sábado, 8 de março de 2025

Trecho que levou à apreensão do livro "Eu e os políticos" por parte do tribunal fascista

 

Mais um episódio esquisito 

 «Nas vésperas de Sócrates assumir a liderança do PS, em Setembro de 2004, Margarida Marante liga -me a dizer que ele acha que há da parte do Expresso (e de mim próprio) alguma animosidade em relação à sua pessoa e sugere um almoço entre nós. Porquê este contacto de «Margarida Marante? Porque, quando fora directora da Elle, M. M. trabalhara com a jornalista Fernanda Câncio, tornando -se sua amiga. Entretanto, Marante casara com Emídio Rangel e Câncio começara a namorar com Sócrates. Os dois casais passaram então a encontrar -se com alguma frequência. M. M. e Rangel tinham alugado uma vivenda na Biscaia, para os lados do Guincho, e Sócrates e Câncio eram visitas lá de casa. A vivenda tinha uma localização esplêndida perto do mar e fora alugada à ex -actriz Manuela Marle, que lhe dera o nome de Casa Boulangerie. A decoração fora encomendada por Marante a Graça Viterbo. Ora, dado encontrarem -se frequentemente, Marante passou a funcionar — julgo que por amizade — um pouco como «assessora de comunicação» de José Sócrates. Faço um parêntesis para falar de Fernanda Câncio. Conheci -a no Expresso, onde ela começou a trabalhar como estagiária antes de se mudar para a Elle. Nessa altura, namorava com Abílio Leitão, que também trabalhava no Expresso como copy desk e vivia em casa de um colega, onde Fernanda Câncio ficava também muitas vezes a dormir. Sucede que Abílio tinha um fetiche pela fotografia (aliás, viria a ser fotógrafo free lancer) e dedicava -se a tirar fotografias das relações com a namorada. E não tinha o cuidado de esconder as fotos, deixando -as a revelar em cima dos móveis. Um dia, a empregada que ia fazer a limpeza foi entregar ao dono da casa um maço de fotografias que tinha apanhado e que considerava impróprio estarem espalhadas pelo quarto. Devo esclarecer que nunca vi essas fotos, mas o episódio que acabo de relatar é autêntico, dada a fonte que mo confidenciou.» 

Fernanda Câncio ficou toda escandalizada

O PSD de Albuquerque e seus partidos bengalas já não conseguem enganar os eleitores madeirenses

 


Vamos estar agora uns dias sem atacar o "padre das esmolinhas"

 O Sr. "Padre" agora está ficando mais democrático pois já permite um certo pluralismo no Diário do Sousa onde é o director. Ainda bem que ele está melhorando e se convertendo à Democracia. Agora o que não lhe podemos perdoar foi o facto de ter andado de Bentley na cidade de Londres mais o Pedro Calado a gastar o nosso dinheiro.



sexta-feira, 7 de março de 2025

Padre Edgar Silva condena as religiões em carta do Leitor publicada no diário do seu amigo "padre das esmolinhas"

 

(7 de Março de 2025)

A guerra das religiões

Está a chegar a guerra das religiões e não vai demorar muito tempo para que isso aconteça.

As religiões estão a entrar num radicalismo como nunca se viu antes.

O surgimento da extrema-direita? Foram as religiões que inventaram a extrema-direita, para terem mais poder nas mãos delas.

É como os ditadores. Os ditadores só têm poder graças às religiões, porque são as religiões e que decidem quando deve haver uma ditadura.

O problema das religiões é que hoje em dia existam milhares e cada dia que passa há dezenas de religiões novas a nascer.

E o maior problema das religiões é que o poder e a riqueza já não chega para todas elas.

Porque uma religião não é nada neste mundo sem poder e sem riqueza.

E o que vai acontecer é que elas entrarão em conflito na tentativa de se eliminarem umas às outras.

Só vai ficar meia dúzia delas: as que tiverem mais poder.

E são essas que irão dominaram o mundo, como elas quiserem.

É por isso que as ditaduras e os ditadores são fundamentais para as religiões.

Não tenho dúvidas nenhumas que daqui a poucos anos vamos viver muito pior do que há quinhentos anos atrás.

Vamos voltar a viver sem liberdade, sem direito de pensar livremente, sem direito a dar a nossa opinião.

