita-se Mariana Mortágua. Siga o exemplo do seu camarada Ricardo Robles, ex-vereador com vocação para o imobiliário. BE em extinção. O ridículo da política. Ser “menina” não perdoa.
Lei eleitoral sem Porto Santo
Andamos todos a tentar contornar, com votos democráticos, a dificuldade de se obter maioria absoluta. O que era fácil com a lei eleitoral do tempo da liderança de Alberto João Jardim. Com essa lei, se vigorasse neste momento, Miguel Albuquerque teria uma maioria absoluta com 26 deputados. Mudaram a lei eleitoral e o resultado são uns escassos 19 deputados.
Mudaram a lei eleitoral, qual fraude política com cumplicidade alargada. Os deputados continuam a não responder perante localidades regionais que os deviam eleger, mas sim aos partidos que os colocam nas listas como candidatos.
Pior que tudo é o Porto Santo. Continua a ser a única ilha portuguesa a não ter deputado por si directamente eleito. Têm de pedir o favor de se integrarem nas listas de candidatos para toda a Madeira. Podem ou não ser eleitos.
O pior não é serem os únicos a não garantirem deputado. O cúmulo é não haver no Porto Santo quem protestasse e propusesse a criação de um círculo eleitoral na Ilha que fizesse eleger dois deputados, mínimo legal obrigatório. Dois deputados do Porto Santo mais 45 da Madeira. Como nos Açores, onde cada ilha tem deputados próprios.
Assim NÃO Porto Santo. Eu gosto demasiado da Ilha Dourada para não reagir a tanta passividade. É preciso lutar para conquistar um futuro democrático. Dá trabalho.
Há quem seja imune à justiça
Ricardo Salgado, Pinto da Costa e José Sócrates são três exemplos de impunidade face à lei e ao estado de direito. É triste viver num país que deixa em liberdade suspeitos dos mais variados crimes graves. Fizeram o que entenderam sem que fosse com o seu dinheiro e património. Estão no pódio dos mais prováveis criminosos do colarinho branco. Quais sabujos do nosso tempo.
Em contraste, o “assaltante” da agência da Caixa Geral de Depósitos em Câmara de Lobos, foi julgado, em tempo recorde, e condenado a pena de seis anos de cadeia. Que cumpre sem dó nem piedade. Como sendo o pior dos criminosos portugueses. Sem que tenha dado prejuízo à Caixa. Só não tinha dinheiro para advogado famoso.
É isto que me faz não parar, não me calar e procurar surpreender os que impunemente praticam os actos mais sujos na nossa sociedade.
Transportes gratuitos
Em Espanha os transportes públicos urbanos em autocarros são gratuitos para os residentes. Tira muitos carros da estrada. Poupa estacionamentos.
Cabeça de bigorna já ganhou para a Madeira os World Hipocrisy Awards
ResponderEliminarE ainda se esqueceu do Cuelho
ResponderEliminarO sapo da Ribeira Brava, de tanto roubar, está todo torcido e deformado. O Teles este ano Vai preso.
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