Roubo consumado
O roubo consumou-se com a ajuda dos tribunais corruptos do estado Português.
Vejam a corrupção e a impunidade sem precedentes que funciona nesta ilhota dominada por ladrões fascistas do piorio que se pode imaginar. Está tudo feito com o regime de ladrões que já rouba o povo madeirense há cerca de 44 anos.
É policias, tribunais, Ministério Público e Governo Regional todos corruptos, a sancionar o roubo e a injustiça.
Todas estas entidades se uniram para num desavergonhado acto de pirataria roubar aquilo que pelo direito internacional, pertence a sua alteza real, o príncipe Renato.
Com a devida vénia transcrevemos a noticia publicada pelo nosso colega de luta, o Correio da Madeira:
Por estes dias sente-se o debate acerca dos Miras feitos com o PSD Madeira a crescer, os novos DDTs quem o povo da madeira sustenta com a Segurança Social. É por demais evidente os interesses instalados na única direcção regional com sede na Quinta Vigia.
Durante anos habituamo-nos a essa figura castiça, carismática e de fino jocoso que era o nosso Príncipe Renato, que tornou aquele rochedo num bastião inexpugnável, capaz de acolher dissidentes e fugitivos e dar asilo político a 500 metros em linha de vista com a Quinta Vigia.
Também apreciamos como durante anos o Príncipe Renato não pode instalar água e electricidade no rochedo, o Forte de São José. Por tantas razões, todas para atrapalhar, desde a dúvida sobre a propriedade até ao facto de ser supostamente classificado, etc, já pouco importa o pormenor com a notícia que hoje sai. Prova como há má vontade para uns e carta branca para outros. A APRAM deixou de ser esquisita.
O interessante disto é que a APRAM nunca foi dona mas suspeitava da propriedade do Príncipe Renato, no entanto, depois de décadas de impasse com o Príncipe, é ela agora que vai conceder por 40 anos o forte de São José e um antigo caminho real. Para um espaço que não poderia ter água e luz, agora já pode ter elevador, desvio de condutas de combustível, construção de escada de acesso, etc. Estou bem a ver o mamarracho em que se vai tornar o Forte de São José, um Molhe 2.
Por estes dias, várias mensagens têm sido enviadas aos Miras, poderão ter o poder e a corrupção do Vosso lado mas estão a cavar um enorme fosso entre quem chega à bruta pensando que não deve respeitar a cultura, a língua, as circunstâncias e a política com aqueles que são a maioria na ilha e que vão se manifestar. Em vez de se integrarem talvez tenham um dia que fugir com os amigos. Estamos mesmo farto de DDT's!
PRÍNCIPE DETIDO AO IMPEDIR PENHORA DA PONTINHA
A mensagem foi publicada no Facebook, onde Renato Barros apela a "todos os apoiantes da causa do Principado Independente da Pontinha espalhados pelo Mundo" o protesto aos governos exigindo a sua libertação imediata.
A publicação inclui fotografias e um vídeo que ilustram a detenção, alegadamente por ter desrespeitado ordens superiores.
O Principe da Pontinha refere que "as autoridades portuguesas violaram ostensivamente o direito internacional público, ao deterem ilegalmente o Principe D.Renato no seu Principado. E em vez de ser conduzido a um Juiz Português, está ilegalmente retido na GNR - Guarda Naconal Republicana, que não tem qualquer competência para intervir, quando muito seria a Polícia Marítima pois trata-se de uma ilha", lê-se ainda na sua págino do Facebook, onde explica que "o Principado é um território alienado pelo Rei D. Carlos de Portugal em 1903, pelo que o Estado Português não tem qualquer soberania sobre o mesmo (muito menos os seus órgãos Executivos, Judiciais ou Deliberativos)".
PRÍNCIPE DETIDO AO IMPEDIR PENHORA DA PONTINHA
O Príncipe da Pontinha defende que "não podem ser penhorados bens de alguém que não estejam situados em território nacional português", conforme escreveu há pouco nas redes sociais, depois de ter sido detido pela GNR.
A mensagem foi publicada no Facebook, onde Renato Barros apela a "todos os apoiantes da causa do Principado Independente da Pontinha espalhados pelo Mundo" o protesto aos governos exigindo a sua libertação imediata.
A publicação inclui fotografias e um vídeo que ilustram a detenção, alegadamente por ter desrespeitado ordens superiores.
O Principe da Pontinha refere que "as autoridades portuguesas violaram ostensivamente o direito internacional público, ao deterem ilegalmente o Principe D.Renato no seu Principado. E em vez de ser conduzido a um Juiz Português, está ilegalmente retido na GNR - Guarda Naconal Republicana, que não tem qualquer competência para intervir, quando muito seria a Polícia Marítima pois trata-se de uma ilha", lê-se ainda na sua página do Facebook, onde explica que "o Principado é um território alienado pelo Rei D. Carlos de Portugal em 1903, pelo que o Estado Português não tem qualquer soberania sobre o mesmo (muito menos os seus órgãos Executivos, Judiciais ou Deliberativos)".
Na mensagem, apela a todos os apoiantes da causa do Principado Independente da Pontinha espalhados pelo Mundo para fazerem chegar o protesto aos governos, exigindo a sua libertação imediata.
"Não podem ser penhorados bens de alguém que nao estejam situados em território nacional português. O Forte de São José e o ilhéu da Pontinha, à luz do Direito Internacional Público, é um bem e um território estrangeiro para Portugal, cujas autoridades são, assim, materialmente incompetentes na sua acção abusiva e violadora dos mais elementares princípios dos direitos humanos", lê-se.
A Madeira fica muito feliz pela condecoração da rainha a um Madeirense. E já agora pedíamos ao ilustre Madeirense em questão, para fazer favor de dizer `a rainha se não acha que devia atualizar o nome da medalha, "Medalha do IMPERIO Britanico"? É caso para perguntar, mas qual império?
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