Trabalhou como ferroviário, onde se envolveu e ajudou a organizar greves. Passou então a ocupar-se de actividades administrativas no Sindicato dos Ferroviários de Lisboa, na Federação Ferroviária e na CGT. Membro da comissão executiva da Federação Ferroviária, ficou com o pelouro das relações internacionais e a responsabilidade de redactor-principal do jornal “A Federação Ferroviária”. Participou na reorganização do Conselho Confederal da CGT, após o 28 de Maio de 1926, de onde saiu eleito responsável pelo novo secretariado e redactor-principal de “A Batalha”. Após a tentativa insurreccional de Fevereiro de 1927, a repressão policial acentuou-se e a CGT foi ilegalizada, e o jornal “A Batalha” assaltado e a sua tipografia destruída, vindo Mário Castelhano a ser preso em Outubro do mesmo ano e deportado no mês seguinte para Angola, onde ficou dois anos. Em Setembro de 1930, foi enviado para os Açores e em Abril de 1931, para a Madeira, onde participou na insurreição contra o Governo. Com a derrota, foge da Madeira, embarcando clandestinamente no porão do navio Niassa. Voltou a estar à frente do secretariado da CGT e fez parte do grupo que organizou o 18 de Janeiro de 1934 contra a fascização dos sindicatos.
A verdade sobre a libertação das mulheres na URSS
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=qnTlejH-WzQ
COITADO, TANTO SOFRIMENTO PARA AGORA TUDO FICAR ESQUECIDO E IREM "BOTAR" NO CHEGA!!!!
ResponderEliminarCoitado do trste. E ninguém lhe passa a mão no pêlo?
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