quarta-feira, 19 de novembro de 2025

FIM INGLÓRIO do EX-AUTARCA:José António Garcês não tem condições para continuar em deputado pelo PPDê

 O ARGUIDO QUE É FISCAL MUNICIPAL E JOSÉ ANTÓNIO GARCÊS NÃO FORAM AO JULGAMENTO




MIGUEL FERNANDES LUÍS

mfluis@dnoticias.pt

 A professora e directora da escola de São Vicente que foi vítima de diversos actos intimidatórios e violentos nos anos de 2021 e 2022, que culminaram na colocação de um engenho incendiário no seu carro a 9 de Abril de 2022, associou essas situações ao relacionamento amoroso que mantinha à época com o então presidente da Câmara, José António Garcês. O fiscal municipal que alegadamente colocou a referida bomba' fazia questão de dizer que era "muito amigo" da ex-esposa do autarca e mostrava-se desagradado com o novo relacionamento, observou a docente, ontem, no tribunal do Funchal (Edifício 2000), no início do julgamento do único arguido no processo.

 Ontem, nem o arguido nem José António Garcês, que é testemunha no processo, compareceram em tribunal. O fiscal municipal, c que meteu uma licença sem vencimento no trabalho quando começou a ser investigado, entregou um atestado relacionado com c e doença psiquiátrica. Já o ex-presidente informou o tribunal que, a desde 29 de Outubro, é deputado no parlamento madeirense, pelo  que só poderá prestar declarações em sede judicial com a devida autorização da Assembleia.

 Estas ausências não impediram o colectivo de juízas presidido por Teresa de Sousa de dar início ao julgamento. A primeira sessão foi quase toda preenchida com as declarações da vítima, que se constituiu assistente no processo. A professora descreveu que, a partir de Agosto de 2020 e durante alguns meses, teve um relacionamento amoroso com o então presidente da Câmara, que nessa altura já estava divorciado e a viver fora de casa. Na opinião da professora, foi esse facto que deu início à "telenovela mexicana" em que se viu involuntariamente envolvida. Recebeu cartas ameaçadoras, a avisá-la de que deveria acabar o namoro. "Ele [o fiscal municipal] tinha uma página 'Fame Portugal' no Facebook e dizia que era muito amigo da família e da esposa do senhor presidente, adepto da moral e dos bons cos-tumes. Inclusivamente referia-se à ex-esposa do senhor presidente como primeira dama, tal como aparecia nas cartas anónimas", disse a testemunha/assistente.

 Conforme o DIÁRIO noticiou a 4 de Outubro passado, a professora colocou recentemente uma acção cível em tribunal contra o ex-presidente do município nortenho, a reclamar a devolução da verba de 50 mil euros que aplicou num investimento conjunto na compra de um palheiro, quando ambos ainda mantinham o relacionamento.

 O julgamento do alegado autor do engenho incendiário prossegue a 14 de Janeiro de 2026, às 14h15. A terceira sessão ficou marcada para 14 de Abril. Prevê-se que José António Garcês venha a testemunhar numa destas audiências.

JM do nosso "Meia-Saca" faz hoje manchete com o mesmo assunto do Garcês.


Uma cunha do então secretário do Turismo João Carlos Abreu facilitou o assassinato de Christian Poucet

 Esta publicação tem 13 anos


Uma "cunha" de João Carlos Abreu tornou possível o assassinato de Christian Poucet

O ex- secretário Regional do Turismo João Carlos Abreu, sem querer foi quem facilitou o assassínio do sindicalista francês Christian Poucet. O assassino contratado por Maria João Marques para assassinar o sindicalista era brasileiro e derivado a isso não podia circular pela União europeia sem passaporte comunitário, para isso casou préviamente com uma jovem madeirense e o padrinho desse casamento, foi justamente o Sr. João Carlos Abreu. O assassino contratado foi o cidadão brasileiro Alexandre Maia Louchard e graças ao passaporte comunitário adquirido com a preciosa ajuda do ex-secretário tornarou-se possível a deslocação de Louchard a França afim de cometer o assassínio encomendado pela Maria João Marques.
A certa altura diz a manchete do "Quebra Costas":
...Eu respondi (Alexandre Louchard), «faço sem problema nenhum» e ficou combinado que eu receberia 6 mil contos (30 mil euros), a pagar em duas tranches".
Só que havia um problema a resolver. Alexandre Louchard casara em Abril de 2000 com uma rapariga madeirense, mas ainda não tinha papéis legais para poder viajar pela Europa. Então foi seu padrinho de casamento, João Carlos Abreu, secretário do Turismo, que falou com o dr. Felisberto, do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, para este lhe conseguir os papéis com urgência.
Quando teve os documentos em ordem, a dr.ª Maria João Marques ficou muito feliz, e prepararam a viagem. A 18 de Janeiro de 2001, Alexandre eo casal partiram para Lisboa. ...»
http://pravdailheu.blogs.sapo.pt/741265.html (este link já não existe. Foi apagado da plataforma SAPO por ordem de um tribunal fascista de Lisboa a pedido de Maria João Marques a solicitadora ladra)

terça-feira, 18 de novembro de 2025

Crime à moda do Brasil abala o Montijo. Suposta deslealdade nos negócios teve um desfecho trágico!

 



Foto do João Dantas e a filha- vejam também as mentiras do PSD no POVO LIVRE logo após a revolução do 25 de Abril

 Estes dois PPDês comem em pratos de oiro!