A miséria vai ser pior de que há quinhentos atrás.

Porque a miséria como a pobreza são tão fundamentais para as Religiões.

Quanto mais miséria e mais pobreza houver, quanto mais ignorante o ser humano for, mais poder elas conseguem ter.

É para isso que as religiões  existem: para se destruírem umas as outras, só pelo poder.

Mas o pior de tudo é que o ser humano nunca conseguiu compreender que as religiões estão se lixando para a vida humana, como estão se lixando para a miséria em que o ser humano vive.

A vida humana não tem qualquer valor para as religiões.

É tempo de acordamos antes que seja tarde de mais, porque depois será tarde de mais para a gente lutar pela nossa liberdade.

Acredito que nós hoje teríamos um mundo muito melhor, se não tivessem inventado as religiões.

Edgar B. Silva

1947-2025 José António Saraiva, o jornalista arquiteto

 1947-2025 José António Saraiva, o jornalista arquiteto

Jornalista e escritor, José António Saraiva era filho de António José Saraiva, ensaísta, historiador e crítico literário, e sobrinho do historiador José Hermano Saraiva

José António Saraiva, diretor do Expresso entre 1983 e 2005, morreu esta quinta-feira em Lisboa Um texto do José António Saraiva topava-se à distância. Bastava olhar- -se para uma página, ver a arrumação dos parágrafos, a dimensão das frases. Havia ali uma mancha gráfica que servia de assinatura. Não sei se a maioria dos leitores comunga desta impressão, nem sei se é a forma mais digna de se começar um obituário. Mas sei que os velhos leitores do Expresso percebem ao que venho. E sei, com uma certeza estritamente pessoal, que o José António saberia do que eu estou a falar. José António Saraiva, que morreu esta quinta-feira em Lisboa, aos 77 anos, foi diretor do Expresso entre 1983 e 2005. Saiu do jornal, na última grande cisão da animada história do Expresso, para fundar o “Sol”, onde há uma semana assinou a sua última crónica. O título foi bem encontrado, ou bem apanhado, como se diz nas redações: “Não é uma despedida”. Acabou por ser a despedida, com uma rapidez rara nas doenças que se costumam dizer prolongadas. Nas primeiras linhas dessa crónica de 28 de fevereiro de 2025, seis dias antes de morrer, o José António dá a justificação perfeita para o primeiro parágrafo deste texto. “Nunca me senti jornalista (...). Como arquiteto senti-me um Deus. Ver um sítio e imaginar para ali uma construção (...), ver um sítio onde antes não havia nada e saber que vai ali ficar por umas dezenas de anos.” Era assim que olhava para uma página em branco. Fosse a página onde assinava a crónica “Política à Portuguesa”, fosse a primeira página, cuja construção obedecia a uma liturgia especial e demorada. A primeira vez que assisti a essa construção, com o José António e o mestre Ribeiro, de volta de uma mesa redonda, em finais de 1989, percebi que estava perante essa liturgia de dois não jornalistas. Um diretor que gostava de ser arquiteto ladeado por um chefe gráfico a falarem uma língua deles. Mais que uma manchete, as notícias ou as fotografias, o que eles gostavam era de imaginar uma construção. Não era fácil ser diretor do Expresso no último ano da década de 80. O Vicente Jorge Silva — amigo de velha data do José António Saraiva — tinha acabado de sair do Expresso em direção à Quinta do Lambert, para fundar o “Público”, levando com ele literalmente metade da redação. Miguel Esteves Cardoso, o mais divertido cronista do Expresso da década de 80, já tinha atravessado para o outro lado do Marquês de Pombal para erguer com Paulo Portas “O Independente”. Entre um semanário que agitava o cavaquismo e a futura construção do Vicente, o Expresso corria perigo de vida.Lembro-me de uma reunião muito tensa, em que felizmente deixaram entrar — ou não deram por nós — os estagiários. Os jornalistas sentiam-se ameaçados pela rapidez e impie dade de “O Independente” e pela frescura do “Público”. O génio do Vicente e o brilhantismo de Paulo Portas faziam de José António Saraiva uma personagem de outra galáxia. Foi ali que ouvi pela primeira vez, naquela espécie de plenário, uma frase que poderia estar esculpida nas paredes do Expresso: “Os outros são lanchas rápidas, o Expresso é um porta-aviões.” Eu tinha 21 anos e aquela frase não me podia satisfazer. Mas quando regressei ao jornal, a convite do Henrique Monteiro em 2009, já tinha tido tempo de sobra para perceber que a frase era verdadeira. Parecendo de outra galáxia, o José António Saraiva sempre percebeu outra máxima absoluta do jornal: o Expresso é uma grande coligação. A frase dá muito mais trabalho do que se pensa, sobretudo ao diretor. Exige gerir no caos, misturar talento e organização, loucura e constância. E conseguir, no meio disso, fazer um jornal influente, respeitado e rigorosamente institucional. As discussões entre ele e os jornalistas mais influentes da redação — por causa de uma notícia ou de um título — podiam ser exasperantes. A mais espantosa a que assisti foi sobre a possibilidade da democracia em Moçambique, com o Henrique Monteiro literalmente à beira do desespero. Aprendi mais nessas discussões do que nos poucos anos que andei pela faculdade. O Expresso era um lugar muito divertido e diverso, onde os jornalistas eram engenheiros, historiadores, advogados, médicos ou economistas (pelo menos tinham feito algumas cadeiras). Olhando para trás, fazia todo o sentido colocar um arquiteto à frente daquilo. Na sua galáxia, ele lá arranjava uma arrumação, clara e distinta, como os seus parágrafos.
 (Ricardo Costa)


