Cleptocracia na ilha da Madeira é uma realidade há muito tempo. Pobreza e emigração forçada marcam a realidade da ilha. Um grupo restrito de "Donos Disto Tudo" muito ricos controlam à sua vontade um governo de ladrões herdeiros do antigo movimento separatista FLAMA.
Tudo controlam : Justiça, Ministério Público órgãos de Comunicação Social policias de investigação criminal. Tudo trabalha para eles.
O povo da ilha com alma de escravo assiste impávido e sereno à roubalheira e ao saque mas não se revolta e quando há eleições vota maciçamente neles.
O território da ilha nada produz que não seja subsidiado pelo União Europeia, exporta pobres e excluídos para as rotas da emigração com especial relevo para o Reino Unido e possui o maior índice per capita de funcionários públicos do Mundo. A maioria ou uma boa parte deles, improdutivos.
Cleptocracia, é um termo de origem grega, que significa, literalmente, “governo de ladrões”,[1] cujo objectivo é o do roubo de capital financeiro de um país e do seu bem-comum. A cleptocracia ocorre quando uma nação deixa de ser governada por um Estado de Direito imparcial e passa a ser governada pelo poder discricionário de pessoas que tomaram o poder político nos diversos níveis e que conseguem transformar esse poder político em valor econômico, por diversos modos.[1]
A fase “cleptocrática” do Estado ocorre quando a maior parte de sistema público governamental é capturada por pessoas que praticam corrupção política, institucionalizando a corrupção e seus derivados como o nepotismo, o peculato, de forma que estas acções delitivas ficam impunes, por todos os sectores do poder estarem corrompidos, desde a Justiça, os funcionários da lei e todo o sistema político e económico. O jornal britânico
Financial Times classificou Angola como uma cleptocracia e os seus dirigentes como elite indiferente ao resto da população.[2][3]
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