O sr. Dória sente-se injustiçado pelo Miguel Albuquerque e seu PSD. Tenha paciência! Venha para o lado dos democratas e continue a denunciar as falcatruas desses PêPêDês

 

«Ainda bem que o Miguel Albuquerque não quis falar a meu favor e tentar me ajudar a manter o meu emprego: o processo foi resolvido na mesma, continuo a ser funcionário, eu venci e o SESARAM foi obrigado a o arquivar (o que me provocou um prejuízo de muitos milhares de euros), mas ao menos serviu para mostrar que eu não sou igual a aqueles que me prejudicaram propositadamente e tentaram me destruir. Dedico esta recordação a algumas pessoas que na altura, em vez de me apoiar e criticar aqueles que me estavam a prejudicar injustamente e a lesar enormemente a minha família de casa, eu sou casado, tenho filhos bastante pequenos e tenho pai e mãe muito presentes e que tinham muitos sonhos para mim, ainda se deram à distinta lata de me criticarem, chamarem nomes como “ressabiado”, e ainda me acusarem de “querer tacho”. Entre elas, tive até familiares! Familiares, por exemplo da minha mulher (mas também meus, principalmente um primo “querido” que agora deve estar bem “borrado”), que depois foram recompensados e beneficiaram até hoje de lugares de “confiança”, bem perto do Miguel e na Saúde, mas que agora estão “caladinhas” porque se falam vão-se revelar os seus próprios podres e condenações judiciais antigas por corrupção e descarado favorecimento pessoal injustificado! Foi isto que o Miguel chamou a si quando afastou-me… Eu não queria “tacho” antes, não quero agora, não estou mal com a vida e sou uma pessoa muito bem sucedida e feliz, mas os meus filhos deviam ter uma vida muito melhor porque o pai estudou e trabalhou para ser um profissional de topo, de nível internacional. Mas durmo em casa, não sou arguido em nada, não tenho diamantes e os de cá de casa são da minha mulher e filha, elas usam quando podem, as casas no Norte são heranças de família e são nossas há séculos (não foi preciso a “Autonomia”), os meus envelopes cá em casa são apenas de entidades públicas (sem dinheiro) mas a dizer “NÃO” a tudo aquilo que eu tenho direito, o dinheiro espalhado pelas nossas casas são apenas os mealheiros dos miúdos, as nossas contas podem ser averiguadas, as nossas férias nunca foram passadas no Dubai e não tenho qualquer amizade com um conhecido gestor do BES que está lá, não temos acesso gratuito em lado nenhum, pagamos tudo o que temos e aquilo que comemos, bebemos e usamos. Não devemos nada a ninguém, mas imensa gente nos deve imenso! Dívidas só ao banco e pagamos tudo com cartão de débito, para que se saiba de onde sai o nosso dinheiro: das nossas contas. Somos felizes e dignos, temos as contas em dia, somos pessoas sérias, todos os nossos cursos superiores foram concluídos com distinção e foram tirados nas melhores universidades, a nós não nos apanham em escutas ou negociatas, não fomos nunca patrocinados, não fazemos parte de quaisquer sociedades secretas, somos apenas cidadãos normais e livres, pessoas que vão ao shopping fazer as suas compras, vamos ao supermercado para termos comer em casa e não frequentamos restaurantes caros que não podemos pagar: somos felizes na nossa vida modesta e normal e dormimos de consciência tranquila. Somos “ricos” e sabemos disso!»

(ver correio da Madeira)