quarta-feira, 27 de novembro de 2024

Carlos Pereira elenca a sequência da queda de votos em Paulo Cafofo. Foi um balão de oxigénio que se esvaziou

 

«Em 2011, com Maximiano Martins, os socialistas madeirenses elegeram 6 deputados no Parlamento Regional (16 945 votos); em 2015, com Victor Freitas, a coligação PS-PTP-PAN-MPT elege os mesmo seis, mas reduz os votos: 14 574; em 2019, com Paulo Cafôfo que saiu da liderança da Câmara do Funchal que tinha ganhado em 2013 e em 2017, o PS chega aos 19 deputados (51 207 votos) e só não é Governo porque Albuquerque encontra apoio no CDS, então liderado por Rui Barreto. Já em 2023, sob a liderança de Sérgio Gonçalves [Cafôfo tinha saído para o Governo de Costa], o partido volta a cair: 11 deputados e 28 844 votos; em maio deste ano, com o regresso de Paulo Cafôfo, o PS fica-se pelos 11 de deputados e com mais 137 votos do que os conseguidos, quatros anos antes, pelo agora eurodeputado socialista. Um PS com um líder “derrotado por duas vezes” [em 2019 e 2024], como refere o opositor interno e ex-líder, Carlos Pereira, “não é um bom ponto de partida para ganhar as próximas” Eleições Regionais, que devem acontecer na segunda quinzena de fevereiro – se a moção de censura ao Governo de Albuquerque for aprovada, como tudo indica pelo posicionamento já relevado pelos partidos da Oposição.»


4 comentários:

  1. Mas quem é que acredita no prof. mentiras? Quem acredita numa criatura que rebentou com a oposição na madeira? Só um alucinado é que pode acreditar num tipo completamente desacreditado!

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  2. O Carlos Pereira com todos os seus defeitos, é muito mais verdadeiro que o Paulo Cafôfo. Espero que seja o futuro líder do PS Madeira.

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  3. Viva o 25 de Abril, viva o 25 de Novembro que voltou a pôr o país nos carris da democracia.

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  4. Emanuel Bento, o novo Bocage madeirense

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