O Ministério Público mandou arquivar a maior roubalheira de dinheiros públicos de todos os Tempos alguma vez feita na ilha da Madeira.

 

Santos Costa teve as malas prontas para fugir para o Brasil, na altura do processo Cuba Livre.

1.100 milhões de euros desapareceram sem deixar rasto. Quando o processo estava a decorrer, Santos Costa o outrora poderoso secretário do Equipamento Social dos últimos governos de Jardim, chegou a preparar as malas para fugir para o Brasil.

  Mas não foi preciso. Mais uma vez Guilherme Silva meteu-se à estrada e moveu os seus cordelinhos em Lisboa e conseguiu que o MP coloca-se uma pedra em cima daquele assunto.   Tudo  voltou à estaca zero e voltou à paz dos cemitérios até ao dia de hoje. 

 Grande parte daquele dinheiro acabou nas contas pessoais dos governantes do PSD dessa altura e foram cuidadosamente enviadas pela máfia laranja através dos paraísos fiscais, onde desapareceu por completo sem deixar rasto.

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Arguidos do processo "Cuba Livre" não vão a julgamento

«Além de Alberto João Jardim (presidente do Governo da Madeira entre 16 de março de 1978 e 20 de abril de 2015), são arguidos João Carlos Cunha e Silva (vice-presidente do Governo Regional entre 2000 e 2015), José Ventura Garcês (secretário regional do Plano e Finanças entre 2000 e 2015), Luís Santos Costa (secretário regional do Equipamento Social entre 2000 e 2015), Amélia Gonçalves (diretora do Gabinete de Gestão e Controlo Orçamental), Dulce Veloz (diretora dos serviços do Orçamento e Conta) e Ricardo Rodrigues (diretor regional do Orçamento).» DN/Lisboa