O Luís Miguel de Sousa com a sua Porto Santo Line subsidiada pelo regime e a exercer a sua actividade comercial em regime de monopólio, está a dar cabo do Economia já de si débil do Porto Santo. Com a introdução do cartão de residente imposta pela empresa aos passageiros. Só os nascidos no Porto Santo é que podem beneficiar dos descontos no bilhete. Ficaram naturalmente excluidos desse desconto os passageiros madeirenses que têm residências no Porto Santo. Resultado: Menos pessoas da Madeira a visitar a ilha Dourada; comércio ainda mais às moscas!
Ivo Silva o sindicalista excêntrico do Sindicato SITAM (Sindicato dos Escritórios e Comércio) Cometeu uma gafe monumental: Desconsiderou os serventes da Construção Civil; os trolhas!Este senhor pode ter aptidão para muita coisa, menos para sindicalista. Deve dar o lugar a outro porque ali não está a fazer nada. É como o Diamantino Alturas da Construção Civil; mais um tachista a comer à custa dos trabalhadores.
"O salário mínimo é o salário que remunera os trolhas”
Reacção do presidente do SITAM perante o impasse nas negociações salariais com a Associação de Comércio e Serviços
“Não há acordo” entre o Sindicato dos Trabalhadores de Escritório, Comércio e Serviços da RAM (SITAM) e a Associação de Comércio e Serviços (ACS) para a revisão da tabela salarial e cláusulas de expressão pecuniária para o sector dos Hiper, Supermercados, Talhos, Barracas e Mercearias.
Este foi o resultado do início das negociações entre Ivo Silva (SITAM) e Lino Abreu (ACS), que esta tarde estiveram reunidos na sede do sindicato. A Associação levou à reunião uma contra-proposta com valores muito inferiores ao proposto pelo Sindicato.
À proposta de aumento salarial de 3% mais 1,50€ no subsídio de refeição (é de 3,21€) a ACS contrapôs com aumento de 'apenas' 1% e acréscimo de 0,54€ no subsídio de refeição baseado na previsão de crescimento (1,5%) da economia portuguesa, segundo a OCDE. Argumentos que não convencem o SITAM. Ivo Silva lembrou que pelo menos 70% destes trabalhadores deste sector “estão apanhados pelo salário mínimo” com a agravante de considerar que “o salário mínimo é o salário que remunera os trolhas”, contestou o sindicalista. (dnoticias.pt)
A religião ópio do povo em qualquer latitude do globo
Com a devida vénia da revista "Saber"
“Não há acordo” entre o Sindicato dos Trabalhadores de Escritório, Comércio e Serviços da RAM (SITAM) e a Associação de Comércio e Serviços (ACS) para a revisão da tabela salarial e cláusulas de expressão pecuniária para o sector dos Hiper, Supermercados, Talhos, Barracas e Mercearias.
Este foi o resultado do início das negociações entre Ivo Silva (SITAM) e Lino Abreu (ACS), que esta tarde estiveram reunidos na sede do sindicato. A Associação levou à reunião uma contra-proposta com valores muito inferiores ao proposto pelo Sindicato.
À proposta de aumento salarial de 3% mais 1,50€ no subsídio de refeição (é de 3,21€) a ACS contrapôs com aumento de 'apenas' 1% e acréscimo de 0,54€ no subsídio de refeição baseado na previsão de crescimento (1,5%) da economia portuguesa, segundo a OCDE. Argumentos que não convencem o SITAM. Ivo Silva lembrou que pelo menos 70% destes trabalhadores deste sector “estão apanhados pelo salário mínimo” com a agravante de considerar que “o salário mínimo é o salário que remunera os trolhas”, contestou o sindicalista. (dnoticias.pt)
A religião ópio do povo em qualquer latitude do globo
Com a devida vénia da revista "Saber"
A verdadeira e única massa cinzenta que existe naquele executivo da CMF é o Emanuel Bento. Culto, trabalhador, com sentido de estratégia e sensibilidade política. O resto daquela Mudança é uma pobreza franciscana.
ResponderEliminarHá muito vêm isso acontecendo,em falinhas mansas se deixaram ir.
ResponderEliminarColocar a cor preto para a escrita o cinza não se nota o que se escreve.
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