Também Francisco Louçã considera que “a crise é absolutamente evitável”. “Se houver crise, é porque o Governo não quis conduzir uma negociação que fosse conclusiva”, declara o fundador do BE. “Não tenho dúvidas de que o Governo nunca quis negociar com o BE, mas entendia que podia submeter o PCP a um pacote de medidas pontuais. O Governo está a atacar os partidos com os quais se devia ter entendido e isso é uma confissão de fracasso”, declara Louçã ao PÚBLICO.
Já o comunista renovador Carlos
Brito evidencia a sua preocupação
com a crise política do país, num
momento em que a economia estava
a dar sinais de melhoria. “Se se confirmar o chumbo do OE e eleições
antecipadas, o quadro será muitíssimo complicado. As eleições são sempre uma saída num regime democrático, mas neste caso vão acontecer
num período preocupante e difícil
para o país”, lamenta.
Também Francisco Louçã considera que “a crise é absolutamente evitável”. “Se houver crise, é porque o Governo não quis conduzir uma negociação que fosse conclusiva”, declara o fundador do BE. “Não tenho dúvidas de que o Governo nunca quis negociar com o BE, mas entendia que podia submeter o PCP a um pacote de medidas pontuais. O Governo está a atacar os partidos com os quais se devia ter entendido e isso é uma confissão de fracasso”, declara Louçã ao PÚBLICO.
Já o comunista renovador Carlos Brito evidencia a sua preocupação com a crise política do país, num momento em que a economia estava a dar sinais de melhoria. “Se se confirmar o chumbo do OE e eleições antecipadas, o quadro será muitíssimo complicado. As eleições são sempre uma saída num regime democrático, mas neste caso vão acontecer num período preocupante e difícil para o país”, lamenta.
Sem comentários:
Enviar um comentário