André Ventura
É um dos segredos mais arrasadores para a credibilidade que o líder do Chega ainda vai tendo entre os seus apoiantes. Contraria tudo o que ele diz sobre o seu suposto combate contra a corrupção e as injustiças no país. E está mais do que na hora de ser revelado este segredo: André Ventura trabalha para algumas das pessoas apanhadas no escândalo dos Panamá Papers.
O vigarista que se apresenta como defensor dos interesses do cidadão comum tem, na verdade, um dos casos mais explícitos e escandalosos de que temos memória da velha prática das portas giratórias. Ele saiu do seu cargo público como jurista na Autoridade Tributária e Aduaneira e, mais tarde, aproveitou a experiência que adquiriu ao serviço do Estado para usá-la no cargo privado de consultor fiscal numa empresa cujos fundadores, os irmãos Caiado Guerreiro, foram denunciados pelo Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação, no âmbito da investigação a negócios em que políticos e empresários desviam fortunas para paraísos fiscais, os famosos Panamá Papers.
Ventura apresenta-se como “anti-sistema”, mas ele está lá, no centro nevrálgico do sistema que ele diz querer combater, a lutar ao lado daqueles que são os verdadeiros “donos disto tudo”, as pessoas com dinheiro e poder para usarem serviços profissionais de planeamento fiscal que, sob o manto fornecido pelos offshores, conseguem desviar milhões de euros do país. O “sistema” são essas pessoas, e Ventura trabalha para elas.
Importa salientar que as denúncias que constituem matéria de facto que incluiremos nesta publicação estarão corroboradas com as devidas fontes e referências, que serão numeradas e poderão ser consultadas no final do texto.
Eis os factos: apesar de ter defendido o trabalho em regime de exclusividade dos deputados da Assembleia da República [1], André Ventura já sabia, quando entrou no Parlamento, que estaria a acumular as funções de deputado com as funções desempenhadas na Finpartner, S.A., empresa dos irmãos Caiado Guerreiro. Segundo a sua declaração de interesses no site da Assembleia da República [2], Ventura começou a trabalhar na empresa Caiado Guerreiro, Soc. de Advogados em 2018. Por algum motivo, mudou depois, em 2019, para a Finpartner, S.A., empresa especializada em imobiliário, planeamento fiscal e apoio a negócios com vistos gold [3].
Ora, a Finpartner também é dos irmãos Caiado Guerreiro, apesar de ser bem mais discreta do que a Caiado Guerreiro, Soc. de Advogados. Aliás, a Finpartner é tão discreta que nunca identifica no respectivo site os seus proprietários nem os membros da direcção. Mas é sabido que a empresa pertence aos irmãos Tiago Caiado Guerreiro e João Caiado Guerreiro, os patrões de Ventura.
O nome Caiado Guerreiro poderá ser-lhe familiar. Tiago e João Guerreiro têm presença assídua na Comunicação Social portuguesa, sendo das pessoas mais solicitadas para comentarem temas de natureza fiscal. Por exemplo, ao longo dos cerca de 15 anos do programa Negócios da Semana, de José Gomes Ferreira, os irmãos Caiado Guerreiro terão sido dos convidados que mais vezes estiveram presentes para analisar temas de natureza política e, sobretudo, de política fiscal.
É aqui que a história se torna especialmente interessante, logo à partida, porque os irmãos Guerreiro não são propriamente analistas imparciais no que toca a fiscalidade. Com interesse próprio na produção de legislação de natureza fiscal, devido à actividade das suas empresas, a perspectiva dos irmãos Guerreiro dificilmente poderia ser considerada isenta ou objectiva.
Não obstante, desde os jornais até aos canais televisivos, Tiago e João Guerreiro já passaram por quase todas as plataformas e continuam a passar, mesmo depois de terem sido assinalados pelo ICIJ como participantes num esquema que envolve uma holding sediada em Malta, um dos offshores investigados nos Panamá Papers [4] [5].