Alberto João processou o Expresso por denunciar casos de pedofilia no Governo Regional da Madeira

 


A juizada fascistóide da Madeira feita com o PPD do fascista Alberto condenou várias veszes o Expresso e o seu Director José António Saraiva.

Alberto João Jardim

Só o conheci em 1998. Nesse ano, o semanário Expresso completava 25 anos de existência e organizou uma grande exposição comemorativa. O «comissário» da exposição foi o antigo capitão de Abril Francisco Faria Paulino, que tinha uma empresa de eventos. A inauguração teve lugar no Museu da Electricidade, em Belém, no dia 4 de Março, e foi um sucesso. António Guterres, o primeiro- -ministro, compareceu. Fui recebê -lo à entrada, e no corredor a seguir estava uma grande fotografia minha, na qualidade de director do jornal. Ele elogiou -a, dizendo: «Esta fotografia dava um óptimo cartaz de campanha eleitoral.» A exposição foi pensada para ser itinerante, e, de facto, percorreu nesse ano várias capitais de distrito: Braga, Évora, Viseu, Coimbra, Faro, Porto e, finalmente, Funchal. Na manhã do dia da inauguração na Madeira, Francisco Pinto Balsemão foi jogar golfe. Ele era doente pelo golfe: para qualquer lado onde fosse, no país ou no estrangeiro, levava o saco dos tacos e aproveitava todos os bocadinhos livres para jogar. Ninguém conseguia nessas alturas levá -lo a fazer outra coisa.

 Polémica sobre pedofilia 

No Funchal, a mostra foi instalada num pavilhão integrado no complexo do hotel Casino (hoje Pestana Casino Park), um imponente conjunto arquitectónico projectado por Óscar Niemeyer. Eu e Balsemão recebemos os convidados à entrada, e a dada altura juntou -se a nós uma figura emblemática da cidade, que se pôs ao nosso lado cumprimentando também os que chegavam. A situação era algo insólita, mas até tinha graça. Aí, Balsemão, naquele seu jeito um tanto cruel que adoptava em certas (raras) ocasiões, diz -me baixinho: «Este tipo nunca mais desanda daqui. Não há maneira de o afastar?» Fingi que não ouvi. Alberto João Jardim também compareceu, sendo a primeira vez que falei com ele. Ou melhor: ele é que falou comigo, pois fala torrencialmente. Não se cala. Havia um contencioso entre nós, após uma manchete que o Expresso publicara uns meses antes (em 21 de Março de 1998) com o título: «PJ investiga pedofilia no Governo da Madeira». Na sexta -feira anterior à saída desta «bomba» soubera -se fora do jornal que íamos publicar a notícia, e houve várias pressões telefónicas para a travar. Recebemos ameaças. Mas não cedemos e a notícia saiu mesmo. Este foi um mistério que nunca consegui desvendar. Que pessoa (ou pessoas) funcionava como «espião» dentro da redacção do Expresso, informando alguém no exterior da publicação de determinadas notícias com grande impacto? Perante isto, a partir de certa altura condicionei o acesso dos jornalistas à visualização da 1.a página, e aí as fugas praticamente desapareceram. Após essa manchete sobre a pedofilia, soube que o Governo da Madeira ia interpor um processo contra o Expresso, o que efectivamente aconteceu, com um pedido de indemnização de meio milhão de contos. Escrevi então a Alberto João Jardim tentando demovê -lo  — até porque isso implicaria deslocar -me à Madeira para o julgamento, e eu na época tinha fobia de andar de avião. Mas ele respondeu-me com um cartão escrito à mão numa letra indescritível, correspondente a uma 3.a classe mal tirada, em que dizia que suspender o processo era impossível, até porque todos os membros do Governo Regional tinham interposto acções em nome individual, não dependendo só dele.

