Até onde vai o fingimento e a falsidade
Um amigo informou-me que tinha sido apresentado um livro sobre Vicente Jorge Silva no teatro Baltazar Dias, e que na apresentação, uma das figuras que falou sobre o Vicente, teria sido o próprio Diretor do Diário, Ricardo Miguel Fernandes Oliveira.
Fui amigo do Vicente desde os tempos do Liceu e fiquei de boca aberta por saber que o Exmo. Senhor Diretor do Diário de Notícias além de colaborar na apresentação do livro, “Vidas Desconhecidas – Vicente Jorge Silva”, também escreveu um longo artigo de opinião, elogiando, glorificando e exaltando a vida de Vicente Jorge Silva.
Mas o sr. Ricardo Oliveira esqueceu-se de dizer que quando o grande jornalista madeirense Vicente Jorge Silva faleceu, o diário que V. Exa. é diretor, nem uma chamada de primeira página fez sobre a morte deste ilustre madeirense, somente deixou para as últimas, um texto requentado e cruzado da agência Lusa.
O Vicente Jorge Silva tinha um espírito rebelde e crítico e nunca foi um admirador do regime jardinista nem das figurinhas secundárias e lambidas que orbitam à volta dele, como é o caso do sr. Ricardo Oliveira. E pelo sr. Ricardo Oliveira saber que ele não era uma figura grata nem bem-vista pelos poderosos da região, mandou o texto requentado sobre a morte de VJS para os confins do seu diário.
O sr. Ricardo Oliveira está nas antípodas de tudo aquilo que o Vicente Jorge defendia para uma imprensa livre e independente. Mais escandaloso ainda, é que quase três anos após o seu falecimento, e esconjurados os riscos que só a morte apazigua e serena, vem o sr. Ricardo Oliveira carpir falsos sentimentos num panegírico fingido, interesseiro e vaidoso.
O meu pobre amigo Vicente Jorge Silva não merecia isto!
Nota da redação:
Acabamos de tirar a prova dos nove e decifrar o enigma acerca de quem era o autor e administrador do Correio da Madeira. Já desconfiávamos porque ele nunca autorizava publicações que versassem criticas ao seu amo e patrão Luís Miguel de Sousa. Agora este trecho com críticas a ele próprio, também, não autorizou. O Padre Ricardo das esmolinhas afinal é o autor editor e ditador do CORREIO da MADEIRA.
Ricardo Oliveira é um macaco malabarista que salta de galho em galho.
Também já fui censurado no Correio da Madeira, como faço para mandar para vocês um texto que eles não publicaram?
ResponderEliminarPode com toda a segurança enviar para o nosso email: pravdailheu@gmail.com
ResponderEliminarTudo o que recebermos será publicado na integra sem qualquer censura, depois do nosso copy desk dar uma arrumação na ortografia e pontuação das frases que não estejam conforme as regras gramaticais da língua portuguesa.
O padre das esmolinhas representa a maior vergonha e dissimulação da imprensa madeirense. É um autêntico bobo da corte apreciado pelo regime e um grande sem-vergonhista
ResponderEliminarGrandes cabrões ainda criticam o Miguel de falar nessa sinistra figura e seus escritos badermerdas.
ResponderEliminarDe facto o director do DN fez mal em opinar sobre essa besta de triste memória e que tinha a mania que sabia escrever. O AJJ tinha razão em arriar nessa funesta figurinha
Parece que te enganaste. O gabinete de lambecus não é aqui.
EliminarTem respeito ò CABRÃO, O Vicente não é da tua laia, diz onde é a tua campa, para na tua má morte, eu mijar em cima dela, CABRÃO!
EliminarEu já mijei na campa desse traste
EliminarO PPD não te deu saneamento básico para teres de ir à campa dos outros mijar?
EliminarMesmo assim era meia tarefa, já que o teu cérebro é um esgoto a céu aberto.
A tua campa é em São João ou em Gaula?
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