Quando o naufrágio está iminente, os ratos são os primeiro a abandonar o Barco.
Acho normal que existam entendimentos entre partidos.
O que não acho normal são entendimentos com grupelhos familiares que funcionam na base da mesquinhez, são incompetentes, não têm um desígnio, decidem em função do momento, são oportunistas, vingativos, chafurdam na desgraça e na delação não consubstanciada em fatos, prezam o anonimato cobarde.
Achar que a Região pode ser governada com base num entendimento com este tipo de gente é um absurdo, mas quem decide e lidera está no seu direito, da mesma maneira que também qualquer militante tem o direito de não concordar. Pessoalmente, é razão para sair do partido porque julgo que embarcar em soluções exdrúxulas como esta não é mais do que desbaratar todo um legado, uma ideologia, uma identidade. É procurar o poder pelo poder sem qualquer ética ou princípio.
Aliar-se com quem acrescenta e vale alguma coisa, sim, aliar-se com quaisquer coisas que apenas têm votos e vazio intelectual é o fim dos tempos.
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