quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

A juiza do Regime Fernanda Sequeira julga mais um crime de difamação agravada da "ofendida" ex-deputada Liliana Rodrigues

 

Miguel Fernandes Luís analisa este caso na edição de hoje do diario do monopolista Sousa onde trabalha. Atenção que este jornal pouco tem de independente e é pago pelos contribuintes madeirenses para servir apenas  um partido e os interesses egoistas de um só empresário.

 Estes dois professores (abaixo na foto) sendo condenados pela juíza fascistóide, irão com certeza ter de desenbolsar dinheiro do seu bolso para indemnizar a professora "ofendida"  na sua honra.

Padre José Lus Rodrigues também é testemunha no processo

Nota da Redação: 
Apelamos aos nossos leitores que usem o nosso blog anónimo para as vossas denúncias. Aqui gozam de toda a liberdade de expressão sem perseguições nos tribunais ou julgamentos por juizas do regime Papadé, ou qualquer tipo de censura. Apenas temos um propósito a busca da verdade à qual temos direito.

16 comentários:

  1. O jornal é independente, só que tem rabetas a escrever

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    1. Papadas vai dar banho ao teu cachorro.

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    2. Até o cuelho foi apanhado de trotinete a fugir do Trapiche e visto na via rápida em direcção a Gaula

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    3. O cachorro do Coelho precisa é de spray para as pulgas

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  2. Ai rubina, como o meu coração palpita 💘

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  3. Essa Liliana Rodrigues é uma viloa que puxa pela veia do cu para falar cubano. A arrogância dela só serve para cobrir a incompetência e as frases feitas que papagueia. O que não falta no Sistema Educativo Regional da Mamadeira são doutoramentos comprados e enrolados em folha-de-bananeira. Veja-se os protagonistas que em breve deitarão a cabecinha de fora numa suposta Academia Superior regional... Um mimo de egos deslumbrados! A acompanhar, com música do fundo do ribeiro seco...

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  4. Bem, a nota de arquivamento pelo MºPº é suuuuurrrreal. realmente acontecem ai nesse ilha coisas muito estranhas....Mas não se manda investigar a "mentira" que pode ser relevante para o cabal esclarecimento de um assunto sério? xiiii

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    1. A questão não é a da mentira. Uma falsificação só é crime se o documento falsificar for apto a provar, por si só, os factos nele declarados. Um currículo não prova, por si, os factos nele declarados (as habilitações académicas provam-se com certificados de habilitações; a experiência profissional prova-se com documentos emitidos pelas entidades patronais). A mentira num currículo releva moralmente, mas não criminalmente.

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    2. Cncordo em parte , mas a mentira aqui, pode ter levado a uma vantagem inequivoca e se assim for é substancial. Como tal não devia ser arquivado.

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    3. É irrelevante. Veja o conceito de documento para efeitos da lei penal (artigo 255.º, alínea a), do Código Penal): "declaração corporizada em escrito, ou registada em disco, fita gravada ou qualquer outro meio técnico, inteligível para a generalidade das pessoas ou para um certo círculo de pessoas, que, permitindo reconhecer o emitente, É IDÓNEA PARA PROVAR FACTO JURIDICAMENTE RELEVANTE, quer tal destino lhe seja dado no momento da sua emissão, quer posteriormente; e bem assim o sinal materialmente feito, dado ou posto numa coisa ou animal para provar facto juridicamente relevante e que permite reconhecer à generalidade das pessoas ou a um certo círculo de pessoas o seu destino e a prova que dele resulta".

      Um currículo não é idóneo a provar o que quer que seja. Se eu escrever no currículo que sou licenciado em Medicina, que estou inscrito na Ordem dos Médicos e que sou especialista em Neurocirurgia, o que é mentira, o currículo não prova esses factos. Tais factos só se provam com certificado de habilitações e documentação emitida pela Ordem dos Médicos.

      Por isso, um currículo não é documento para efeitos penais.

      Assim, independentemente da vantagem que possa ter sido conferida em razão de factos inverídicos constantes de um currículo (não sei se houve), não há crime de falsificação de documentos, porque um currículo não é documento para efeitos da lei penal.

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  5. A Liliana fez muito bem. Há uma certa canalha que só espalha mentiras e difamações. É preciso combater essa gente em tribunal sempre com a verdade pela frente. Em política não pode valer tudo. Por isso o PND queimou-se, segue PS e JPP.

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  6. O bispo Dom Gomes de Sá não é testemunha neste processo?

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  7. Esta Liliana é cá uma grande bisca!
    Aldraba currículos com a complacência dos amigos do juri, é protegida pelos elementos de diversos órgãos da Uma e sem saber nada, vai ultrapassando os mais competentes e ultrapassando-os a todos na carreira universitária, numa universidade de merda.
    Especialista em currículos!
    Uma gaja pedante, que de nada sabe, daqui a dias é catedrática.
    Afinal, já chegámos mesmo à Madeira!
    Em terra de cegos, quem tem um olho é rei e como a Liliana tem dois, é rainha!

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    1. Mais um comentário do mordomo do Dr. Papadas.

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