quarta-feira, 19 de abril de 2017

"Mamões" da Escola Hoteleira que mamam os subsídios de Formação Profissional

 "Mamões" da Escola Hoteleira que mamam os subsídios de Formação Profissional e que nada pagaram à Região. Foram alvo de um inquérito Parlamentar por parte da Assembleia Legislativa da Madeira depois do tribunal de contas ter detectado a marosca.
Há de facto uma máfia organizada por parte de lobies ligados ao PSD para abichanar todos estes subsídios e nada pagarem em troca à Região Autonóma da Madeira.

 

 Foto dos mamões do Celf que abocanham estes subsídios todos.

 O senhor à direito parece-nos que é o João Pedro Entrudo, irmão do diretor da Escola de Línguas do Pombal que é mais conhecido pelo Colégio do Guadalupe. António Gualberto do Rosário é o sr. do centro também ligado ao mesmo lobie da mamice. São tipos muito discretos que não se expõem muito com abundância de fotos para o grande público.

João Pedro Entrudo também explorou o Aquaparque em Santa Cruz e depois ficou devendo uma pipa de massa à Sociedade de Desnvolvimento.Estes senhores pertencem todos ao verbo mamar muito ligados ao PSD/Madeira. Atenção são muito protegidos pelos tribunais judiciais intimamente ligados à fina nata dos tubarões do PSD/Madeira.(ver fonte)



Governo põe fim à concessão da Escola Hoteleira pelo CELF


Executivo Regional alega que o centro de Estudos, Línguas e Formação do Funchal não cumpriu com o que estava acordado
O Centro de Estudos, Línguas e Formação do Funchal (CELF) vai ter de devolver em agosto a concessão da Escola Hoteleira ao Governo Regional.
O contrato foi denunciado pelo executivo, alegando várias razões, e a 1 de agosto toda a estrutura e serviços passa de novo para a posse pública.

O CELF venceu o concurso público para a concessão do espaço da Escola Hoteleira em setembro de 2010, mas uma série de episódios marcou a exploração.

No âmbito do contrato, o Governo Regional comprometeu-se a pagar 1 milhão e 400 mil euros para assegurar a transição, e manter em funcionamento não só a escola e os formandos, bem como o espaço de bar, hotel e restaurante.

Mas o contrato-programa foi recusado pelo Tribunal de Contas, alegando o princípio da concorrência.

A exploração da Escola Hoteleira, sem apoio, acabou por atrasar as rendas da concessão no valor de 16 mil euros mensais. 

O CELF acabou por ficar a dever cerca de 1 milhão e 200 mil euros em rendas ao governo, mas o executivo impedido pelo Tribunal de Contas também não entregou os apoios prometidos no contrato de concessão.

O caso foi para tribunal e agora o Governo Regional põe fim à concessão com efeitos a partir de agosto alegando que o CELF não cumpriu com o que estava acordado, nomeadamente a manutenção do edifício e dos equipamentos, pagamento de rendas e seguros, e a elaboração de projetos, bem como procedeu a alterações no contrato social da sociedade. (fonte:RTP/Madeira)

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