domingo, 3 de agosto de 2014

O advogado corrupto dos Sousas quer extorquir dinheiro de honorários ao deputado Coelho

José Manuel Simões de Almeida o juíz corrupto que foi jogado fora da magistratura  pelo CSM. Agora é advogado do Luís  Miguel de Sousa (trabalha no escritório do Nabais. Trabalha para o Sousa e enviou uma carta ao Coelho exigindo-lhe o pagamento de honorários. Já viram a lata deste cabrão! ( veja a história deste senhor clicando AQUI)

OS JUÍZES E A CES !!! QUE 
GRANDE PULHICE !!!! SÃO SÓ CHULOS.
   CES (Contribuição Especial Solidariedade) não se aplica aos juízes?

 JUSTIÇA (???) feita…a preceito! Mais um capítulo para a grande história da pulhice humana. Os JUÍZES do TC e a CES..(contribuição especial de solidariedade)

É inacreditável!!…….

Esta gente já beneficia (não sei por que razão?) com a indexação das suas pensões aos trabalhadores no activo!!

Regalia dos ?JUBILADOS?!!!!

E agora, outra benesse: - não pagam CES!!!

Têm direito a carros topo de gama ! Recebem as reformas por inteiro em caso de incapacidade por doença do foro psiquiátrico. Auferem subsídio de renda de casa, no valor mensal de 750,00?, mesmo morando em casa própria.

E depois vêm falar de equidade, justiça social, etc. e tal?

Isto só numa república das bananas!!

Espalhem pelos vossos contactos. Isto é serviço público!!

I N A C R E D I T Á V E L!!!

COMO É POSSÍVEL????!!! Que gente esta!! Eis a explicação para o “NÃO CHUMBO” da CES. Protegem-se a todos os azimutes e armadilham tudo à volta. E o Governo alinha. (Claro que alinha pois e controlado pelo poder Sionista Global) Juízes e diplomatas não pagam CES sobre pensões

Escreve hoje o Jornal de Negócios que nem todos os reformados com pensões elevadas saem a perder com a decisão do Tribunal Constitucional (TC). Os juízes e os diplomatas jubilados não são afectados pela polémica contribuição extraordinária de solidariedade (CES), viabilizada pelos juízes do TC. E com a decisão do TC passam também, como qualquer funcionário público, a ter direito a subsídio de férias.

Estes pensionistas estão teoricamente equiparados aos funcionários públicos.

A CES não se aplica às suas pensões devido a uma norma do Orçamento do Estado que abre uma excepção para as “pensões e subvenções automaticamente actualizadas por indexação à remuneração de trabalhadores no activo”.

Claro, como água da fonte. Se não fosse esta norma, oportuníssimamente, introduzida na Lei do Orçamento, a CES teria sido certamente chumbada.Chamem-lhes o que quiserem, mas eles estão-se todos borrifando… E certamente riem-se …… Voltámos à Idade Média: os senhores feudais e a plebe !!!
DN/Lisboa


Por um lado, porque mostra finalmente o nosso banco central(*) a actuar como um verdadeiro regulador, após anos e anos de uma supervisão narcoléptica, que acabou por enterrar o país no caso BPN. Por outro, porque é um sinal público de que o BES, eterno banco do regime e porta-giratória de inúmeros ministros e deputados, tem, de uma vez por todas, de mudar de cultura e de vida.
Na última década, o nome Espírito Santo esteve envolvido em investigações relacionadas com:
1) o caso Portucale, que meteu o abate de sobreiros numa zona protegida, após a aprovação de empreendimentos imobiliários em contra-relógio, em vésperas das legislativas de 2005, por parte de ministros do CDS-PP;
2) o caso dos submarinos, onde se suspeitou de financiamento partidário por parte do consórcio vencedor;
3) o caso Mensalão, mais financiamento partidário, desta vez do PT de Lula da Silva (as notícias do caso levaram a um corte de relações entre o BES e a Impresa);
4) o caso das contas de Pinochet, com dinheiro do ditador chileno a passar, segundo uma investigação americana, pelo banco português, via Miami;
5) o caso das fraudes na gestão dos CTT, incluindo a mediática venda de um prédio em Coimbra, valorizado em mais de 5 milhões de euros num só dia;
6) a interminável Operação Furacão, megaprocesso de investigação de fraude fiscal;
7) o caso Monte Branco, onde Ricardo Salgado constava da lista de clientes da Akoya, rede suíça de fraude fiscal e branqueamento de capitais;
8) o caso dos 8,5 milhões de euros que Salgado se esqueceu de declarar ao fisco, detectados na sequência das investigações à Akoya, e que teria recebido por alegados serviços de consultadoria prestados a um construtor português a actuar em Angola;
9) o caso da venda das acções da EDP pelo BES Vida, feita dias antes da aprovação da dispersão em bolsa da EDP Renováveis, o que levantou suspeitas de abuso de informação privilegiada;
10) o caso do BES Angola, uma investigação por branqueamento de capitais que acabou por transformar Álvaro Sobrinho, antigo presidente do BESA, num dos inimigos de Ricardo Salgado (o BES, por sua vez, veio acusar Sobrinho de utilizar os jornais da Newshold – o i e o Sol – para ataques pessoais ao presidente do banco);
11) o caso da recente multa (1,1 milhões de euros) em Espanha, devido a infracções “muito graves” de uma norma para a prevenção de branqueamento de capitais (em 2006, a Guardia Civil já havia feito uma rusga a uma dependência espanhola do BES). É possível que me esteja a esquecer de alguma coisa.
Manda o rigor, e a boa tradição portuguesa, sublinhar que muitos destes casos resultaram em absolvição dos arguidos.

1 comentário:

  1. Devias era saber porque a Pedra saiu dos portos do Funchal. O MP investigou mal. Deviam perguntar aos trabalhadores que lá trabalhavam. Testemunhos não faltavam.

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