Devemos referir que não temos informação que nos permita determinar se alguma das actividades levadas a cabo pelas entidades referidas é ilegal. Só uma investigação judicial e/ou jornalística séria e determinada poderia averiguar isso e, até prova em contrário, as actividades de Ventura e dos irmãos Guerreiro referidas neste texto são legais.
Mas é estranho notar que estes dados são públicos desde 2016 e, por algum motivo, a ligação dos irmãos Guerreiro aos Panamá Papers, assim como o papel que Ventura tem nesta história, não são do conhecimento geral.
Quanto às investigações de que temos conhecimento, segundo informações conhecidas em 2018, e que decorreram da investigação aos Panamá Papers, o fisco estaria a investigar 256 portugueses suspeitos de ocultação de fundos, num universo de mais de 1350 portugueses apanhados nesta teia [6].
O estado destas investigações por parte do fisco não nos é claro, mas a investigação jornalística parece ter chocado contra obstáculos inesperados. Em 2019, soube-se que o Sindicato dos Jornalistas pedia, pela segunda vez (a primeira foi em 2016) que o Expresso revelasse o nome de jornalistas portugueses alegadamente envolvidos num esquema de pagamentos do Grupo Espírito Santo, o esquema que ficou conhecido como o “saco azul” do GES [7].
O Expresso alegou que estaria a cruzar duas investigações distintas, a da ES Enterprises e a dos Panamá Papers, informando ainda que o Ministério Público teria em sua posse uma lista de nomes alegadamente envolvidos em pagamentos da ES Enterprises.
Também não temos conhecimento do estado dessas investigações.
Entretanto, aquilo que sabemos é que Ventura trabalhou durante anos na Autoridade Tributária – e, aliás, ainda tem pendente o seu vínculo à AT, pois está de licença deste organismo e admite um dia regressar ao seu cargo [8] – e, algum tempo mais tarde, levou a experiência que adquiriu ao serviço do fisco para os escritórios dos irmãos Guerreiro, identificados na investigação aos Panamá Papers pelo seu recurso a offshores.
Para perceberem o quão lesivo para o país é o recurso a offshores, recordamos que há um relatório da Oxfam, de 2013, que conclui que Portugal perde cerca de 12 mil milhões de euros por ano para os paraísos fiscais [9]. É uma fortuna monstruosa, e Ventura está num dos escritórios portugueses onde este tipo de prática é levada a cabo.
Para pôr as coisas em perspectiva, pensemos no grande inimigo de Ventura, os ciganos. Apesar de serem frequentemente acusadas de custarem ao Estado uma fortuna através do RSI, calcula-se que as pessoas ciganas representam apenas entre 3% a 6% do universo total de beneficiários do RSI [10.1] [10.2].
A despesa do país com o RSI nos anos de 2016 e 2017 foi de €334.677 milhões e €344.098 milhões, respectivamente [11]. Ou seja, perto de 340 milhões de euros por ano, em média.
Fazendo médias simples destes valores, e representando entre 3% a 6% dos beneficiários do RSI, as pessoas ciganas terão assim custado entre €10.200.000 e €20.400.000 por ano ao Estado português.
Entre cerca de dez e vinte milhões de euros, portanto.
Agora, peguemos nos valores perdidos com offshores, €12 mil milhões/ano, e comparemo-los com a despesa com o RSI de pessoas ciganas, cerca de €20 milhões/ano (na pior das hipóteses).
Conseguem ver a diferença entre €20 milhões e €12 mil milhões? São ambos números astronómicos e é difícil ter a noção da grandeza, por isso, usemos o tempo como unidade de medida: imagine que você ganha um euro por segundo. Para ganhar 20 milhões de euros a este ritmo, isso demoraria pouco mais de 231 dias. Ou seja, não chegaria a oito meses.
Por outras palavras, a ganhar um euro por segundo, você teria 20 milhões de euros em menos de oito meses.
Pois bem, para ganhar 12 mil milhões de euros ao ritmo de um euro por segundo, isso demoraria pouco mais de 380 anos.
Oito meses (RSI), 380 anos (offshores).
