quinta-feira, 27 de novembro de 2025

Deputado da bandeira nazi é detido pela juiza do regime acusado de difamação

 Funchal, 20 Maio de 2009 (Lusa) - O ex-deputado do PND, José Manuel Coelho, que levou uma bandeira nazi para o parlamento madeirense, foi detido esta manhã preventivamente para garantir a sua presença na leitura de uma sentença judicial no tribunal de Santa Cruz.
Em declarações à agência Lusa, José Manuel Coelho criticou o "abuso de poder" por parte da juíza daquela comarca, Rosa Aguiar Moura, considerando que a sua detenção "é ilegal, porque partiu de um juízo temerário de que não compareceria hoje para ouvir a sentença".
"Se alguma vez tivesse recusado assistir, a doutora juíza tinha razão para adiar a leitura, mandar-me deter e agendar a sentença para outra hora, mas ela fez um juízo temerário e isto é uma ilegalidade", realçou.
"Isto é para o país ver como é aplicada a justiça na Madeira, onde existem perseguições políticas como no tempo da Pide", acrescentou.
José Manuel Coelho apontou que esta é a quarta vez que é julgado pelo mesmo crime, por ter distribuído panfletos clandestinos do movimento dos democratas de Gaula, que criticavam o PSD e o seu líder regional Alberto João Jardim apontou.
O ex-deputado garante que quando foi julgado a primeira vez "nunca mais distribui os panfletos, mas testemunhas falsas compradas porque devem favores ao antigo presidente da Câmara de Santa Cruz, vieram fazer prova em tribunal", destaca.
Adianta que os mesmos documentos chegaram a circular no Funchal, "certamente distribuídos por outras pessoas".
Esta situação é "um claro abuso do poder da justiça do PPD/PSD, com os tribunais subservientes ao regime", que viola a própria Constituição, acusa.
José Manuel Coelho diz que vai recorrer para o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
"Já fui condenado três vezes pelo mesmo crime e face à atitude da doutora juíza, vou sê-lo outra vez".
A leitura da sentença está agendada para as 14:00.


Deputado da bandeira nazi detido preventivamente para ouvir sentença em tribunal.

Estes textos foram recuperados do antigo blog PRAVDA apagado pelo Tribunal fascista de Lisboa graças aos bons oficios do nosso amigo José Pacheco Pereira no seu super blog EFHEMERA

Fernanda Chícharo uma PPDê de rabo! Apoiadora da Rubina Leal e de Miguel Albuquerque

 

A senhora chama-se agora Fernanda Giannotta. Actualmente Organiza excursões com os velhinhos e faz " catequese", para os velhinhos e velhinhas votarem sempre no PPD

Agora a senhora chama-se Fernanda Giannotta
 Porque casou casou com um velho italiano deve ter bastante dinheiro
 Ela é dinamizadora idosos centro comunitário do Funchal

QUARTA-FEIRA, 20 DE MAIO DE 2009 (no antigo blog pravda)


Fernanda Chícharo nomeada coordenadora do centro comunitário do edifício 2000

 

Era para ser directora, mas dr. "Papadas", mandou o Machadinho investigar a situação da senhora em questão. Machadinho chegou com a informação de que a senhora Fernanda, além de ter muitos rabos de palha, não reunia as habilitações literárias mínimas para ser directora da Acção Social da Câmara Municipal do Funchal, na medida em que passava á frente de muita gente com formação académica, e que trabalha na CMF. Quem fica a mandar o sector ,é a vereadora boazona Rubina Leal. Dr. "papadas" deu ordem ao «gato maltês»  que não a queria á frente do serviço, porque a senhora tinha alguns antecedentes pouco recomendáveis. Por causa desse desagrado, Alberto João Jardim, recusou estar presente na cerimónia de inauguração.

 Nós procuramos hoje estabelecer contacto com o ex-marido da senhora o Sr. Gregório Chícharo, para que nos desse mais algumas informações. Contactado finalmente por nós, ao fim da tarde, o amigo recusou-se a prestar declarações dizendo que a senhora não tem nivel nem qualquer credibilidade, para comentar da sua parte seja o que for.

Miguel Albuquerque inaugurou ontem mais um espaço no Edifício 2000

A senhora Fernanda Chícharo ou Fernanda Pereira é a senhora que está ao centro entre Albuquerque o "Gato Maltês" e o Bruno Pereira o Vereador

A camarada Zita Seabra abre o livro acerca dos partidos comunistas da europa pertencentes ao Pacto de Varsóvia

 Camarada Zita chegou à conclusão que o capitalismo será o fim da História. Que a alternativa ao capitalismo será o próprio capitalismo. Os povos decidirão!

O regime albuquerquista precisa de padres como de pão para a boca

 Padres católicos nas iniciativas do governo dão credibilidade à sua acção governativa e constituem sempre um manancial de votos no PPDê na altura das eleições. Por issso eles ganham sempre com grandes maiorias!






