Prisão preventiva: administrador de insolvência de 82 anos entre os reclusos mais velhos do país
Apropriação de um milhão de euros da massa falida foi revelada numa reportagem do Jornal Nacional da TVI, em abril
Manuel da Silva Teodoro, o administrador de insolvência de 82 anos que foi detido pela Polícia Judiciária na quinta-feira por apropriação de um milhão de euros da massa falida do restaurante Teimoso, na Figueira da Foz, ficou esta sexta-feira em prisão preventiva por ordem do tribunal, sabe a CNN Portugal.
Passa assim a ser um dos reclusos mais velhos do país, depois de o juiz lhe ter aplicado a medida de coação mais gravosa enquanto aguarda o desenrolar do processo. Pode, no entanto, esta medida acabar por ser substituída por prisão domiciliária com pulseira eletrónica.
Em causa, um desfalque que já tinha sido revelado numa reportagem do Jornal Nacional da TVI em abril.
Recorde-se que a investigação da Unidade de Combate à Corrupção da PJ tem escassos meses, suficientes para concluir por fortes indícios de crimes como peculato. Não só neste caso, mas também noutros em que é suspeito Manuel Teodoro, que deu assim origem a uma operação da PJ com mais de uma dezena de buscas.
No caso da insolvência do Teimoso, no decurso da falência do restaurante no período pós-pandemia, Manuel Teodoro foi nomeado pelo tribunal do comércio de Montemor-o-Velho em 2021. Decidiu vender um terreno ao lado do restaurante, e todo o recheio do mesmo, conseguindo angariar cerca de milhão de euros de receita para a massa falida - tendo o dinheiro sido creditado na conta do processo de insolvência, em abril do ano passado. Recorde-se que a investigação da Unidade de Combate à Corrupção da PJ tem escassos meses, suficientes para concluir por fortes indícios de crimes como peculato. Não só neste caso, mas também noutros em que é suspeito Manuel Teodoro, que deu assim origem a uma operação da PJ com mais de uma dezena de buscas.
No caso da insolvência do Teimoso, no decurso da falência do restaurante no período pós-pandemia, Manuel Teodoro foi nomeado pelo tribunal do comércio de Montemor-o-Velho em 2021. Decidiu vender um terreno ao lado do restaurante, e todo o recheio do mesmo, conseguindo angariar cerca de milhão de euros de receita para a massa falida - tendo o dinheiro sido creditado na conta do processo de insolvência, em abril do ano passado. (TVI)
Os fugitivos "miras" do submundo de Caracas são mais novos....
ResponderEliminarAndam escondidos?
Países corruptos não accionam mandatos de captura.
Eis a Venezuela de todos os tempos.