«Não me recandidato nas próximas eleições» 

Tempo depois realizou -se a tal comemoração dos 25 anos do Expresso. Na conversa que mantive com A. J. J. no Funchal — enquanto ele percorria a exposição de modo distraído, não prestando grande atenção ao que via — voltei a lembrar -lhe o processo. Mas ele reiterou o que me tinha dito: que a notícia lançara a suspeita sobre «todos os membros do Governo» e quem não se sente não é filho de boa gente. Argumentei dizendo que falar de todos é não falar de ninguém. Nós até sabíamos quem era o suspeito, mas não quiséramos apontar -lhe o dedo por razões de pudor. Assim, deixáramos a culpa indefinida. Mas ele não se demoveu e afirmou que o processo iria mesmo avançar. Quando acabou a visita à exposição, Alberto João Jardim ficou a falar com Balsemão e comigo. Mas a dada altura Balsemão sumiu -se discretamente e eu fiquei com o bebé nos braços, salvo seja. A. J. J. não tinha notoriamente nada que fazer e foi -se deixando estar. As pessoas começaram a sair, a porta do pavilhão encerrou -se e ele continuou à conversa. Eu era já o único anfitrião — e portanto não podia ir -me embora e muito menos pô -lo fora... Pergunto -lhe então quando pensa sair do poder. Nas últimas eleições legislativas ele já «ameaçara» não se candidatar, mas à última hora voltara atrás e ficara. Dentro de dois anos, em 2000, realizar -se -ão novas eleições, e quero saber se vai concorrer. «Não, nas próximas retiro‑me», responde -me. «O senhor já disse isso antes e acabou sempre por se arrepender...», contraponho. «Mas nessa altura eu não tinha delfim e agora tenho!», responde-me, aparentemente convicto. Pergunto quem é, mas não adianta nenhum nome. Ora, nas eleições seguintes voltará a candidatar -se e a ganhar. E nas outras. E nas outras ainda. E também nas outras. Só sairá contrariado e à força em 2015, empurrado pela lei. Sair do poder nunca é fácil.

Processo (excepcionalmente) arquivado 

  Só deixámos o pavilhão de exposições por volta das nove horas da noite, já escurecera. Desde aí não voltei a encontrar -me com Alberto João Jardim. Mas regressei à Madeira para ser julgado. Não nesse processo da pedofilia, que foi arquivado pelo procurador da Comarca do Funchal, considerando que as notícias do Expresso «foram difundidas com rigor, seriedade, objectividade, não apresentando títulos que sejam mero chamariz de atenção pública, nem excessos para as pessoas dos assistentes». Por uma vez, a Justiça da Madeira deu-me razão. Em todos os outros julgamentos realizados no Funchal fui condenado. Só que as penas foram depois anuladas pelo Tribunal da Relação de Lisboa, considerando-as infundadas. Isto é revelador da independência que os juízes da Madeira tinham em relação ao poder político regional... Em nenhum outro local do país me senti tão pressionado.

