sábado, 8 de julho de 2023

Sr. "padre das esmolinhas" e o careca do CHEGA. Dos dois, qual o mais intelectual?!

 


12 comentários:

  1. A fauna alarve que esta ilhota consegue produzir de jornalistas, políticos e governantes ao fim de 600 anos de "evolução"! Darwin se vivo fosse, criava mais um capítulo com as excepções evolutivas. Ou simplesmente é da consanguinidade...

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  2. A fauna evolui conforme a quantidade de festas e arraiais que Poder consegue produzir!

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  3. De facto é um fenómeno científico como esta ilha consegue produzir tais expoentes do espécimen denominado "besta quadrada oportunista". Um estudou às custas das esmolinhas das velhinhas e traiu o bispo Dom Teodoro, o outro estudou às custas do erário público e depois traiu o João Carlos Abreu

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  4. Entre estes dois gajos e dois baldes de merda a diferença é nula

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  5. O dia em que o padre das esmolinhas chorou perante a redacção do DN-Madeira: Por incrível que pareça, o perverso padre das esmolinhas não tem limites até onde pode levar a duplicidade. Esta história, que nos contaram, ilustra bem a sua falta de escrúpulos e de vergonha. Diz quem sabe, que em tempos que já lá vão (o sinistro padre já há muito lança a sua sombra sobre o matutino madeirense) que um certo palerma chamado Paulo Neves foi nomeado director por outro manda-chuva da empresa, o José Bettencourt da Canalha, como um dia apareceu na ficha técnica do jornal. O tal Neves era um peralvilho cheio de salamaleques e baboseiras, que falava como um menino queque. Apesar de madeirense, usava sotaque continental. Foi apresentado aos jornalistas como uma espécie de auditor, mas de repente levantou-se o véu: era afinal o novo director. O tal peralvilho foi incondicionalmente apoiado pelo Bettencourt da Canalha e o padre das esmolinhas apressou-se a tornar-se seu fiel servo e correligionário, como director adjunto. Porém, o novo director revelou-se um tonto que só queria tomar banhos de sol no Clube de Turismo, andar a passear-se como um socialite e só tinha ideias parvas e desastrosas para o Diário. No fim, até o Bettencourt da Canalha perdeu a paciência e deu-lhe valente chuto no traseiro. O peralvilho saiu directamente do DN e já foi direito ao aeroporto, rumo a Lisboa, de onde viera. Coube então ao padre Ricardo penitenciar-se perante a redacção pelo apoio incondicional que dera ao tal peralvilho durante a vigência do respectivo consulado. Algo que fez de voz embargada e a verter uma lágrima de crocodilo, lamentando-se amargamente: "Enganei-me, pensava que ele era uma coisa e afinal era outra...", numa representação digna de um Oscar. Os martirizados jornalistas contemplavam-no, mudos de espanto perante tal hipocrisia e sordidez. Já na altura padre Ricardo das Esmolinhas treinava para lamber o cu dos poderosos, mas ainda estava a aperfeiçoar a língua ao ânus dos seus chefes. E foi assim a bela história do dia em que o padre das esmolas das velhinhas chorou perante a redacção do Diário. Um conto edificante.

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    1. Que lindo! Até estou a imaginar o ocorrido, pelas vozes afectadas de ambos. O Paulo Neves era o guru cubano da JSD Mamadeira nos tempos do consulado do pianista Albucocas. Era quem trazia as notícias da capital do reino.Homem baixinho ou é velhaco ou bailarino. Como nunca se viu pequena coisa a dançar ao som dos acordes básicos do pianista... O padre disfarça o sotaque de vilhão efiminado fazendo voz grossa e falando aos soquetes (pega de empurrão o cabrão).. Dois grandes intelectuais, sem dúvida...

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  6. 5 deuses anteriores a Jesus que têm histórias bem parecidas com a dele
    https://hypescience.com/deuses-jesus/

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  7. Prefiro o hino holandês...

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  8. O careca Francisco ainda vai chegar deputado. O peste não é nada tonto.

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  9. O padreca está todo inchado como um prémio Nobel prestes a fazer o discurso em Estocolmo. Parece um peru

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    1. Parece o bispo Jeová Coelho em dia de batizados

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