quinta-feira, 20 de novembro de 2025
A médica Graça Vargas mais uma ladrazinha de colarinho Branco que nem um dia de cadeia vai apanhar
A senhorita vai contratar bons advogados que depois comprarão uma boa decisão ao juiz
Graça Vargas, médica endocrinologista, era já apelidada de ‘campeã do Ozempic’, um medicamento destinado a doentes com diabetes tipo 2, mas que prescrevia para o emagrecimento. Durante 11 anos, a médica - com clínica no Porto - levou a que milhares de medicamentos fossem comparticipados indevidamente, lesando o Estado em mais de três milhões de euros. Foi na quarta-feira detida pela Polícia Judiciária do Porto, na operação ‘Obélix’. Uma outra médica, um advogado e uma empresa foram constituídos arguidos no processo.Médica suspeita de fraude milionária com falsos diabéticos sai em liberdade com caução de 500 mil euros.
A Madeira está na rota do crime organizado: Corrupção e lavagem de dinheiro
Mais uma reportagem que nenhum jornalista madeirense ousaria investigar ou publicar na Região Autónoma da Madeira
É preciso ler a imprensa de fora para sabermos aquilo que se passa cá dentro ( estamos como no tempo do Salazar!)
Juizas do regime PPDê candidatas ao cargo de juiz Presidente da Comarca da Madeira
Como não há rotatividade dos juizes eles ficam nos lugares de uma forma inamovível até à reforma dourada.
«Teresa de Sousa, natural do concelho de Monção (distrito de Viana do Castelo), é juíza há 35 anos e está colocada há vários anos no Juízo Central Criminal do Funchal, onde são julgados os crimes mais graves da Madeira.
Susana Mão de Ferro, natural de Portalegre, é juíza há 23 anos e está colocada no Juízo de Instrução Criminal do Funchal.
Por fim, Elisabete Moreira da Silva, natural do Funchal, é juíza há 22 anos e foi colocada recentemente no Juízo de Família e Menores do a Funchal, depois de estar vários anos no Juízo do Trabalho.» (MFL)
quarta-feira, 19 de novembro de 2025
Polícia de Segurança Pública se não for extinta continuará a sua saga de crimes contra o cidadão
A instituição está totalmente infiltrada pela extrema direita com o CHEGA à cabeça e por outras organizações de ideologia nazi. Nem os comandantes daquela força escapam! Portanto para grandes males, grandes remédios: Só a sua extinção evitará males maiores.
FIM INGLÓRIO do EX-AUTARCA:José António Garcês não tem condições para continuar em deputado pelo PPDê
O ARGUIDO QUE É FISCAL MUNICIPAL E JOSÉ ANTÓNIO GARCÊS NÃO FORAM AO JULGAMENTO
MIGUEL FERNANDES LUÍS
mfluis@dnoticias.pt
A professora e directora da escola de São Vicente que foi vítima de diversos actos intimidatórios e violentos nos anos de 2021 e 2022, que culminaram na colocação de um engenho incendiário no seu carro a 9 de Abril de 2022, associou essas situações ao relacionamento amoroso que mantinha à época com o então presidente da Câmara, José António Garcês. O fiscal municipal que alegadamente colocou a referida bomba' fazia questão de dizer que era "muito amigo" da ex-esposa do autarca e mostrava-se desagradado com o novo relacionamento, observou a docente, ontem, no tribunal do Funchal (Edifício 2000), no início do julgamento do único arguido no processo.
Ontem, nem o arguido nem José António Garcês, que é testemunha no processo, compareceram em tribunal. O fiscal municipal, c que meteu uma licença sem vencimento no trabalho quando começou a ser investigado, entregou um atestado relacionado com c e doença psiquiátrica. Já o ex-presidente informou o tribunal que, a desde 29 de Outubro, é deputado no parlamento madeirense, pelo que só poderá prestar declarações em sede judicial com a devida autorização da Assembleia.
Estas ausências não impediram o colectivo de juízas presidido por Teresa de Sousa de dar início ao julgamento. A primeira sessão foi quase toda preenchida com as declarações da vítima, que se constituiu assistente no processo. A professora descreveu que, a partir de Agosto de 2020 e durante alguns meses, teve um relacionamento amoroso com o então presidente da Câmara, que nessa altura já estava divorciado e a viver fora de casa. Na opinião da professora, foi esse facto que deu início à "telenovela mexicana" em que se viu involuntariamente envolvida. Recebeu cartas ameaçadoras, a avisá-la de que deveria acabar o namoro. "Ele [o fiscal municipal] tinha uma página 'Fame Portugal' no Facebook e dizia que era muito amigo da família e da esposa do senhor presidente, adepto da moral e dos bons cos-tumes. Inclusivamente referia-se à ex-esposa do senhor presidente como primeira dama, tal como aparecia nas cartas anónimas", disse a testemunha/assistente.
Conforme o DIÁRIO noticiou a 4 de Outubro passado, a professora colocou recentemente uma acção cível em tribunal contra o ex-presidente do município nortenho, a reclamar a devolução da verba de 50 mil euros que aplicou num investimento conjunto na compra de um palheiro, quando ambos ainda mantinham o relacionamento.
O julgamento do alegado autor do engenho incendiário prossegue a 14 de Janeiro de 2026, às 14h15. A terceira sessão ficou marcada para 14 de Abril. Prevê-se que José António Garcês venha a testemunhar numa destas audiências.






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