Padre "Ricardo das esmolinhas" dá espaço no matutino Madeirense para Miguel de Sousa lavar roupa suja afim de destruir o opositor dos mamões do PSD Madeira
Eu acuso Manuel António
Manuel António Correia, conforme seu pedido, também não foi dispensado de imunidade pela Assembleia para depor, como testemunha, no processo sobre as mesmas licenças, que corria contra o seu director regional de pescas. Aliás, este processo foi separado do de Manuel António Correia, pois o tribunal entendeu demasiada a demora que a imunidade do secretário regional trazia ao julgamento. Com riscos de prescrever na parte do director regional. Assim, em 2012, julgou de imediato o director regional de Manuel António Correia, sem que este tivesse testemunhado a favor do outro.
O director regional de pescas foi condenado em tribunal pelo acto praticado.
Não foi condenado porque o tribunal entendeu que o entretanto ex-secretário regional agiu sem consciência de qualquer ilegalidade. “Choradinho” de bons advogados.
Ou seja, faz mas diz que não sabia ser ilegal. E é este impoluto que quer ser presidente.
O ministério público, segundo a comunicação social da época, entendia que Manuel António tinha violado a lei ao conceder licenças a cooperativa de pesca, que não tinha barcos de pesca e limitava-se a vender licenças a dois intermediários que, por sua vez, as vendiam a armadores asiáticos. Um mimo.
É inqualificável a lama que Manuel António Correia atira diariamente, sobre Miguel Albuquerque e outros governantes social democratas, quando o próprio não tem água com que se lavar. É um nojo, sem perdão.
Manuel António Correia foi membro do governo regional com o estatuto de arguido e candidatou-se à liderança do PSD/M nessa mesma condição. Se tivesse vencido as eleições internas e as regionais, seria presidente-arguido do governo regional.
Curioso que, qualquer dos outros cinco candidatos à liderança do PSD em 2014, eu era um deles, denunciou o facto de Manuel António Correia ser arguido e candidato. Um deles é hoje seu fervoroso apoiante. Para o arguido Manuel António Correia tudo era normal.
Não era nem foi tema de debate ou notícia.
Com a concordância de Alberto João Jardim foi secretário regional enquanto arguido por acto praticado no exercício das suas funções. Acusado da prática do crime de prevaricação e abuso de poder. Com o acordo dos militantes do PSD, e do Conselho de Jurisdição, foi candidato a líder do partido com esse registo judicial.
Já agora questiono: Manuel António Correia, enquanto arguido, sentia-se menos inocente ?
É inaceitável o procedimento político e partidário de Manuel António. Revela desespero e falta de respeito pela decisão eleitoral dos militantes.
Em termos partidários, nada se alterou desde o último congresso partidário, contando-se por vitórias as eleições concorridas.
Se não houveram maiorias absolutas os descontentes Alberto João Jardim e Manuel António saberão, melhor que ninguém, a razão. E como dividem, mais que quaisquer outros, a maioria absoluta é objectivo para eles inatingível.
Manuel António Correia faz ecoar que não troca projecto por tacho. É inconcebível ainda que pareça, à primeira vista, razoável.
Então o PSD não é projecto credível por que vale a pena lutar? Parece-lhe estranho o líder do partido apelar à participação de todos os militantes no próximo desafio eleitoral? Os adversários não são os mesmos? Vai Manuel António apoiar outro projecto diverso do PSD? Já apoiou e votou noutro partido? Um mau resultado do PSD nas eleições beneficia as suas ambições no partido?
Mas o ESSENCIAL é Manuel António Correia mostrar o seu PROJECTO, se é que o tem! Todos percebemos que não tem. Nunca alguém viu, leu ou ouviu. São tudo frases repetidas às quais a comunicação social procura perturbação no partido laranja. De concreto não há nada.
Isto é tudo muito complexo e Manuel António procura o caos para disso retirar benefício interno. Será, neste momento, o Carlos Pereira do PSD. Ambos querem derrubar os respectivos líderes apenas porque acham que sim. O problema é a falta de apoios sérios para cavalgar onda otimista. Até Alberto João Jardim já nega o apoio a Manuel António. Entre outros que já mostraram mudança de opinião. Há sempre descontentes e insatisfeitos com as lideranças, mas não são esses que contam. Há que respeitar e aceitar as escolhas democráticas que decorrem dos estatutos partidários. Há vencedores e repetidos perdedores. Não deve ser problema se o derrotado entender a vontade colectiva que enfrentou. Todos somos, e sempre seremos, poucos para consolidar a nossa ideia de Democracia e Autonomia, sobre as quais não devem existir contradições. Temos de ensaiar o futuro com união e vontade.
O que não se admite é se interromperem projectos vencedores apenas por ambições pessoais. Como não existe projecto alternativo conhecido partimos do princípio que é motivação pessoal apoiada pelos mal sucedidos do costume.
Nota: Manuel António intitula-se advogado e político. No Wikipédia tem como profissão: político. No entanto não é conhecido qualquer função política. O que faz?
Jornalismo de invenção
Há um jornalismo sempre disponível para espezinhar a política regional, os seus partidos e protagonistas. Quando sou testemunha da injustiça publicada não consigo me calar.