João Carlos Abreu e Carlos Machado (Machadinho) os dois pedófilos denunciados pelo expresso sem apontar o nome deles.



quinta-feira, 6 de março de 2025

Raquel Coelho e Coligação FORÇA MADEIRA defendem a criação de um Hospital veterinário público para os animais

 



Os meninos JPPês já têm os seus caciquezinhos para pressionar quem diverge da opinião deles

 Os moradores da Mãe de Deus estão fartos de suportar maus cheiros e já não acreditam nas mentirinhas do JPP na CMSC. 

https://madeira.rtp.pt/sociedade/moradores-do-sitio-da-mae-de-deus-contra-vacaria-video/


Que o diga a dona Elda Caires  que já foi abordada pelo sr. António do JPP Caniço que está com medo que dona Elda venha trazer os descontentes com a vacaria do Gama&Gama todos a votarem na Coelhinha da Coligação FORÇA MADEIRA
O Sr. António do JPP
Senhora deputada do JPP Lina Pereira, está preocupada com o ativismo do senhora Elda Caires na denúncia da inércia do JPP pela forma como tratam este caso.

A mentira do dia de Miguel Albuquerque

 Quem é que mais precisou de bengalas do que o PSD de Miguel Albuquerque?

Se não fossem as bengalas CDS e PAN Albuquerque já estava preso.
Habitação só para amigos denuncia Miguel Gouveia
O dr. "Vespeira" desmente
Albuquerque diz que os grandes partidos não precisam de bengalas. (não anda bem da cabeça)

Elda Caires escreve carta do leitor no DN de hoje. Os verdinhos da CMSC metem a cabeça na areia como a Avestruz não agem perante o problema

 Disse um leitor do Diário:

«Se ali vivesse alguém ou algum familiar, dos poderes instalados, já isso estava mais do que resolvido.»


Falta de competência por partes das entidades do Governo e Câmara de Santa Cruz



 «Foi enviado um abaixo-assinado pelos munícipes do Sítio da Mãe de Deus e dos sítios circundantes em 5 de fevereiro de 2025 à Câmara Municipal de Santa Cruz, de igual modo à Direção de Serviços de Agricultura e Pecuária, e também à Direção Regional do Ambiente e Mar. O respetivo abaixo-assinado foi feito com a finalidade de pedir a deslocalização da vacaria situada na Mãe de Deus, o que foi ignorado pelos responsáveis desta exploração pecuária.

 Esta exploração pecuária encontra-se em plena área urbana, comprometendo não só a qualidade de vida dos residentes, como também é uma ameaça real à saúde pública, ao meio ambiente e ao oceano.

 Tem sido uma fonte constante de odores intensos, pragas e problemas de higiene que afetam diretamente a vida das pessoas que ali vivem. Além disso, os derrames provenientes da atividade pecuária escorrem para a ribeira, contaminando a água e desaguando no oceano.

 Não é a primeira vez que nós, moradores desta zona, nos manifestamos contra esta exploração pecuária. Diversos abaixo-assinados já foram entregues às entidades responsáveis, no entanto, estes apelos têm sido ignorados.

 Enquanto isso, os impactos negativos desta situação agravam-se, comprometendo não apenas a saúde dos cidadãos, mas também a imagem de um concelho que se pretende moderno, sustentável e comprometido com o bem-estar da sua população.

 A Câmara de Santa Cruz tem promovido iniciativas de limpeza urbana e de reforço da recolha de resíduos, mas continua indiferente a este problema estrutural.

 Exigimos que esta situação seja tratada com a seriedade e urgência que merece. A deslocalização da vacaria no sítio da Mãe de Deus é uma necessidade premente e inadiável. Não aceitamos mais silêncio nem promessas vazias.

 Basta de ignorarem os apelos da população. É tempo das entidades governamentais contribuírem para a melhoria da qualidade de vida de todos os moradores das zonas afetadas.

 Não é aceitável permitir que existam atividades pecuárias junto a habitações, o que deve ser feito em zonas próprias para tal, em outros espaços fora do perímetro urbano.

 Não aceitamos que o licenciamento desta exploração seja renovado para continuar com as instalações da vacaria nesta localidade e queremos a mudança do PDM da Câmara Municipal de Santa Cruz, para que possa haver desenvolvimento nestes sítios afetados.

 Queremos ação! Queremos respeito! Queremos um ambiente saudável para viver.