 Aqui temos (nesta foto ao lado do presidente do governo), o arquitecto Ricardo Silva dirigente da associação de solidariedade social "Garouta do Calhau". Este arquitecto já foi vereador da CMF nos mandatos de Miguel Albuquerque. Era apelidado de "o sr. recuadinho". Era como "o 500" do Clube desportivo Nacional. 
 Nos bastidores dos funcionários da câmara do Funchal dizia-se, que cada projecto de apartamentos edificado na cidade  pelos patos bravos da altura, era sempre aprovado mais um andar (recuado por cima do último andar dos prédios) não previsto no projecto inicial. Era para oferecer sempre ao sr. Ricardo Silva, o sr. vereador do Urbanismo afim do mesmo não criar dificuldades ou entraves aos promotores imobiliários que queriam construir à margem das regras os seus edificios.

A ditadura na República Dominicana de Rafael Trujillo assassinou estas três mulheres. Esta ditadura era apoiada pelos EUA

 

Neste dia, 25 de novembro de 1960, três irmãs - Patria Mercedes Mirabal Reyes, Minerva Mirabal Reyes e Antonia María Teresa Mirabal Reyes - foram assassinadas por sua oposição à ditadura dominicana apoiada pelos EUA de Rafael Trujillo (nota de conteúdo: menção à violência sexual).
Eles tinham criado um grupo chamado Agrupación Política 14 de Junio (Movimento 14 de junho), nomeado após a data de um massacre que a Pátria testemunhou. Duas das irmãs, Minerva e Maria Teresa, foram presas, estupradas e torturadas em várias ocasiões, e seus maridos foram presos e torturados também. No entanto, eles persistiram em sua resistência, e Trujillo decidiu acabar com eles de uma vez por todas.
Em 18 de maio de 1960, Minerva e Maria Teresa, juntamente com seus maridos, foram condenadas e sentenciadas a três anos de prisão por minar a segurança do estado dominicano. Num gesto estranho, no dia 9 de agosto, Minerva e Maria Teresa Mirabal foram libertadas por disposição expressa de Trujillo. Seus maridos, no entanto, permaneceram na prisão. Suportadamente uma demonstração de generosidade, era, no entanto, parte de um plano pelo qual eles seriam assassinados pela polícia secreta Servicio de Inteligencia Militar.
Em 25 de novembro, as irmãs e Rufino de la Cruz, que estava dirigindo seu jipe, foram parados pelos capangas de Trujillo. Eles foram separados e espancados até à morte. Os corpos foram então reunidos e colocados no jipe, que foi corrido para fora da estrada da montanha numa tentativa de fazer com que as suas mortes parecessem um acidente. Em homenagem às mulheres, a ONU designou mais tarde o dia 25 de novembro o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres.

Rafael Leónidas Trujillo Molina (San Cristóbal24 de outubro de 1891 – São Domingos30 de maio de 1961) foi um militar dominicano que foi ditador[1] da República Dominicana de agosto de 1930 até seu assassinato em maio de 1961.[2] Durante seu governo de 31 anos, ele acumulou grande fortuna às custas de seu povo enquanto agia com repressão sobre a oposição.[3] Seu regime ficou conhecido pelos dominicanos como "Era Trujillo" (em castelhanoEl Trujillato) e foi considerada uma das ditaduras mais brutais das Américas, onde o presidente se cercou com um enorme culto à personalidade, com monumentos e constantes propagandas em homenagem a ele mesmo feitas pelo seu governo.[4] Seu regime foi responsável pela morte de milhares de dominicanos e estrangeiros, incluindo cerca de 30 000 haitianos no famoso Massacre de Parsley.[5]

O país prosperou, ainda que de forma desigual, durante o regime de Trujillo. Além disso, sua postura anticomunista atraiu apoio internacional, especialmente dos Estados Unidos. Porém, seu governo foi marcado por Terrorismo de Estado, massacres e perseguição a dissidentes políticos (dentro e fora de suas fronteiras).

quarta-feira, 26 de novembro de 2025

O jornalista "Meia-Saca" embevecido no meio da clientela PSD/Madeira

 Miguel Silva é o jornalista madeirense apelidado por "meia saca" no meio jornalístico da cidade do Funchal. Tem se destacado  por ser um homem de mão dos oligarcas corruptos do regime albuquerquista, que governa a Madeira há 50 anos. Ele é o director do JM.

Miguel Albuquerque, para todas as suas visitas oficiais, leva sempre o sr. bispo atrás dele. É um apoio muito importante para obter  votos com fartura no PSD
Tudo gentinha grã fina e bem paga ... graças ao Altíssimo! São as elites que aguentam o PSD.

Julgamento de Adelino Palma Inácio 2 meses antes do 25 de Abril



Hoje destacamos o recorte de um jornal não identificado, de 07-02-1974 dando conta do julgamento de Hermínio da Palma Inácio, José Casimiro Martins Ribeiro, Luís Filipe Rodrigues Cardoso Guerra, António José Vieira Pinto, Fernando Nunes Pereira, Ernesto Carlos Conceição Pereira, Henrique Manuel Sanchez, José Manuel dos Santos Lopes, António Filipe Leite Pereira da Silva, João Filipe Brás Fontes Frade, Maria José Fernandes Campos, Nuno António da Cunha Monteiro Gama Freire, Abílio Nicolau Costa Brandão, José Oliveira da Silva, Maria de Fátima da Fonseca Ribeiro Pereira Bastos, Carlos Fernando Póvoa Alves e Jose Manuel Risacado Pereira Monteiro, acusados de serem militantes da LUAR (Liga de União e de Acção Revolucionária).