Casal burlado pela antiga agente de execução Maria João Marques

Maria João Mendes Marques ex-agente de execução

A antiga agente de execução Maria João Marques, quando esteve na Madeira a exercer a atividade profissional na rua da Carreira nº125 (Funchal), apoderou-se de créditos no valor de 24 mil euros, pertencentes ao sr.Carlos Alberto Silva e a sua esposa Guida Maria Figueira de Sousa dos Santos Silva e nunca lhos entregou.

Esta senhora roubou mais de 1600 madeirenses no valor aproximado de 2,5 milhões de euros. Tal verba foi mesmo confirmada pelo juíz presidente da comarca da Madeira, Paulo Barreto.

Este sr. juíz desembargador (que ganha 8 mil euros ao mês) afirmou na altura à comunicação social que o tribunal não sabia do paradeiro da  senhora agente de execução nem tampouco onde estava o dinheiro.

 Estas declarações do sr. Juiz são o expoente máximo da falsidade e da hipocrisia uma vez que o tribunal sabe o paradeiro da senhora para lhe entregar o dinheiro que ela penhora ao deputado José Manuel Coelho  do seu ordenado de deputado.

José Manuel Coelho como deputado defensor do povo denunciou na altura própria os roubos perpetrados por esta senhora com a cobertura da própria justiça fascista e corrupta.

 Foi julgado pelo crime de difamação à ladra e condenado pela juíza fascista Micaela de Sousa a uma indemnização vitalícia de 1000€ por dia à «senhora doutora Maria João Marques».

Quando José Manuel Coelho está na Assembleia a exercer o cargo de deputado fica com uma parte do seu vencimento penhorado para ser entregue mensalmente à senhora ladra protegida pela justiça imunda e sórdida, que temos neste país. 

Actualmente a conta a pagar por José Manuel Coelho já atinge o montante de 180 mil euros e não pára de subir.

Ainda dizem nos romances policiais que o crime não compensa!

Aqui nas fotos:  Sr. Carlos Alberto da Silva juntamente com sua esposa a senhora dona Guida Maria Figueira de Sousa dos Santos Silva, fotografados ao lado do deputado José Manuel Coelho, a quem informaram com angústia e amargura a situação porque têm passado