 Aos responsáveis políticos e entidades competentes deixamos claro: os moradores não vão deixar de lutar pelo seu direito a uma vida digna, e por um ambiente livre de ameaças à sua saúde e bem-estar. »
Elda Caires
O título da carta deveria ser: "A falta de interesse por parte do governo e CMSC"

As activistas Elda Caires e Vera Alves denunciaram o problema

quarta-feira, 5 de março de 2025

Figuras da nossa RTP/Regional vistas pela redação do Pravda

 

O Bettencourt da junta de freguesia de Câmara de Lobos está sequioso de um tacho maior. Quer que o Albucocas o nomeie candidato à CMCL pelo seu PapaDê. Mas parece que vai ter azar. Quem nasceu para lagartixa não pode ser Jacaré.
O "Quinhentos" aqui de novo desta vez no museu da fotografia.
Cuidado com este malabarista porque ele joga em vários tabuleiros.
Cromos que seguem o Paulo Cafôfo onde quer que vá: Jacinto Serrão com aquele bigodinho tipo "diácono Remédios". Depois temos o ambicioso Rui Caetano que vai continuar a ser deputado do PS em Lugar elegível para não ser obrigado a ir dar aulas e para no fim ganhar uma reforma douradas em fazer népia, senaõ mandar umas bocas de vez em quando. Junto com ele temos a Sara Cedras uma nulidade quando esteve em eurodeputada pelo PS/Madeira.
Raquel Coelho, propõe soluções para ajuda aos sem abrigo na cidade do Funchal.
Estava na CDU apanhando bonés decidiu mudar de poio e agora é cabeça de lista no partido Nova Direita. É ambicioso o rapaz!

terça-feira, 4 de março de 2025

Frederico Resende o empresário da RIM que corrompeu Miguel Albuquerque com um casa de luxo em Ponta Delgada

 

Ofereceu ao governante madeirense uma casa de luxo à beira mar  na freguesia nortenha da Ponta Delgada
Gusanos reacionários miras querem derrubar Nicolás Maduro; mas será melhor esperarem sentados para não se cansarem.
Maduro denuncia Josep Borrell (ex- presidente do Parlamento Europeu) de ser o causador da guerra na Ucrânia e do genocídio em Gaza.
Paulo Fontes levou 10 minutos de tempo do Telejornal mamadeira só para falar do seu Rally Vinho da Madeira. É um dos homens fortes do regime jardinista/albuquerquista.
Elogio de mira analfabeto a Albuquerque:
Extraído do facebook de M. Albucocas
A beleza de Vera Fischer aos 73 anos.
Beldade crioula (negra nascida no Brasil) escolhida por Emanuel Bento para deleite visual dos leitores do nosso blog Pravda.



Miguel Albuquerque e seu amiguinho de infância Tó Fontes. A Revista Sábado vem falando neles

 

❌️Um empresário (que se diz "amigo de infância" de Miguel Albuquerque) afirmou, na comunicação social, que já tinha ganho o concurso para a concessão da marina do Funchal, ANTES do concurso ter sido sequer aberto.  


❌️A empresa que fez o estudo da proposta que foi apresentada pelo "amigo de infância" do presidente do governo é propriedade do irmão do secretário do Turismo da Madeira. 


❌️Os restantes participantes no concurso de concessão só foram informados que a sua proposta não tinha sido aceite dois meses DEPOIS do "amigo de infância" do presidente do governo ter anunciado, na comunicação social, que já tinha ganho. 


⁉️ É este governo de esquemas, amiguismos e corrupção que os Madeirenses querem na Região?


⁉️ Vamos continuar a sustentar estes compadrios e arranjinhos com o dinheiro que sai dos nossos bolsos?


‼️ Já Basta! Está na hora de afastar estes compadrios Madeira de vez!

segunda-feira, 3 de março de 2025

A luta inglória da dona Elda Trindade Caires pela remoção da vacaria do "Sidónio" no sítio da Mãe de Deus na freguesia do Caniço

 A CMSC faz o jogo do empurra e sacode a água do capote entretanto a população do lugar está farta do cheiro nauseabundo do esterco das vacas. Os autarcas verdinhos são amigos do empresário Gama&Gama.


 Os maus cheiros incomodam os moradores há muitos anos. A situação tem-se agravado ao longo do tempo. Há dias em que não se pode abrir uma janela em casa, diz a moradora Elda Caires. O cheiro nauseabundo é insuportável



Isto é só pra vermos como funciona a Câmara  do nosso concelho.Tem muita coisa oculta, que o povo precisa saber. Por isso, o grande interesse agora é ficar a comadre no lugar.(do Filipe) Percebam a situação!