A matança da Quaresma
Um pequeno país do médio
Oriente, desenvolvido, culto, rico e
poderoso afilhado e resguardado
pela maior democracia Ocidental,
bastante mais rica e poderosa que
o seu protegido com claros laivos
de arrogância, mormente agora
que acaba de eleger um Presidente
narcisista que todo o mundo
considera instável, desde há dois
dias, rompendo um acordo, vem
despejando dos céus a sua
abundante e avançada tecnologia
sobre uma população indefesa,
esfomeada e tresmalhada como
dum rebanho se tratasse, acossada
por feroz alcateia.
Todo este triste e ignóbil
espectáculo a que assistimos
indignados nas nossas televisões,
porque de uma repugnante
matança se trata, não tem merecido
por parte dos países democráticos a
condenação e repulsa, o que
representa uma fraqueza
inaceitável. O Conselho Europeu,
através de António Costa, ainda
balbuciou um tímido lamento, mas não gritou a condenação deste
pequeno país que não respeita as
decisões do Conselho de Segurança
das Nações Unidas e vai pouco a
pouco ocupando território, virando
costas ao projecto de dois países.
Tristes tempos que vivemos, em
que os mais elementares direitos
são violentados perante a cobardia
de dirigentes políticos que nunca
serão estadistas.
José Manuel Pavão, Porto
Gaza ..só praia e mainada ...
ResponderEliminarÁ atenção dos isrealitas