Venezuela luta contra o imperialismo Yanque
cartaz deixado por manifestantes da oposição na rua ANDRES MARTINEZ CASARES/REUTERS
As eleições de 2015 mostraram que o chavismo não é imbatível nas urnas.
Se voltarmos a um ponto em que as urnas são uma opção honesta e livre, concordo. Com tudo o que se passou desde então, o chavismo seria facilmente derrotado. Agora, duvido muito que volte a haver eleições livres e justas tão cedo. Poderemos ter eleições, mas sem a mínima hipótese de a oposição conquistar uma maioria no Parlamento e muito menos a presidência. Esse é o meu medo. Olhando para os 18 anos de chavismo, constatamos sempre que eles conquistam um centímetro, não voltam a abrir mão dele. Por exemplo, quando inicialmente implementaram os controlos de capital e preços subsidiados, eram medidas para seis meses e aqui estamos nós mais de 13 anos depois. Ou o estado de emergência que Maduro invocou no início de 2016 e que eram temporário. E aqui estamos. De cada vez que conseguem uma vitória, esqueçam. Essa é a minha preocupação. Penso que neste ponto será muito difícil voltar a uma situação em que a oposição consiga, de forma livre e justa, voltar a vencer uma eleição. (ler mais no PÚBLICO)
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Sem uma parte do exército a nosso favor, não fazemos uma revolução, nem a defendemos
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