Fontes e referências.
[1] https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/andre-ventura-defende-regime-de-exclusividade-de-deputados-mas-acumula-salario-de-consultor-privado
[2] https://www.parlamento.pt/DeputadoGP/Paginas/RegInteresses_v3.aspx?BID=6535&leg=XIV
[3] Revista “Visão”, 21 de Maio de 2020, página 37.
[4] https://offshoreleaks.icij.org/nodes/56097603
[5] https://offshoreleaks.icij.org/nodes/56098384
[6] https://expresso.pt/revista-de-imprensa/2018-11-09-Offshores.-Fisco-investiga-256-portugueses-suspeitos-de-ocultacao-de-fundos
[7] https://www.sabado.pt/vida/detalhe/papeis-do-panama-sj-volta-a-exigir-ao-expresso-nome-de-jornalistas-alegadamente-envolvidos
[8] https://www.youtube.com/watch?v=EHqErVyT-CA, minuto 2:36
[9] https://www.publico.pt/2013/05/23/jornal/offshores-mundiais-escondem-14-bilioes-de-euros-26576765
[10.1] https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/apenas-38-dos-beneficiarios-de-rsi-sao-de-etnia-cigana
[10.2] https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/valor-medio-da-prestacao-de-rendimento-social-de-insercao-cifra-se-em-800-euros
[11] https://www.pordata.pt/Portugal/Despesa+da+Seguran%C3%A7a+Social+Rendimento+M%C3%ADnimo+Garantido+e+Rendimento+Social+de+Inser%C3%A7%C3%A3o-129
CHEGA VENTURA e AMIGOS
Quem são os ditos “portugueses de bem” que estão no CHEGA:
João Maria Bravo – Dono da Helibravo. Omitiu informação ao Estado e às Forças Armadas para ganhar o concurso público dos meios aéreos de combate aos fogos (fonte: https://bit.ly/3sJiF5Y).
Subcontratou as empresas Pegasus e Elittelina. Ambas são investigadas por cartéis de fogo, a primeira em Portugal, no âmbito da operação "Crossfire", em que é suspeita de concertação de preços. (Fonte: https://bit.ly/3sJiF5Y)
Dono do Grupo Sodarca. Lidera o fornecimento de armas, munições, tecnologia e equipamento militar ao Estado, Forças Armadas e Segurança. (Fonte: https://bit.ly/39LdObv)
Paulo Corte-Real Mirpuri – Empresário que liderou a Air Luxor que acabou sufocada em dívidas, tendo os bens desaparecido misteriosamente. O processo de insolvência envolveu 51 credores e dívidas no valor de 86 milhões de euros. (Fonte: https://bit.ly/3p07Av1)
Francisco Sá Nogueira – Gerente da área turística da Helibravo. Ex-presidente da antiga holding do Grupo Espírito Santo para as atividades de agências de viagens e operador turístico, a Espírito Santo Viagens. (Fonte: https://bit.ly/2LFvMo5)
Jorge Ortigão Costa – Empresário e produtor agrícola, amante de touradas (coudelaria com o mesmo nome), cujo nome consta no Panama Papers. (Fonte: https://bit.ly/35Vrv6M)
Francisco Cruz Martins – Advogado, padrinho de casamento de Ventura, também citado no Panama Papers. Aparece também associado aos escândalos do BANIF, BES, Vale do Lobo e à elite angolana. Foi acusado pelo Estado angolano de desviar dinheiro adiantado para comprar ações do Banif. (Fonte: https://bit.ly/38ZwxkB)
Salvador Posser de Andrade – Co-administrador da antiga empresa imobiliária do Grupo Espirito Santo, e administrador da Coporgest. Usou os seus contactos para ajudar Ventura, nomeadamente a angariar dinheiro para o partido. (Fonte: https://bit.ly/2KtKRIv)
Jaime Nogueira Pinto – histórico militante fascista, “o grande pai da extrema-direita portuguesa desde o fim da ditadura salazarista” (Steven Forti). (Fonte: https://bit.ly/3qznbBZ)
