Gil Canha denuncia negócio
“ruinoso” a favor do Grupo
Sousa no Porto Santo
Terrenos a Antigo deputado revela ao EM que fez denúncia ao Ministério
Público sobre negócio entre o Governo Regional e o Grupo Sousa.
Sociedades de Desenvolvimento dizem que tema está em litígio judicial.
Em 2020, Gil Canha entregou no Departamento Central de Investigação e Ação
Penal (DCIAP) a denúncia
de um negócio que diz ter sido
“ruinoso” para a Madeira que envolve Governo (no caso Gil Canha
apontou o dedo a Miguel Albuquerque e Pedro Calado), o Grupo
Sousa e a Sociedade de Desenvolvimento do Porto Santo. Em causa
está o estacionamento e bar do
Penedo do Sono e a pista de karting do Porto Santo. Sociedades de
Desenvolvimento negam acusações do antigo deputado na Assembleia Legislativa da Madeira.
Gil Canha explica que estes projetos da Sociedade de Desenvolvimento do Porto Santo caiam
em terrenos pertencentes ao
Grupo Sousa. Para resolver o assunto foi utilizado um Tribunal Arbitral para alcançar um acordo.
O antigo deputado na Assembleia Regional diz que a “Pico de
Baixo e Penedo – Investimentos
imobiliários, Lda”, entidade em
arbitragem com a Sociedade de
Desenvolvimento do Porto Santo,
pertence ao Grupo Sousa.
Para Gil Canha o acordo feito
entre o executivo e o Grupo Sousa
foi um “contrato leonino” que
beneficiou o Grupo Sousa.
Gil Canha sublinhou que no
fundo o Governo acabou por
adquirir toda a extensão do terreno, que pertencia ao Grupo
Sousa, em vez de pagar somente a parte que era ocupada pelos
projetos em causa, numa conta
que ficou em 5,7 milhões de euros.
“90% do terreno são escarpas
de declive brutal, e non aedificandi [área em que não é permitido erguer edificações], e também, de acordo com o Plano Diretor Municipal do Porto Santo, “Zonas Naturais de Uso Fortemente Condicionado””, disse Gil Canha ao
Económico Madeira.
Estes 5,7 milhões de euros, isentos de IVA, e distribuídos entre
2019 e 2021 (567 mil euros, 2,8
milhões de euros, 2,2 milhões de
euros) surgem em jornal oficial
na portaria 588/2019 de 11 de outubro. Essa portaria é assinada pelo
na altura vice-presidente do Governo da Madeira, Pedro Calado e
pelo secretário regional do Equipamentos e Infraestruturas, Amílcar Gonçalves, que atualmente
dirige a Águas e Resíduos da
Madeira (ARM), detida em 98,4%
pelo Governo Regional.
O jornal oficial na resolução
1168/2018 dá conta da celebração
da Convenção de Arbitragem constituída pela Região Autónoma da
Madeira, pela Sociedade de Desenvolvimento do Porto Santo, S.A.
e pela sociedade comercial “Pico
de Baixo e Penedo - Investimentos Imobiliários Lda.”, de modo a “solucionar e determinar as condições e os termos da ocupação e
exploração do imóvel denominado Pico de Baixo e Penedo”.
Denúncia o trabalho dos outros... Um parasita.
ResponderEliminar*Denuncia
ResponderEliminarPuro escumalha, não tarda cai, e nem sente, ele e muitos.
ResponderEliminarEntão os Sousas venderam ao Governo um terreno de cabras por 6 milhões de euros. Também quero!
ResponderEliminarTU também estás a ser investigado profeta
EliminarQueres? Rouba, como fazes!
EliminarDenuncia teu amigo do clube desportivo do Porto Santo então?
ResponderEliminarUfff deixou os trabalhadores na penúria esse. Só gestão danosa.
EliminarO telemóvel dele deve ter altas conversas da branca e castanha e das outras...
ResponderEliminarNinguém vai eleger-vos o povo já percebeu a bossa estratégia de má fé e abudiva
ResponderEliminarEste fulano parece um assassino!!!
ResponderEliminarEscumalha
Sousa sempre a cheirar os buracos da lei para sorver o dinheiro e património do Estado (contribuintes)
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