Vem isto a propósito da nossa imprensa escrita diária ter transmitido a ideia que Marcelo Rebelo de Sousa terá querido contrariar o desejo dos partidos em que se realizassem as eleições em 9 de Março. Para esses doutos jornalistas Marcelo quereria dar nega à sua legítima pretensão.
Nada mais errado, fantasmagórico e ridículo como notícia.
A data de 9 de Março era a preferida. Rapidamente compor a ausência de governo e de orçamento anual. Todo o mundo de acordo, com exceção desse jornalismo “inteligente”. Mal seria procurar protelar uma situação insustentável. Marcelo não contestou e anuiu com a cabeça as razões invocadas.
Acontece que ninguém foi avisado que o presidente queria ir ao funeral de Jimmy Carter, como estava disponível para ir a Moçambique à posse do novo presidente. Esses dois propósitos impediam a realização, em tempo, do conselho de Estado obrigatório por lei para convocar as eleições em 9 de Março. E assim, chama os conselheiros para o dia 17, tudo atrasando por dez dias.
https://www.dnoticias.pt/2025/1/14/434264-eu-acuso-manuel-antonio/
Comentário de Gil António:
A Madeira como Região Autonoma de Portugal,tem uma história política marcada por correntes envolventes na controvérsia da justiça.Num ambiente onde a política madeirense é muitas vezes dominada por dinâmicas de poder e alianças,é fundamental analisar atentamente as ações e discursos dos políticos da região!! O indivíduo em questão que fez criticas a um adversário até tem a sua nuance,mas o que é curioso é que apoia o governo atual,que enfrenta sérias acusações do mesmo crime.Esta pessoa que se coloca como denunciante de seu opositor,mas ignora outras transgressões (igulmente graves dentro do governo regional) Essa postura revela uma hipocrisia que descredibiliza sua denúncia e prejudica a luta contra a corrupção.A verdade é enquanto acusa um caso isolado,ele encobre comportamentos semelhantes de seus aliados.Um líder ou figura pública deve ser coerente nas suas convicções.Apoiar um governo acusado de corrupção enquanto critica um adversário pelo mesmo motivo demonstra uma pessoa *** *********.Tenho dito!!
Gil António
A população merece entender as parcialidades das acusações e as implicações das ações de seus políticos.Isso requer uma cobertura jornalística comprometida com a imparcialidade e a verdade dos factos.Em última análise,a crítica a um adversário enquanto se apoia figuras igulmente comprometidas com a deturpação,eu diria que é um jogo perigoso que deve ser desmascarado na praça pública!! A honestidade e a coerência são fundamentais numa liderança política.Criticar adversários enquanto apoia figuras do mesmo crime,pois a mim revela hipocrisia e agendas pessoais!! Para uma melhor política,pois eu aconselho líderes íntegros e transparência nas ações. É hora de exigir que nossos representantes sejam fielmente responsáveis por suas ações,e não se escondam atrás de discursos vazios,nem tão-pouco de interesses pessoais.Tenho dito!!GA
Afinal o “político sério do PPD” tinha “rabos de palha”.
ResponderEliminarE Miguel de Sousa nem se lembrou da bronca dos negócios de construção civil de apartamentos ilegais de Manuel António, em Camara de Lobos, em que este teve de ser socorrido pelo governo regional, com um centros de saúde e de velhos, para salvar MAC.
E sobre um MAC que tem um grande tacho na AT (Autoridade Tributária) onde ganha uma fortuna, raramente aparecendo no serviço, enquanto mesmo com incompatibilidades vai exercendo actividade como advogado?
MAC-Um grande exemplo da Escola do PPD onde tantos aprenderam a mamar em todos em que podem . Podem eles! Os outros nem cheirar podem.
Pois pois. Mas o cabeça de bigorna não enriqueceu à conta dos terrenos do aeroporto?? Quem é este pardalão para acusar quem quer que seja? Não mamou à grande e à francesa desde os tempos do seu ídolo o fascista Papadas??
EliminarComo diz a sabedoria popular: Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades!
ResponderEliminarDaqueles 500 pelo menos 6 que se conhece trabalham no pravda.
ResponderEliminarLogo, querem que o MA lhe garantam outro tacho
Gilinho é um deles.
EliminarDepois do Cafôfo lhe dar um pontapé no cu da Câmara, agora também quer promover o MA a ver se lhe arranja um tachinho no futuro. O pardalhão é esperto !
Gilinho a promover o fishman, mais uma prova que é PPD de nascença o Cafôfo tinha razão. Foi tarde, mas deu-lhe o pontapé. Depois disso Gilinho nunca mais teve sucesso na política por traidor e corrupto
ResponderEliminarA oposicão alguma vez falaria bem de um adversârio forte ? Claro que não, porque não lhes convêm. Inflamam e ajudam nos conflitos internos de partidos que nao fazem parte para enfraquecerem os adversários
ResponderEliminarDizem q este blog é do eduardo wells e é ele q administra junto a comuna horrorosa do jardim do mar
ResponderEliminarÉ caso para dizer...que quem tem telhados de vidro não fale dos outros.
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