segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Oferta do poeta Emanuel Bento para os leitores do Pravda: O "cara de velha"Olhem a alta pose do nosso "canta Vasco emLondres

 


Canta Vasco "o cara de Velha" aqui em delicioso  repasto antes de andarem de Bentley em Londres com o nosso dinheiro

Emanuel Bento é um vate e jornalista corajoso








 Do Bentley para o calabouço: Aqui temos o Calado mais a ex-esposa antes de ser preso no seu regresso à Madeira. O Emanuel Bento tem um senso humorístico muito apurado!

Guilherme Silva advogado do Alberto João tramou Manuel de Sousa, para favorecer o oligarca Avelino do grupo AFA

 Mais uma vítima do regime jardinista.

O professor Manuel de Sousa dá aulas na Calheta (casou com uma senhora madeirense).

DAMOS VOZ A QUEM NÃO TEM VOZ:

  Manuel Sousa era um rapaz do continente que veio para a ilha da Madeira trabalhar para as obras do Alberto João Jardim, por conta da AFA do Avelino Farinha, empresário do regime dos mamadeiras. 
 Como as obras eram feitas todas à pressa para o fascista Alberto inaugurar; eram feitas dia e noite e não se respeitavam quaisquer regras de segurança. 
 O nosso amigo Manuel Sousa foi atropelado de noite por um cilindro da empresa cujo condutor conduzia ensonado e vencido pelo cansaço quando estava a alisar (compactar) o alcatrão.   Manuel de Sousa foi emagado pelo "Cilindro" e ficou com as duas pernas partidas em vários lugares. 
 Foi para depois para o Tribunal de trabalho do Funchal meter uma ação afim de ver ser tinha alguma compensação do Seguro ou da Segurança Social, ou da própria empresa construtora.
 A Juiza do Tribunal de Trabalho do Funchal feita com o regime e controlada pelo Avelino, não lhe deu razão.   Manuel de Sousa recorreu então ao Tribunal da Relação de Lisboa para ver se ainda ganhava alguma coisa do Seguro da empresa.
 Voltou a perder porque o Guilherme Silva, pela porta do cavalo influenciou os juizes desembargadores para não darem razão ao Manuel Sousa e lá ficou o nosso amigo Manuel  inválido para toda a vida sem receber qualquer indemnização ou compensação pelas mazelas sofridas. (foi um caso idêntico aos trabalhadores mortos noutra obra do Avelino na prefuração do túnel do Curral das Freiras, morreram e a culpa morreu solteira).
 Manuel Sousa não desistiu resistiu à adversidade, estudou à noite e tornou-se professor e actualmente dá aulas numa escola secundária, para poder sustentar a sua família e dar estudos à sua filha. 
 Miséria de país este, cheio de injustiças e onde os próprios juizes se vendem aos grandes senhores do dinheiro.
Avelino Farinha, o maior oligarca do regime dos mamadeiras, que enriqueceu à custa da Autonomia e dos corruptos que andavam à volta do Alberto João.

Guilherme Silva o famoso advogado das avenças e o corruptor dos juizes desembargadores do Tribunal da Relação de Lisboa

 
Diz Manuel Sousa na sua página do facebook:

«Por isso o sr Avelino Farinha recorreu para o tribunal da relação, porque sabia que ganhava todos os processos relacionados com acidentes de trabalho, ou seja como no meu caso que fiquei sem as duas pernas e ainda tenho de trabalhar para não passar fome. Vergonha de país,. Cambada de bandidos e de corruptos. Prisão perpétua para essa escumalha.»





domingo, 14 de setembro de 2025

A Associação de Estudantes da Universidade da Madeira está cheia de mamões do PSD que nunca acabam o curso

 O Jorge Carvalho quando pertencia à Associação dos Estudantes, abocanhava um vencimento  chorudo de mais de dois mil euros ao mês sem fazer nenhum. Fartou-se andar ali até que passou uma rasteira ao professor Luís  Ferreira e ficou no lugar dele na junta de freguesia de S. Gonçalo uns bons anos.
Professor Luís Ferreira (já falecido)
 

Associação de Estudantes da

Universidade da

Madeira, pomposamente chamada ACADEMIA -

 Um nome que cheira a cultura, mas que na prática fede a maquinaria de dinheiro disfarçada de movimento estudantil. Supostamente sem fins lucrativos, mas com cheques tão generosos que fazem corar muitas empresas privadas.