Eduardo Amaral Neto – Empresário com ligações à Chamusca. Dono da sociedade de consultoria Gavião Real. (Fonte: https://bit.ly/2NcI3k0)
César do Paço – Multimilionário radicado nos EUA. Suposto apartidário doou dinheiro ao CDS e agora ao CHEGA. Viaja num jato de 55 milhões de dólares mas só declara um volume de negócios de 900 mil dólares. Na sua fundação fantasma reúne figuras do PSD, CDS-PP, CHEGA (José Lourenço e Diogo Pacheco de Amorim). Sócio maioritário do Clube Futebol Canelas e amigo de Fernando Madureira, líder dos Super Dragões. Financiador da equipa de Boxe do FCP que já serviu de guarda costas de AV em acções no Porto. (Fonte: https://bit.ly/3bZ1EhZ)
Helder Fragueiro Antunes – Empresário, Engenheiro, ex-piloto de corridas. CEO da Global Data Sentinel. Parceiro de César do Paço em alguns negócios, primo de Miguel Frasquilho (chairman da TAP). (Fonte: https://bit.ly/2NcI3k0)
José Lourenço – Consultor de César do Paço e admnistrador da sua fundação fantasma. Presidente da distrital do Porto do CHEGA. Mandato e eleição no Porto envoltos em escândalos, ameaças e jogos de poder dentro do Chega. Acusado pelo ex-dirigente Nacional do Chega (Miguel Tristão) de fazer entrar dinheiro de formas “estranhas” no partido. O seu nome consta da lista pública de devedores fiscais em Portugal.
Pedro Pessanha – Militar na Reserva, gestor imobiliário. Assessorou vários negócios do BES Angola (BESA), hoje Banco Económico.
Fernando Jorge Serra Rodrigues – Empresário Textil (sofás). Salazarista devoto, defensor da ditadura fascista do Estado Novo e divulgador de propaganda nas redes sociais. É o famoso autor da saudação Nazi no jantar de apoio a André Ventura no Porto. (Fonte: https://bit.ly/3bUcO7z)
Igreja Maná (de Jorge Tadeu) – detentora dos canais de televisão Kuriakos TV, TV Maná e ManáSat 1, tem dado especial destaque a André Ventura nos seus canais promovendo-o como “defensor da moral e dos bons costumes cristãos contra gays e outras modernices antinatureza e antifamilias”. (Fonte: https://bit.ly/3itfRoE)
Luis Filipe Graça – Sócio na mediadora Elegantalfabeto. Foi angariador imobiliário no segmento premium. Presidente da Mesa da Convenção Nacional do Chega. Foi dirigente e fundador da organização neonazi 'NOS', cujo dirigente máximo foi Mário Machado, o mais conhecido skinhead português. Fundador da organização neofascista 'Portugueses Primeiro', em que figura o conhecido assassino de Alcindo Monteiro, João Martins, e colaborou com o 'Escudo Identitário'. Na última Convenção Nacional do Chega encabeçou a lista da Mesa da Convenção Nacional. Apareceu em vídeos com skinheads em protestos. (Fonte: https://bit.ly/2KB26rC e https://bit.ly/3o01Jo2)
Nelson Dias da Silva – Secretário da Mesa da Convenção Nacional do Chega. Porta-voz da organização “Portugueses Primeiro”, fortemente influenciada por João Martins, condenado pelo assassinato do jovem negro Alcindo Monteiro e fundador da secção portuguesa do grupo nazi 'Misanthropic Division', liderado internacionalmente pelos nazis ucranianos do batalhão Azov. Na última Convenção Nacional do Chega integrou a lista da Mesa da Convenção Nacional. (Fonte: https://bit.ly/3o01Jo2)
Tiago Monteiro – Dirigente nacional e líder do Chega em Mafra. Foi dirigente da organização 'NOS', liderada pelo skinhead Mário Machado, onde era responsável pelo concelho de Sintra. Atualmente, é responsável pela atividade do Chega em Mafra e membro do Conselho Nacional. (Fonte: https://bit.ly/3o01Jo2)
