«Em 2011, com Maximiano
Martins, os socialistas
madeirenses elegeram 6
deputados no Parlamento Regional (16 945 votos); em
2015, com Victor Freitas, a coligação PS-PTP-PAN-MPT elege os
mesmo seis, mas reduz os votos:
14 574; em 2019, com Paulo Cafôfo que saiu da liderança da Câmara do Funchal que tinha ganhado em 2013 e em 2017, o PS
chega aos 19 deputados (51 207
votos) e só não é Governo porque
Albuquerque encontra apoio no
CDS, então liderado por Rui Barreto. Já em 2023, sob a liderança
de Sérgio Gonçalves [Cafôfo tinha saído para o Governo de
Costa], o partido volta a cair: 11
deputados e 28 844 votos; em
maio deste ano, com o regresso
de Paulo Cafôfo, o PS fica-se pelos 11 de deputados e com mais
137 votos do que os conseguidos,
quatros anos antes, pelo agora
eurodeputado socialista.
Um PS com um líder
“derrotado por duas
vezes” [em 2019 e
2024], como refere o
opositor interno e
ex-líder, Carlos Pereira, “não é um bom
ponto de partida para ganhar as próximas” Eleições Regionais, que devem acontecer na
segunda quinzena de fevereiro –
se a moção de censura ao Governo de Albuquerque for aprovada,
como tudo indica pelo posicionamento já relevado pelos partidos da Oposição.»
Mas quem é que acredita no prof. mentiras? Quem acredita numa criatura que rebentou com a oposição na madeira? Só um alucinado é que pode acreditar num tipo completamente desacreditado!
ResponderEliminarO Carlos Pereira com todos os seus defeitos, é muito mais verdadeiro que o Paulo Cafôfo. Espero que seja o futuro líder do PS Madeira.
ResponderEliminarViva o 25 de Abril, viva o 25 de Novembro que voltou a pôr o país nos carris da democracia.
ResponderEliminarEmanuel Bento, o novo Bocage madeirense
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