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"Uma saudação aos salazaristas
No debate sobre se o parlamento deve homenagear o 25 de abril, os inúmeros comentários aqui recebidos (excepto insultos, que são banidos) dividem-se em três categorias. Há quem se indigne pelo custo dos cravos ou que diga que é uma "vergonha" que o Presidente vá à cerimónia no carro oficial. Muito pouca gente alega um problema sanitário, e percebe-se porque a maioria não o faz: o parlamento cumpriu e cumprirá a regra de distanciamento e proteção sanitária que se aplica a todos quantos trabalham (sabem que há milhares de pessoas a trabalhar em empresas e escritórios, não sabem?). E, como o parlamento não foi fechado nem a democracia abolida, cumpre a sua obrigação.
Mas há depois o terceiro grupo, muito coerente: os salazaristas que escrevem que a "vergonha" é comemorar-se o 25 de abril, que é uma "traição". Agradeço-lhes a franqueza, é mesmo contra eles que se fez a democracia.
Por isso, comemorarei o 25 de abril à janela e com a Grândola, às 15h. E apoio que o Parlamento e o Presidente o façam em S.Bento, como todos os anos."
Mas há depois o terceiro grupo, muito coerente: os salazaristas que escrevem que a "vergonha" é comemorar-se o 25 de abril, que é uma "traição". Agradeço-lhes a franqueza, é mesmo contra eles que se fez a democracia.
Por isso, comemorarei o 25 de abril à janela e com a Grândola, às 15h. E apoio que o Parlamento e o Presidente o façam em S.Bento, como todos os anos."
Mas que "cambada"
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