Festa do Monte leva 80 mil euros mas não terá fogo-de-artifício
Os fogo-de-artifício não será presença nas festas do Monte a 14 e 15 de Agosto, apesar de o Largo da Fonte estar mais despido de árvores ornamentais. Esta é uma das principais novidades desta festividade que, para a edição deste ano, conta com um investimento global de 80 mil euros por parte de três entidades: Paróquia, Junta de Freguesia do Monte e Câmara Municipal do Funchal (CMF).
A Câmara entra com cerca de 50 mil euros, dos quais 20 mil euros são para a PSP e para iluminação e ornamentação são outros 20 mil euros.
MP do Vaticano pede sete anos de prisão para cardeal acusado de crime
O procurador do Estado da Cidade do Vaticano, Alessandro Didi, pediu hoje sete anos e três meses de prisão para o cardeal italiano Angelo Becciu, que foi destituído em setembro de 2020 pelo Papa Francisco por diversos escândalos financeiros.Ocardeal foi dirigente da Secretaria de Estado do Vaticano entre 2011 e 2018.Além de sete anos e três meses de prisão, Alessandro Didi pediu para Becciu a inelegibilidade de possuir um cargo no Vaticano, embora o Papa Francisco o já tivesse suspendido e retirado os benefícios de cardeal, e uma compensação de 10.329 euros.
No julgamento sobre irregularidades na gestão de fundos do Vaticano, que começou há dois anos, o procurador pediu um total de 73 anos e um mês de prisão para Becciu e outros nove réus, entre funcionários da Santa Sé, financiadores e intermediários.Os restantes arguidos, acusados de peculato, burla agravada, extorsão e branqueamento de capitais, receberam um pedido de prisão entre três e 13 meses e entre 9.000 e 18.000 euros de indemnização.
São eles o advogado suíço René Brülhart, ex-presidente da Autoridade de Informação e Supervisão Financeira do Vaticano, o padre Mauro Carlino, ex-secretário do cardeal; Tommaso Di Ruzza, ex-diretor da Autoridade de Informação Financeira do Vaticano e Fabrizio Tirabassi, funcionário do Escritório Administrativo da Secretaria de Estado.
Assim como os corretores financeiros e mediadores na operação do edifício londrino, acusados de lucrar e defraudar a Santa Sé: Enrico Crasso, Raffaele Mincione, Gianluigi Torzi, Nicola Squillace.
Além disso, durante o processo surgiram outros crimes financeiros alegadamente cometidos por Becciu, como doações de 125.000 euros que o cardeal fez a uma associação, vinculada à Cáritas de Ozieri, que na época era presidida por um dos seus irmãos.
Becciu negou todas as acusações e os advogados alegaram que Francisco e o secretário de Estado do Vaticano estavam cientes e aprovaram os vários investimentos e transações financeiras, incluindo o pagamento de 15 milhões de euros a um corretor financeiro com sede em Londres acusado de extorquir dinheiro do Vaticano.
A tese da acusação apresentada pelo procurador do Vaticano é que a Secretaria de Estado, na altura em que Becciu era o Substituto de Assuntos Gerais, ou seja, o homem-chave da burocracia, investiu uma grande quantia numa operação altamente especulativa para a compra de um edifício em Londres e que criou um rombo de entre 139 e 189 milhões de euros nos cofres do Vaticano.
O julgamento vai estar suspenso durante as férias de verão e será retomado em 27 de setembro. A sentença pode sair antes do Natal.
Livros de leitura no tempo doEstado Novo salazarista
Além de sete anos e três meses de prisão, Alessandro Didi pediu para Becciu a inelegibilidade de possuir um cargo no Vaticano, embora o Papa Francisco o já tivesse suspendido e retirado os benefícios de cardeal, e uma compensação de 10.329 euros.
No julgamento sobre irregularidades na gestão de fundos do Vaticano, que começou há dois anos, o procurador pediu um total de 73 anos e um mês de prisão para Becciu e outros nove réus, entre funcionários da Santa Sé, financiadores e intermediários.Os restantes arguidos, acusados de peculato, burla agravada, extorsão e branqueamento de capitais, receberam um pedido de prisão entre três e 13 meses e entre 9.000 e 18.000 euros de indemnização.
São eles o advogado suíço René Brülhart, ex-presidente da Autoridade de Informação e Supervisão Financeira do Vaticano, o padre Mauro Carlino, ex-secretário do cardeal; Tommaso Di Ruzza, ex-diretor da Autoridade de Informação Financeira do Vaticano e Fabrizio Tirabassi, funcionário do Escritório Administrativo da Secretaria de Estado.
Assim como os corretores financeiros e mediadores na operação do edifício londrino, acusados de lucrar e defraudar a Santa Sé: Enrico Crasso, Raffaele Mincione, Gianluigi Torzi, Nicola Squillace.
Além disso, durante o processo surgiram outros crimes financeiros alegadamente cometidos por Becciu, como doações de 125.000 euros que o cardeal fez a uma associação, vinculada à Cáritas de Ozieri, que na época era presidida por um dos seus irmãos.
Becciu negou todas as acusações e os advogados alegaram que Francisco e o secretário de Estado do Vaticano estavam cientes e aprovaram os vários investimentos e transações financeiras, incluindo o pagamento de 15 milhões de euros a um corretor financeiro com sede em Londres acusado de extorquir dinheiro do Vaticano.
A tese da acusação apresentada pelo procurador do Vaticano é que a Secretaria de Estado, na altura em que Becciu era o Substituto de Assuntos Gerais, ou seja, o homem-chave da burocracia, investiu uma grande quantia numa operação altamente especulativa para a compra de um edifício em Londres e que criou um rombo de entre 139 e 189 milhões de euros nos cofres do Vaticano.
O julgamento vai estar suspenso durante as férias de verão e será retomado em 27 de setembro. A sentença pode sair antes do Natal.
https://www.dnoticias.pt/2023/7/27/369560-filipe-sousa-demite-se-da-lideranca-do-jpp/
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