quinta-feira, 21 de junho de 2018

A hipocrisia dos juízes do regime ao serviço do reino dos mamões, instalado na ilha da Madeira

O deputado José Manuel Coelho é condenado a um ano e meio de prisão só por ser director de um jornal satírico que denunciou uma juiza corrupta feita com os ladrões do PSD/Madeira.
Esses mesmos Sr.s juízes que condenaram o Coelho (sempre os mesmos)  consideraram que um gatuno que roubou 647 mil euros no extinto banco BANIF seja classificado não como crime de furto; mas sim como um crime de abuso de confiança. Vejam só o eufemismo usado por estes senhores juízes ao serviço do sistema de gatunagem de colarinho branco há muito tempo instalado aqui na Região Autónoma da Madeira.
 José Manuel Coelho que não roubou nada a ninguém, foi condenado a prisão efectiva. Este gatuno do BANIF apenas abusou da confiança nele depositada e com este expediente não vai preso.
 Entretanto os depositantes madeirenses na sua maioria emigrantes que perderam as suas poupanças de uma vida ficam a apitar! Mais um ladrão que se prepara para ser absolvido por estes senhores juízes do regime; mas o Coelho é que vai ir preso! Bem visto sim senhor! 
(de notar que o JM faz autocensura ao não citar o nome do ladrão em causa para proteger a sua honra-Pois no Código Penal Fascista que nos rege o ladrão, o biltre e o gatuno tem direito à sua boa imagem  honra e bom nome.Bem visto sim senhor!)

1 comentário:

  1. Não é eufemismo, seu ignorante! Há uma diferença entre furto e abuso de confiança. No furto, alguém retira a outrem uma determinada coisa móvel ou um animal e apropria-se dela. Exemplo: fulano apodera-se de uma carteira que está pousada em cima de uma mesa de um café, contra a vontade do dono. No abuso de confiança, alguém apropria-se de uma coisa móvel ou de um animal que lhe foi entregue por alguma razão, mas não com vista à transmissão da propriedade. Exemplo: alguém é encarregado por uma empresa de receber dinheiro que lhe é devido e, depois de o receber, fica com ele. Era bom que pensasses e estudasse, em vez de te vires para aqui largar estas postas de ignorância.

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