domingo, 18 de junho de 2023

Francisco Teixeira da Mota campeão da liberdade de expressão contra os tribunais fascistas herdados do Estado Novo de Salazar

 

“Não cabe aos tribunais ser uma guarda pretoriana aos poderosos” afirmou com toda a propriedade Francisco Teixeira da Mota

Todas estes cidadãos denunciaram interesses dos poderosos protegidos pela justiça fascista em Portugal. Foram processados e acusados de difamação agravada. No caso de Gil Canha, José Manuel Coelho e Eduardo Welsh eram directores do jornal satírico "O Garajau" que se publicava no Funchal. O Jornal denunciava os crimes e roubos praticados na Madeira pelos poderosos da ilha, protegidos pelo poder político e judicial  daquela Região Autónoma. O Jornal foi obrigado a encerrar por causa da perseguição do poder judicial existente  naquela região Autónoma, todo ele no bolso dos grandes corruptos lá da ilha. 
 Depois temos o caso do médico Rafael Macedo que foi obrigado a deixar a ilha depois de ter denunciado práticas corruptas do  governo regional da Madeira e pelo SESARAM (empresa pública que gere os hospitais públicos na Madeira). Tinham os aparelhos de medicina nuclear encerrados com o propósito  de encaminhar os doentes oncológicos para o sector privado onde havia grandes interesses económicos por detrás por parte dos tubarões da medicina local.
  Depois temos os casos de Rui Pinto (que colocou a nu a alta corrupção no futebol português) e Ana Gomes que denunciou as ladroíces do grande tubarão da DOURO AZUL. E finalmente a médica Diana Pereira que denunciou as más praticas médicas dos cirurgiões do hospital de Faro que mataram doentes e incapacitaram outros para toda a vida com uma pratica médica negligente e criminosa.
 Francisco Teixeira da Mota tem em comum com todos estes cidadãos acima referenciados o facto de ter sido o seu advogado na barra dos tribunais na defesa de todos eles, constituídos arguidos (digamos assim) pelo poder judicial fascista totalmente subserviente aos grandes interesses  corporativos e fascistas instalados em Portugal.

6 comentários:

  1. Muito bem camarada Coelho.

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  2. O pior é o infame padre das esmolinhas.

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  3. Melhor seria se enunciasse
    em vez dos nomes dessa corja do garajau, uma marcha fúnebre a homenagear a saída do Putin com o "rabo entre as pernas"

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  4. Com o rabo entre as pernas há-de sair dessa guerra o Império e o seu servo do comentário...
    Há tanto merda nesta ilhota africana...

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