 Exemplo máximo? O atual candidato do PSD à Câmara do Funchal, o nosso já conhecido Jorge

Carvalho, que nos bons velhos tempos presidiu à associação e, pasmem-se, ganhava milhares de euros. Sim, milhares. Não estamos a falar de ajudas de custo ou reembolso de fotocópias: falamos de um ordenado digno de gestor sénior... numa associação que, em teoria, devia funcionar à base de voluntariado e amor à camisola.

 Mas claro, na UMa, até o "amor à camisola" vem com fatura e NIB. E depois ainda há os eternos estudantes - aqueles que vagueiam há décadas pelos corredores, sem nunca acabar o curso, mas sempre disponíveis para mamar no tacho associativo. E quase um estágio permanente em "gestão de fundos próprios para benefício próprio". Um modelo tão genial que só falha num detalhe: os alunos de verdade ficam a ver navios, contentando-se com migalhas, como as famosas cadeirinhas de esplanada compradas "para os estudantes beberem um café. Uma esmola pública para justificar a festa privada.

E no meio disto tudo, claro, está a complacência do reitor da UMa. Sempre de sorriso sereno, sempre com aquele ar de quem "não viu nada" e "não sabia de nada". É o silêncio cúmplice que alimenta o sistema: deixa-se andar, fecha-se os olhos, tolera-se a promiscuidade entre política e academia.

Afinal, para quê enfrentar a podridão, se é mais fácil posar para a fotografia enquanto a universidade se transforma num bar de tachos com estatuto académico?

Na verdade, a ACADÉMIA é a incubadora perfeita de futuros políticos madeirenses: aprendem cedo a gerir dinheiro dos outros, a mascarar interesses pessoais com discursos de "servir os colegas", e a transformar o associativismo em rampa de lançamento para cargos bem pagos. É o PSD em versão universitária: betão transformado em cafés, tachos embrulhados em cadeiras, e a corrupção embrionária vestida de hoodie académico.

Enfim, a UMa já tem poucas aulas e menos alunos, mas pelo menos sobra sempre história — cada uma mais obscura que a outra — desta associação que devia ser dos estudantes, mas que há muito tempo é apenas dos espertos

Os PPDês se não forem corridos da governação da Madeira vão destruir o próprio turismo das Ilhas

 Agora em Câmara de Lobos vão construir um projecto imobiliário de um pato bravo, na quinta das vindimas. Daqui por mais uns anos não restará sequer um poio com vinhas. Os Patos bravos cheios de ganância vão encher aquilo tudo de betão. Vão fazer como fizeram no Caniço. Encheram os terrenos agrícolas de betão armado e não há mais cebolas. 

 Para fazerem anualmente a tradicional Festa da Cebola têm de ir comprá-la no Peru

 Os Verdinhos do JPP na Câmara Municipal de Santa Cruz, já nem respeitam o plano director municipal. A menina cagançosa da Câmara agora só trabalha  para os patos bravos. Para eles construirem onde quiserem e como quiserem e encherem as suas contas bancárias. 

Estão a ser tornar um sério problema para o futuro do nosso concelho. Está na hora de corrê-los do poder! 

 Tal Como Há 2030 anos atrás dizia Jesus Cristo:"Pelos seus frutos os conhecereis". Só avaliamos  a qualidade e a competência das pessoas dando-lhes poder, depois logo podemos avaliar se são capazes ou não!

¹⁶ Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?

¹⁷ Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus.

¹⁸ Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons.

¹⁹ Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo.

²⁰ Portanto, pelos seus frutos os conhecereis. (Mateus 7:16-20)

‘Quinta das Vindimas’ no Estreito vai dar lugar a projecto imobiliário

 Uma das quintas privadas que serve de palco à tradicional Festa das Vindimas no Estreito de Câmara de Lobos foi recentemente adquirida por um promotor imobiliário, que ali prevê desenvolver um projeto habitacional com 45 apartamentos. A situação apanhou de surpresa muitos visitantes, incluindo turistas e madeirenses habituados a viver a festa naquele espaço, que ao longo dos anos se tornou um dos pontos altos do programa.

 A organização do evento, a cargo da Associação Cultural e Recreativa do Estreito de Câmara de Lobos em parceria com a Junta de Freguesia, garante que será encontrada uma alternativa para as próximas edições, de forma a não comprometer um dos maiores cartazes culturais e turísticos do concelho.

