sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Zelenski o presidente nazi da Ucrânia quer aliar-se aos EUA e PUTIN dá-lhe cabo dos seus planos para aderir à NATO

 

O Imperialismo, a Guerra  e a Partilha do Mundo

 O  imperialismo, nas suas várias  facções, desta vez, escolheu a Ucrânia para testar  a guerra inter-imperialista que se encontra em avançada preparação

 Desta vez, os Estados Unidos, Inglaterra e a Nato obrigaram o imperialismo europeu, com destaque para a Alemanha e a França, a definir-se, apoiando os interesses  económicos, financeiros e militares americanos na disputa com o imperialismo Russo, mas também com o intuito de fazer saltar o seu inimigo principal - a China.

 Para conseguir o seu objectivo, foi organizada e montada  uma gigantesca, histérica e frenética acção propagandística, que ainda hoje continua,  através da qual se criou o clima propício à manipulação da opinião pública, pretendendo fazer passar a ideia não de uma intervenção militar, mas de uma  ajuda desinteressada à segurança da Europa já que esta não se consegue defender dos russos!! Ao mesmo tempo, para além dos apoios financeiros e militares, acenava ao governo ucraniano com a promessa da sua integração na NATO.  

 Renasceu, então, uma santa aliança, incluindo o Papa, para apoiar o governo fascista de Zelenski, aquele que chegou ao poder herdando os resultados de um golpe que depôs o presidente eleito Yanukovich e o seu governo. A sabujice e prontidão com que o governo português ofereceu a sua ajuda mostra que estará muito bem a lutar ao lado do fascista Zelenski! (Também assim foi com Guaidó).   

 Os Estados Unidos e a UE sabiam perfeitamente qual seria a reacção de Putin, até porque este já a tinha expressado, quando deixou claro que a interferência da NATO nos países da ex-URSS, correspondia ao não cumprimento do compromisso estabelecido após a desagregação da URSS. Mas tudo isto estava em banho-maria desde 2014. A Ucrânia, o povo ucraniano não tem qualquer valor para o imperialismo, que faz a guerra de acordo com os seus interesses. O que está em causa é o que todos sabemos e que ficou bem claro: os recursos da Ucrânia, o gás que os Estados Unidos pretende exportar para a Europa em concorrência com o gás russo. É a crise energética, da qual também faz parte a energia nuclear de Macron.

 É esse o significado das sanções económicas. Vamos ver o efeito das mesmas.


Ucrânia obrigada a engolir veneno NATO
(factos dos diversos aspectos da guerra na Ucrânia)

 Logo na sua primeira ligação a partir da Ucrânia, a enviada especial da SIC e do Expresso à Ucrânia, Iryna Shev, comunicou que os ucranianos não queriam falar para a imprensa sobre a situação. Apenas constatou… não soube concluir o porquê: o clima de terror em que a generalidade dos ucranianos vive face à impunidade com que os grupos neo-nazis, seguidores do torcionário nazi Stepan Bandera responsável pelo assassinato de milhares de ucranianos durante a II guerra mundial, actuam na Ucrânia. Sabem que se disserem o que pensam e forem reconhecidos, ficam com o nome na lista negra dos neo-nazis traidores ao povo e agentes germano-ianques. Toda a gente sabe que se algum jornalista, mesmo estrangeiro,  viesse perguntar aos portugueses, durante a ditadura salazarista, sobre a guerra colonial o que o obteria era ou o não querer falar ou o apoio à guerra da parte dos mais cobardes ou dos colaboradores do regime. É isso, e só não percebe quem não quer perceber.

 Não podemos deixar de apontar que a primeira resposta do sipaio Zelenski à chegada das tropas russas de “imposição da paz no Donbass” à Ucrânia foi decretar a lei marcial, ou seja, constituir o instrumento legal que dá impunidade ao assassinato frio e calculista de eventuais desertores das tropas ucranianas ou de civis que vitoriem a chegada russa. A lei marcial não é mais nada em todo o mundo que não isso.

 A missão da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) no Donbass reportou, no início da semana, 1500 violações do cessar-fogo estabelecido nos acordos de Minsk; no mesmo período, o governo germano-americano da Ucrânia chefiado pelo sipaio Zelenski constatou 100 violações por parte das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk. Não tendo sido os números nem os tempos contestados, e até agora não foram, temos aqui um reconhecimento implícito de 1400 violações por parte do governo fantoche ucraniano desses mesmos acordos o que prefigura um ataque em força às mesmas repúblicas. Foi esse ataque em força notícia?  Não. O que apareceu foram “reportagens” montadas pretensamente junto à linha da frente do Donbass onde se ouviam tiros que viriam do lado dos russos e se dizia que os resistentes soldados ucranianos queriam que a imprensa se retirasse do local devido ao perigo.

 Na preparação da guerra, os últimos dias viram chegar à Ucrânia centenas de milhar de toneladas de material bélico “defensivo” para pretensamente se poderem opor à “iminente invasão russa”. Depois da renovação total do equipamento militar ucraniano verificada nos últimos anos e do treino no uso desse novo equipamento pelas unidades militares ucranianas por “conselheiros militares” ianques e aliados da Nato, tivemos a chegada dos milhões e toneladas de munições. Está-se a ver, e na altura já se via, que não servem para se oporem à “invasão russa”. Alguém se perguntou para que serviriam? Uma pista: a carne ucraniana é uma boa carne para canhão germano-americano. A tomada hostil do Donbass por Zelenski estava na calha e para isso essas armas serviam desde que a Rússia não interviesse. A técnica de esconjurar a reacção russa pela “denúncia” de um seu iminente ataque foi levada a extremos.
 O plano do ataque a Donbass iniciou-se mas a reacção não foi esconjurada! Mais um, entre muitos, falhanço da guerra ianque.Kiev, embora tenha assinado os acordos de Minsk com a França, a Alemanha e representantes das autoproclamadas Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk que devolviam o voto aos ucranianos russófonos e davam a autonomia a Donetsk e Lugansk em contrapartida da sua reintegração na Ucrânia, em oito anos nunca os levou à execução. O mapa das últimas eleições em que todos os ucranianos puderam votar demonstram que, se o voto fosse de novo dado aos ucranianos russos, Zelenski e companhia seriam inapelavelmente corridos do poder.

 Perante estes factos se ainda há quem ache que os membros de uma “aliança militar” são iguais, que uma aliança desse tipo não é a expressão da dominação dos fracos pelo forte, é porque lhe lavaram o cérebro.

 Nem um soldado português para as guerras inter-imperialistas!
NATO FORA DE PORTUGAL!
Desmantelamento total da NATO e de todas as alianças militares opressivas!



4 comentários:

  1. Quem escreveu esta prosa o Gilinho o Pacheco Pereira ou o enfermeiro Edgar?
    Quem vai ganhar esta guerra?

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    1. De acordo com o Edgar(o padre das caixinhas) será a Ucrânia a vencedor.

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  2. Coelho não te esqueças de tomar as pastilhas porque assim ficas pior e só dizes asneiras.

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