Patrícia Dantas aqui ao lado do pai, já muito velho e caquético João Dantas. 
 Este pardalão foi um fiel servidor do regime jardinista. Depois de ser presidente da Câmara em dois concelhos na Madeira, acabou entachado num alto  cargo de direcção na Empresa de Electricidade da Madeira a ganhar 5 mil € por mês sem fazer népia.


Dirigente mira da VENEXOS e o jornalista do PPDê Victor Hugo analisam a actual situação na Venezuela no diário do monopolista

 





Há sérios riscos de José António Garcês assassinar a sua ex-companheira Patrícia Oliveira?

 O novo deputado do PSD/Madeira, José António Garcês, já tentou assassinar a sua ex-companheira quem o denuncia é  Miguel Tristão Teixeira na sua página do Facebook. A coisa é muito grave. Vejam de que são capazes  estes seguidores fiéis de Miguel Albuquerque:

Miguel Tristão Teixeira, denuncia o pardalão.

«José António Garcês enviou um e-mail ontem à noite a invocar a imunidade parlamentar para não testemunhar no julgamento que se iniciou esta manhã. O Tribunal vai agora oficiar a ALM, mas para ser testemunha não é necessário o levantamento da imunidade, apenas uma autorização formal do parlamento. Este julgamento esteve agendado para Fevereiro, mas foi adiado para ... hoje, entretanto, JAG deixou a Camara na sequência das autárquicas, e assumiu a sua condição de deputado, eleito pelo PSD nas últimas legislativas regionais. A Professora Patricia Oliveira, assistente no Processo, disse que o objectivo do arguido, que invocou perturbação psiquiátrica grave desde 2024 para faltar ao Julgamento, era mata-la. A docente historiou o processo de perseguições a que foi sujeita desde 2020 pelo arguido, pelo facto de manter uma relação sentimental com o ex-presidente da CMSV. Disse também que ao tempo JAG já estava divorciado, e não partilhava moradia com a ex-mulher.

A docente tem um outro Processo onde exige a JAG a devolução de 50 mil euros, que lhe entregou para a compra de uma moradia para futura habitação comum, intenção que nunca se concretizou. JAG adquiriu a casa, mas registou como propriedade da imobiliária de que são sócios a mãe e o irmão.» 


Professora Patrícia Oliveira
http://pravdailheu.blogspot.com/2025/10/miguel-albuquerque-sentado-ao-lado.html


Na Madeira temos uma teia perigosa entre o poder político, a justiça e as polícias que é preciso desmontar.

«"Crime de explosão na forma tentada", é este o crime de que está Acusado o técnico superior da CMSV, que esta manhã começa a ser julgado no Tribunal Judicial ( Edifício 2000).
Uma Acusação surpreendente, se tivermos em conta que em Abril de 2022,o crime na forma tentada foi noticiado como um atentado à bomba que tinha como alvo a Directora da Escola de 1o ciclo de SV, que residia a cinco metros do local onde foi encontrado o engenho explosivo, constituído por duas botijas de gás ligadas por um fio condutor à bateria do automóvel. A tese do MP surpreende na medida em que transforma o arguido num piromaníaco, e deixa cair o homicídio na forma tentada. O MP sustenta a Acusação apenas no Relatório da unidade de polícia cientifíca da PJ, que é claro quanto às impressões digitais do arguido, encontradas no engenho explosivo que não chegou a ser detonado. O julgamento terá outra particularidade: o arguido não vai estar presente no julgamento, comunicou ao Tribunal que mesmo que estivesse iria remeter-se ao silêncio, o advogado apresentou um atestado em como este sofre de transtorno psiquiátrico grave desde 2024, um requerimento aceite pela presidente do Colectivo de Juízes.»
... ...«O MP não fundamenta ou justifica o que leva alguém a montar um engenho explosivo às 4 da manhã, num automóvel que não lhe pertencia e junto à residência particular da Professora, que já tinha relatado outras situações de pressão e perseguição, e tipifica tudo isto como uma mera explosão na forma tentada, crime que tem uma moldura penal muito mais suave do que a de homicídio. E o Código Penal diferencia bomba de engenho, este último de menor gravidade, termo também usado no Relatório da PJ. A Professora, assistente no Processo, vai depor no julgamento na qualidade de testemunha, e está convicta da tese de atentado contra a sua pessoa. Quem também vai depor é a mulher do ex-presidente da Câmara, José Antônio Garcês agora deputado na ALM, arrolada também como testemunha, e que se fará acompanhar de Ricardo Gouveia, advogado da ... CMSV. N julgamento á foi adiado por duas vezes, a ultima das quais de Fevereiro para hoje. Facto a salientar é que a empresa do arguido e do filho deste, recebeu em Novembro de 2021 noventa mil euros, para elaborar o Plano de Acção para a Mobilidade Urbana, estudo encomendado pela Câmara de São
Vicente. Um julgamento a não perder de vista, com tanta coincidência à mistura» ... (Egídio Carreira, na sua página do facebook)
O advogado Ricardo Gouveia é avençado pela CMSV e está a defender José António Garcês

Homens que ousaram sonhar um país novo

 

 José Afonso, José Fonseca e Costa, Chico Buarque de Holanda, Paula Guedes, atrás Fernando Lopes, o actor brasileiro Armando Bogus, Semy Lufti ( de camisa escocesa) e atrás de Otelo, Natália do Vale. À esquerda Augusto Boal.