Cristina Pedra anda preocupada com o velho e rocambolesco processo agora tornado público!
O nervosismo da recém eleita vice presidente da CMF prende-se não com o rol de promessas feito por Pedro Calado como falsamente pretende insinuar o pasquim CORREIO da MADEIRA (ver link) antes das eleições, mas sim por causa das denúncias publicadas em primeira mão pelo nosso blog Pravda Ilhéu, relacionadas com o processo de investigação, rocambolesco e cheio de peripécias feito entre 2003-2006, pela PJ do Funchal.
Um processo surpreendente, com mais de 115 páginas onde se fala de emissão de facturas falsas em nome da empresa Gest-Líder (empresa de Cristina Pedra) que possibilitaram o roubo de mais de 3 milhões de euros da ETP, (Empresa de Trabalho Portuário) para as contas bancárias da atual vice-presidente da Câmara e do seu progenitor José David Pedra.
Tal golpe e fraude financeira poderia custar a Cristina Pedra e a seu pai muitos anos de prisão, mas como na ilha da Madeira o dinheiro compra tudo e todos, aparece uma magistrada corrupta do MP que arquivou o processo sem dizer nada a ninguém, isto notem bem: Um dia antes de ser transferida para Lisboa.
Depois a coisa ficou no segredo dos deuses durante trinta dias para ninguém pudesse recorrer e se tornar assistente no processo e virar desta forma o feitiço contra o feiticeiro.
Apareceu nesta altura um jornalista colaboracionista vendido aos tubarões do regime jardinista que foi director do Diário de Notícias do Funchal, cujo nome era Miguel Torres Cunha.
Este cavalheiro ao saber do arquivamento do processo guardou esse segredo a sete chaves, até que decorressem os tais 30 dias em que era possível algum cidadão recorrer da decisão da magistrada corrupta do MP de nome Paula Costa Pereira.
A partir daí publicou no DN a notícia, quando já tinha expirado o prazo legal passível de recurso.
Miguel Torres Cunha é um jornalista corrupto; um grande amigo do LUÍS MIGUEL SOUSA o actual monopolista dos portos da Madeira.
Depois deste bom serviço de adiamento da publicação da notícia feito no Diário de Notícias do Funchal, (propriedade do então Michael Blandy), foi promovido por influência deste sr. SOUSA, para um alto tacho muito bem remunerado na RTP/Madeira, onde ganha uma pipa de massa sem fazer nada!
Para desgosto da senhora Cristina Pedra e da sua troupe de artistas, voltamos hoje a publicar mais algumas páginas da célebre investigação feita pela Polícia Judiciária do Funchal em 2003. A mesma custou uma pipa de massa aos contribuintes e acabou no arquivo do MP do Tribunal Judicial do Funchal, em 2007 por decisão da supracitada magistrada corrupta, aliciada pela senhora Cristina Pedra.
O processo foi concluído em 2006 pela PJ do Funchal e arquivado pela magistrada vigarista no ano seguinte.
Moral da breve história como dizia o grande dramaturgo Felipe de la Féria:
A máfia calabresa de Itália não faria melhor. As máfias da Madeira estão a trabalhar com tal profissionalismo que os celebres mafiosos italianos bem podem vir à Madeira fazer suas teses de doutoramento!
MTC o jornalista "baleia" massacrou muitos trabalhadores da RTP-M com a sua maldade. É uma personagem viciosa.
ResponderEliminarÉ verdade, é verdade! a Basília Pita por exemplo sofreu o diabo nas mãos deste obeso e pesporrente pau-mandado do monopolista Soisa
EliminarCoitadinha do bicho
EliminarEssa gaja abriu uma garrafa de champanhe quando o Calado foi preso. Não fosse a Cascavel
ResponderEliminarTerrivel ela. Muito aturou ele.
EliminarFoi preciso vir a Polícia Judiciária de Lisboa e os Procuradores do Ministério Público de lá, para rebentar com a protecção que estes corruptos e mafiosos tinha da justiça de cá da mamadeira.
ResponderEliminarPor isso a Cristina Pedra, e outros corruptos se safaram. Foi pena não terem vindo 20 ou 25 anos mais cedo!
É bem verdade, Coelhão
EliminarParece q o pedro calado se for culpado de algo era o testa de ferro ameacado e involuntário dessa mulher. Caiu de paraquedas para a camara ate apoiava o cds e 0s. Muito estranho
EliminarTudo depende de quão fundo escavarem.
ResponderEliminarO mp faça intercepcoes das gravacoes de 2002 para frente dessa mulher e vai conseguir reabrir e acusar de mais coisas essa mulher
ResponderEliminarIsso é impossível. O sistema de intercepções telefónicas (“escutas”) só funciona em “tempo real”, e não para passado. As operadoras não interceptam ou gravam as conversas ou mensagens, a não ser que tenham ordem judicial para o fazerem e apenas a partir desse momento. Nunca dá, por isso, para saber o conteúdo de comunicações passadas.
EliminarNão conte com isso! As operadoras são obrigadas a manterem todos os registos durante seis meses.Gravações obviamente não... Ou talvez sim...
EliminarOs registos apenas provam a existência de contactos, mas não o seu conteúdo. Se as operadoras fizerem gravações sem estarem judicialmente autorizadas, estas de nada valem como prova.
EliminarO mau é que com a inteligencia artificial até voz alteram. Caso para a justiça hoje em dia questionar a fiBilidade como indicio e prova garvacoes, chamadas e vídeos áudio
EliminarMas há muita prova testemunhal. Os trabalhadores antigos que lidaram com a bicha.
EliminarA trolhada da oposição sempre em campanha a ver se ganha alguns trocos.
ResponderEliminarPapadas leitor fiel do Pravda.
EliminarAzar dele a ver essa merda
EliminarGosto do papadas
EliminarPadre das esmolinhas acabou com as suas homilias quotidianas. Parece foi censurado pelo patrão Sousa.
ResponderEliminarTambém já paravas com os teus apelidos ridículos e imaturos, fazias a tua vidinha, e deixavas a vida dos outros em paz, boa? Não sejas uma menina com apenas merda na cabeça.
EliminarE as papeladas falsas? Já chega não é? Se quisermos informações procuramos, tudo o que vem de ti, não é confiável, ninguém olha.
ResponderEliminarMostra fotos da Pedra em Bikini...
ResponderEliminarHouve muita factura falsa emitida por empresas do Grupo Sousa à GestLider.
ResponderEliminarSe a judiciaria investigar a droga do porto santo vai precisar um submarino para fazer buscas lá. Sempre houve essa suspeita e os drogados sao os exploradores do blog somos porto santo . Os que violaram o segredo de justiça divulgando a acusação do mega processo em redes sociais.
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