MODERAÇÃO NÃO É CENSURA, É METER ORDEM NA CASA E NÃO PERMITIR ABUSOS.
Alguns que enviam textos começaram a usar o termo censura como forma de pressão e represália. Querem que publiquemos acusações sem uma prova, querem abusar do CM, querem perseguições e ajustes de conta, querem verter o seu fel porque estão na parte cómoda. Não temos qualquer problema em encerrar o site até que passe a "porcaria" das eleições que cada vez menos servem os madeirenses. Continuamos vinculados à Opinião Pública e a mais nada, não estamos ao serviço de gente que quer usar, abusar e instrumentalizar o CM sob capa do anonimato. Não permitimos que a baixaria ignóbil tome conta. Portanto uns são heróis porque escrevem o que lhes apetece, sem responsabilidade, e outros são os censores? Então era isso.
Escreva com responsabilidade. Todos passam pelo mesmo processo.
Padre das esmolinhas anda cada vez mais nervoso. Ele anda todas as semanas a ser consultado por um psiquiatra. Sofre do transtorno mania da perseguição. Coitado do padre. Já nada pode redimir a alma do padre.
ResponderEliminarO Coelho está a pensar ir a uma bruxa da costa norte para o padre das esmolinhas amansar. Ele anda cada vez mais furioso. Ele até já perdeu o tesão e mantém um casamento de fachada com aquela mulher. Dizem que ele gosta de ir para o Savoy Palace com as jornalistas estagiárias. Ele promete a elas futuro risonho num jornal a trocos de umas noitadas de sexo e álcool no Savoy Palace.
ResponderEliminarInfelizmente há viloas dispostas a cheirar a catinga do padre das esmolinhas em troca de uns empurrões na carreira. Já o seminarista Agostinho e o Calistre eram useiros e vezeiros nessa tática: aproveitar o cargo para engatar pequenas tontas.
EliminarO contrário
ResponderEliminarO padre é que anda já a pôr essa tribo nervosa.
O padre das esmolinhas e o seu sacristão Roberto Ferreira estão feitos com o Nuno Morna dos liberais no pasquim "Correio da Madeira". Eles fazem aquilo a meias.
ResponderEliminarOs gajos do Correio da Madeira fazem as ofensas mais vis e ofensivas, depois vêm com estes comunicados a se armarem em virgens e a dizer que não publicaram porque era ataque pessoal.
ResponderEliminarAssinalemos a passagem de mais um dia de imprensa controlada na Madeira, pelos testas-de-ferro padre das esmolinhas e meia-saca. Há que encomendar um Requiem pelos amordaçados jornalistas, que todos os dias têm de lhes beijar o cu.
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