 Ainda assim, a realidade do mercado imobiliário volta a cruzar-se com a preservação das tradições. O “apetite voraz dos construtores”, como descrevem alguns populares, está a alterar a paisagem e a reduzir os espaços disponíveis para eventos de grande dimensão ligados a agricultura.

 O município recorda, no entanto, que a pressão urbanística está directamente ligada às carências habitacionais que se fazem sentir no concelho, pelo que a estratégia local de habitação, iniciada em 2020, continua a orientar projectos de construção destinados a dar resposta à procura crescente.

 A Festa das Vindimas, que todos os anos atrai milhares de pessoas ao Estreito de Câmara de Lobos, vê assim um dos seus símbolos alterado, mas a organização assegura que a tradição terá continuidade, preservando o espírito que a torna um dos eventos mais emblemáticos da Madeira.

https://www.dnoticias.pt/2025/9/13/462658-quinta-das-vindimas-no-estreito-vai-dar-lugar-a-projecto-imobiliario

Caros amigos está na hora de substituir estes dois amiguinhos no Caniço e em Santa Cruz. Já estão piores que os caciques do PSD.

Histórias da classe trabalhadora

 


Neste dia, a 13 de setembro de 1971, as tropas da polícia do Estado de Nova Iorque abriram fogo ininterruptamente durante dois minutos sobre os prisioneiros de Attica, durante a sua revolta.

Após as falhadas negociações por um tratamento mais humano dos prisioneiros, e uma ameaça desesperada destes sobre reféns desarmados, a polícia, sob ordens do Governador Nelson Rockefeller (da absurdamente rica família Rockefeller), lançou gás pimenta para o jardim da prisão e abriu fogo sobre os prisioneiros para retomar controlo da prisão. Entre as armas utilizadas pelas tropas estavam caçadeiras, armas de fogo pessoais e balas ilegalizadas pela Convenção de Genebra.
Tanto os reféns como os prisioneiros (a maioria dos quais não resistiram, enquanto sufocavam no fumo) foram mortos e feridos. Quando a prisão foi reconquistada, 29 prisioneiros e 9 reféns tinham sido mortos. Após o incidente, em celebração dos seus assassinatos, tropas policiais foram ouvidas a gritar “poder branco”.
Esta é uma curta historia da revolta (em inglês): https://libcom.org/history/1971-the-attica-prison-uprising

Foto histórica de Pelé

Pelé e seu pai, Dondinho, no final dos anos 50.

 

sábado, 13 de setembro de 2025

Queque Albuquerque espatifa 105 mil euros para levar aos EUA os seus apoiantes todos eles bem entachados no governo

 


 Nova lorque já viu de tudo: desfiles de Macy's, quedas de bola na Times Square, presidentes com discursos sem sentido e
turistas a pagar 20 dólares por uma fatia de pizza.
 Mas desta vez foi a Madeira a aterrar na Big Apple, em versão "comitiva oficial", com Miguel Albuquerque, família, e claro, o inseparável Eduardo Jesus - sempre pronto para aplaudir no momento certo.
* evento chamava-se "Toast to Madeira" (um brinde à Madeira), mas, pela conta apresentada ao contribuinte, o cocktail foi feito de champanhe
Dom Pérignon, caviar iraniano e notas de 500 euros a servir de guardanapo. O custo? 105 mil euros. O resultado? 100 pessoas na plateia - e isso já contando com o staff, os amigos de amigos e o primo do DJ.
Sim, caros leitores, 105 mil euros por 100 pessoas.
Uma conta simples dá 1.050 euros por cabeça.
Basicamente, cada convidado saiu de lá com uma aura de luxo equivalente a jantar em Nobu, ver a Broadway e dormir no Plaza Hotel - mas sem nada disso acontecer.
Agora, sejamos justos: talvez o erro foi de marketing. Colocar o Eduardo Jesus atrás de um púlpito é pouco. Agora, imaginem-no com um cartaz às costas, versão "homem-sanduíche", em plena Times Square, com luzes de néon a piscar
"Madeira, the Pearl of the Atlantic". Garanto-vos:


Na Festa das vindimas com o coveiro da agricultura Nuno Maciel (os vilões do Estreito adoram estes pardalões)