Juiza do regime Carla Meneses vai condenar no dia 24 de Março o carteiro do JPP da freguesia da Camacha que desviou 35 mil euros?

 No próximo dia 24 de Março de 2022, vai prosseguir o julgamento do carteiro arrependido que fez um modesto roubo de 35 mil euros. Será que vai ser absolvido pela juíza Carla Meneses? 

 Num passado recente, uma mega burla de mais de 40 milhões de euros em facturas falsas, que lesou as finanças regionais em cerca de 6 milhões de euros em impostos, praticada pelo grande empresário do regime Avelino Farinha (o dono do gigante Savoy e da grande empresa AFAVIAS) foi absolvida por esta célebre senhora juíza, que há mais de 15 anos exerce a sua função na comarca da Madeira. 

 O carteiro de certeza que vai ser condenado porque pertence à arraia miúda.

 E agora é caso para perguntar: 

 Onde está o julgamento e condenação da celebre agente de execução vigarista Maria João Marques, que enquando esteve na Madeira entre2014/2015 roubou mais de 2 milhões de euros a centenas de madeirenses e nem um dia de cadeia apanhou?

 A respectiva senhora fugiu para o continente e encontra-se actualmente na freguesia da Parede, Concelho de Cascais onde continua tranquilamente a sua actividade de agente de execução através de uma outra pessoa por ela contratada. 

Onde está a condenação desta senhora ladra? 

 Esta roubou mais do que cem carteiros «Orlandos Gouveias» e nada lhe acontece? Como é senhores juízes do regime?

CARTEIRO ACUSADO DE CRIME INTEGRA COMISSÃO NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA DO JPP

O profissional dos CTT detido pela PJ, acusado do crime de peculato, falsificação de documentos e violação de correspondência, desempenha as funções de secretário da Junta de Freguesia da Camacha, que pertence ao JPP, apurou o JM.

Era também membro efetivo da Comissão Nacional de Fiscalização Económica e Financeiro do Juntos Pelo Povo.

Orlando Gouveia, o visado, terá se apropriado de 51.800 euros em dinheiro, que se encontravam no interior de objetos postais. (JM)

JUSTIÇA

 Ex-funcionário dos CTT confessa roubo de dinheiro 

 Um antigo funcionário dos CTT, acusado de se ter apropriado de três envelopes que continham um total de cerca de 37 mil euros, confessou ontem o crime em tribunal e manifestou-se arrependido, tendo já devolvido o valor. “Cometi esses erros e essas faltas todas. Estou a dizê-lo de coração aberto. Estou muito arrependido”, declarou o arguido, de 49 anos, no início do julgamento, onde responde pelos crimes de peculato, falsificação de documento e violação do segredo de correspondência. O caso remonta a setembro de 2020, quando o arguido desempenhava a função de supervisor operacional do centro de distribuição de correio na Penteada, e se deparou com três envelopes fechados numa mala com selo de segurança, que fora remetida dos Açores para a Madeira por engano. Em vez de corrigir o erro, o arguido decidiu apropriar-se dos valores e depois fabricou duplicados dos registos, remetendo-os para fora da Região. “Era uma fase da minha vida muito complicada”, disse, explicando que não se sentia valorizado, apesar de trabalhar na empresa desde 2002, e por estar a atravessar um processo de divórcio litigioso. Frisando estar “completamente arrependido”, acrescentou por outro lado ter já restabelecido a vida, com um novo emprego e um novo casamento, e emocionou-se ao falar da preocupação que tem com o bem-estar da sua filha. O julgamento prossegue a 24 de março, numa sessão em que o tribunal vai ouvir as testemunhas indicadas pela defesa.- JM