terça-feira, 11 de novembro de 2025

O que nos diz a Revista "Sábado" sobre Miguel Albuquerque

 


Os padres sempre estiveram intimamente ligados à ideia obscurantista dos santos e divindades que nunca existiram excepto dentro da mente do Homem

 

Festas de São Pedro- Romagem do Sítio do Espírito Santo e Calçada, Freguesia e Concelho de Câmara de Lobos |1962-1976 |7,5 X 10,3 cm | Positivo, papel | Gelatina e sais de prata
Em depósito em acervo privado

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Quando dono disto tudo começou a roubar e a construir o seu Império já dizia umas coisas engraçadas o pardalão

 


Mais uma investigação que acabará como todas as outras. A Judiciária e o MP trabalham todos para no fim salvarem sempre os ladrões do Regime

Alguém acredita neles? 

Polícia Judiciária fez diligências na Empresa de Electricidade da Madeira

Empresa diz que prestou toda a informação. Assunto está em "segredo de justiça"


 Elementos da Polícia Judiciária e do Ministério Público realizaram, esta terça-feira, diligências na Empresa de Electricidade da Madeira, entidade sob a tutela da Secretaria Regional de Equipamentos e Infraestruturas.

 "Confirma-se que a Polícia Judiciária procedeu hoje a diligências na Empresa de Electricidade da Madeira, recolhendo informação situada entre os anos de 2003 e 2016, sobre assunto que se encontra em segredo de Justiça", disse a 'eléctrica' madeirense, em resposta ao DIÁRIO, após sucessivos pedidos de esclarecimento efectuados ao longo do dia.

 "A EEM, que não é visada, entregou toda a informação necessária e deu todo o apoio solicitado", acrescenta ainda a empresa.

Em 11/11/ de 1961 a PIDE a PSP e a GNR policias do Estado Novo assassinaram Capilé. A primeira foi extinta no 25 de Abril. Faltaram as outras duas

 Foram as três polícias fascistas que assassinaram Cândido Capilé

Cândido Martins dos Santos Capilé nasceu em Silves no dia 21 de julho de 1933. Operário corticeiro, foi assassinado a tiro por forças policiais #nestedia 11 de novembro de 1961, numa manifestação na zona de Almada.
No final dos anos quarenta e início da década de cinquenta, Cândido Capilé participa com notoriedade no Movimento de Unidade Democrática Juvenil (MUDJ), integrando a Comissão Concelhia de Silves e aderindo ao Partido Comunista Português (PCP). Irá ainda participar ativamente na campanha de Humberto Delgado em 1958.
Na sequência da detenção de um elemento do comité local a que pertencia e para evitar a sua própria prisão, Capilé entrou na clandestinidade e fixou-se num dos centros corticeiros da margem sul, cabendo-lhe a coordenação, no âmbito do PCP, das lutas dos corticeiros silvenses.
A 11 de novembro de 1961, Cândido Capilé participa numa manifestação que começa na Cova da Piedade e se dirige para Almada contra a «burla eleitoral», em que se gritava também por «liberdade, paz e amnistia para os presos políticos».
A marcha dos manifestantes é bloqueada, já em Almada, por uma força conjunta da Polícia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE), Guarda Nacional Republicana (GNR) e Polícia de Segurança Pública (PSP), armada com metralhadoras. Os manifestantes insistem em continuar o trajeto, gritam «abaixo o medo» e «não há medo», entrando em confronto e apedrejando as forças repressivas que abrem fogo. A multidão dispersa, mas uma das rajadas atinge fatalmente Cândido Martins Capilé. Tinha 28 anos.

O funeral de Cândido Capilé, no dia 14 de novembro desse ano, em Cacilhas, foi um imponente momento de protesto contra a ditadura e a repressão, com vários confrontos com as forças policiais. Este acontecimento foi retratado por José Dias Coelho, num desenho que seria publicado no "Avante!" na 2.ª quinzena de novembro de 1961.

Os autarcas PPDês e os patos bravos da Construção civil destrõem tudo quanto é verde nas zonas mais turísticas da Madeira

 

 Celso Bettencourt é o novo presidente da autarquia de Câmara de Lobos.

Até mete medo! Caniço II
 Não sei se estão lembrados, mas nos anos sessenta do século passado um grupo de alemãs construiu umas bonitas moradias no Caniço de Baixo, urbanização que se dominou, se não me engano, de “Contrata”. Entretanto, com o tempo, o Caniço transformou-se num grande dormitório, onde nasceram edifícios como cogumelos, sem quaisquer regras ou planeamento urbanístico, numa tal ordem que os alemães desapareceram chocados com tamanha selvajaria.
 Mas, infelizmente, os nossos autarcas continuam a cometer os mesmos erros urbanísticos, apesar das amargas lições do passado. E hoje, no Concelho de Câmara de Lobos assiste-se à criação dum “Caniço II”, cuja moda, imagine-se, é plantar edifícios no meio de latadas de vinha. Quem olha para Estreito de Câmara de Lobos e, onde antes se viam vinhedos, vê agora edifícios de vários andares a mancharem a paisagem, sem qualquer urbanidade, com acessibilidades deficientes e com saneamento básico rudimentar.
 Os agricultores sem apoios suficientes do Estado/Região tornam-se vítimas dos especuladores urbanísticos, que “feitos com a autarquia” fazem tudo o que lhes apetece. E uma família, que sempre teve a sua vinha, os seus animais de criação, e o seu espaço, acordam numa manhã, e têm um mamarracho cheio de cabecinhas a espreitar e a maldizer o cheiro do galinheiro, do chiqueiro, dos poléns, e do irritante cantar do galo.
 E é assim, uma ilha que ganhou o seu nome graças ao seu vinho generoso, ao seu precioso néctar, mas que destrói de uma forma irreversível o espaço nobre da sua cultura vinícola.
 Numa terra administrada por selvagens, não há reserva agrícola, não há proteção da paisagem, não há planeamento urbanístico, o que interessa é depenar e degolar a nossa galinha de ovos de ouro!
Imaginem caros amigos que a gente exportava estes autarcas boçais para a região do Douro, acham que eles iriam repetir a brincadeira urbanística de C. Lobos nos centenários socalcos do Douro? Claro que não! Porque apesar de tudo as gentes do norte têm outra formação civilizacional muito à frente destes autarcas cavernícolas.- (Gil Canha)

segunda-feira, 10 de novembro de 2025

A desigualdade das pensões em Portugal é de uma gritante injustiça

 Na Região Autonoma da Madeira é a mesma coisa

Coito Pita reformou-se como presidente da Cooperativa Agrícola do Funchal (Um mamão que sempre viveu à custa dos agricultores)