Cristina Vieira – Cartomante na TVI, antiga diretora de Operações da LibertaGia, sociedade que a partir das Bahamas terá lesado cerca de 2 milhões de clientes através de um esquema fraudulento de pirâmide. (Fonte: https://bit.ly/3p2hmMW)
António Tanger Correia – ex-diplomata, adjunto de Freitas do Amaral durante o governo de Sá Carneiro. Suspenso de várias funções devido a várias irregularidades na gestão da embaixada em Vilnius: lesou o Estado em 348.270€ em IVA mais 411.181€/ano em despesas pessoais. (Fonte: https://bit.ly/39POZer)
Paulo Lalanda de Castro – Empresário. Referenciado nos Panama Papers, Operação Marquês e nos Vistos Gold. Acusado de corrupção no processo Máfia do Sangues. Dono da Intelligent Life Solutions, empresa que André Ventura ajudou a ilibar no pagamento de mais de 1 milhão de Euros em IVA, enquanto Inspetor Tributário.(https://bit.ly/38ZkHH1, https://bit.ly/3p0hDQL, https://bit.ly/39QYxG2 e https://bit.ly/391F7PT )
Arlindo Fernandes – Empresário, admirador de Salazar, ex-dirigente e breve deputado do CDS. Acusado em 2019 pelo MP de burla qualificada, falsificação de documentos e branqueamento de capitais em negócios imobiliários. Ameaçou de morte João Ferreira, outro dirigente do Chega. (Fonte: https://bit.ly/3p4rEMD)
Manuel de Carvalho – O “Miterrand” de Armamar. Empresário, consul honorário da Costa do Marfim, antigo deputado e ex-vereador do CDS (Viseu). Em 2012 foi declaro insolvente por dívidas à banca, tendo cumprido o prazo da exoneração do passivo. (Fonte: https://bit.ly/39M2ax7)
Lucinda Ribeiro Alves – Fanática Religiosa. Adepta do Sionismo Cristão que impõe, para o regresso de Jesus à Terra, a expulsão de todos os muçulmanos de Jerusalém. Jair Bolsonaro e Mike Pompeo, por exemplo, são outros destacados sionistas cristãos.(Fonte: https://cutt.ly/1jFTVXM)
Diogo Pacheco de Amorim – Membro do gabinete político da rede armada de extrema-direita (MDLP), responsável por atentados bombistas e outros ataques terroristas que levaram à morte de várias pessoas. Confesso admirador de Jean-Marie Le Pen, patriarca da extrema-direita francesa, e do primeiro-ministro húngaro de viés totalitário Viktor Orbán. Autor da última versão do programa do CHEGA, onde se apontam grandes semelhanças com o programa do partido de extrema-direita PNR. (Fonte: https://cutt.ly/cjFRgtj)
Grande parte da informação via: https://cutt.ly/tjFE1hv
Francisco Gomes é cabeça de lista às Legislativas Nacionais pelo CHEGA: Era do PSD e virou a casaca.
Agora também falta mostrares o currículo dos do PC e BE... E do PSD, CDS e PS...
ResponderEliminarE o cadastro VERDADEIRO dele
ResponderEliminarE anda a dizer que quer acabar com corrupção, já não se pode acreditar nesta gente!
ResponderEliminarÉ de gelar o sangue, meus amigos.
ResponderEliminarO Ventura eleva ao expoente máximo o trabalho do Pravda. Ele é melhor em tudo. É o que os adeptos deste blog nunca serão. Vota CHEGA.
ResponderEliminarGrande Ventura
EliminarNa Madeira o CHEGA o maior partido da oposição.
EliminarO coelho acabou a última casaca.
ResponderEliminarEsgotou as casacas todas.
A coelhinha só virá cuecas
Uma publicação ridícula que apenas espalha poeira ao vento e não comprova nada. Uma mão cheia de nada.
ResponderEliminarRidícula e enfadonha.
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