sábado, 17 de fevereiro de 2024

A seguinte fábula judicial tem o patrocínio de "estou disponível" e sua garantia de sucessão democrática

 A fábula judicial



Escreve João Miguel Tavares:
"Temos um governo regional da Madeira que desaba na sequência de uma outra investigação que revela que 61% de todo o investimento da região foi parar às mãos de um único grupo empresarial. Ao nível do poder autárquico, quase toda a gente está convencida de que há muitas Madeiras por esse país fora!" (público)

Escândalo na Madeira: Juiz ignora envelopes com 679.500 euros

O dinheiro vivo encontrado pela PJ não foi suficiente para Jorge Bernardes de Melo validar as suspeitas da prática de crimes, assume no despacho em que manda libertar o ex-autarca Pedro Calado e os empresários Avelino Farinha e Custódio Correia.

  Este sábado, 17 de fevereiro, as manchetes do Correio da Manhã, Jornal de Notícias e Público oferecem a mesma leitura sobre o caso na Madeira: "Juiz ignora dinheiro vivo de político", intitula o CM; "Juiz desvalorizou notas e depósitos em dinheiro do autarca do Funchal", lê-se na capa do JN; "Envelopes com 679.500 euros na Madeira não levam juiz a suspeitar de crimes", afirma o Público."Os 679.500 euros em envelopes encontrados nas buscas feitas pela Polícia Judiciária (PJ) na Madeira, no mês passado, em várias residências particulares e também numa empresa, não foram suficientes para o juiz de instrução do processo validar as suspeitas da prática de crimes que lhe foram apresentadas pelos investigadores", eis o arranque da notícia do Público."Nem isso nem a dezena e meia de relógios de luxo descobertos em casa de um dos principais arguidos do caso, o ex-presidente da Câmara do Funchal Pedro Calado. Tal como também não foram considerados suspeitos os depósitos bancários em numerário efetuados pelo seu motorista, Rui Pinto, nas contas do ex-autarca", relata o mesmo jornal.Já o JN conta que "foram mais de 40 mil euros que a Polícia Judiciária apreendeu a Pedro Calado, o ex-presidente da Câmara do Funchal suspeito de ter sido corrompido por dois construtores para os favorecer em concursos públicos. Mas o juiz de instrução criminal, Jorge Bernardes de Melo, que mandou libertar os arguidos rejeitando a existência de indícios de crimes, desvalorizou tanto o dinheiro vivo encontrado em casa do ex-autarca, como 180 mil euros depositados em numerário nas suas contas bancárias, ao longo dos últimos anos", detalha.

 

O CM destaca que "o juiz do caso Madeira ignorou os depósitos em numerário efetuados nas contas bancárias de Pedro calado na decisão proferida sobre a libertação de Calado e dos empresários Avelino Farinha e Custódio Correia".Voltando ao Público, o jornal realça que "a maior maquia, quase meio milhão também em numerário, foi descoberta num cofre embutido numa parede de um quarto da casa de Emanuel Rebelo, empresário da noite madeirense ligado aos ralis, desporto em que há muito participa Pedro Calado. Os 13 envelopes onde o dinheiro se encontrava acondicionado tinham manuscritas inscrições sugestivas: ‘O generoso’, ‘What a smile’, ‘Good, very well thank you’, ‘C’est la vie belle’". (jornal de negócios)

Ouvimos esta tarde no autocarro:



 Cuidado com este «primeiro damo». Faz jogo duplo. Correu com Gil Canha da CMF no tempo do Paulo Cafôfo. Ele é amigo do monopolista Sousa dos Portos

7 comentários:

  1. Vá trabalhar, não viva dos nossos subsídios, não seja invejoso, não mostre a sua falta de inteligência, seu miserável.
    Interne-se Venezuelano de merda, inútil.

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  2. O primeiro-damo parece um sapo baboso e manhoso.

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    1. Quem escreve isto, deve ser dotado de uma beleza exuberante.

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  3. Eu no lugar deles fugia enquanto é tempo, enquanto um tribunal não reverte a decisão, como aconteceu com as decisões do juiz Ivo rosa, que deixou cair vários crimes de Sócrates e salgado, e um tribunal superior reverteu as decisões do juiz de Santana.

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  4. O jagunço do Pedro Calado foi lá dar-lhe um grande abraço e mostrar que a sua bestialidade continua ao serviço do seu amo.

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