Governos, bancos, juízes e meios de comunicação. Quatro pilares que sustentam a grande fraude a que chamam “sociedade”. Mas não nos enganemos, não trabalham para nós, trabalham contra nós. São crime organizado com disfarce de legalidade.
Os governos não governam, administram uma empresa privada. As provas estão nos registos internacionais, onde cada Estado figura como empresa, com código DUNS. Não são servidores do povo, mas gerentes de uma megaempresa que nos vê como activos exploráveis.
Os bancos não são instituições de confiança, mas os donos do tabuleiro. Fabricam dinheiro a partir do nada, emprestam-no-lo com juros impagáveis e quando o sistema colapsa exigem-nos resgastes com o nosso próprio suor. Todo o sistema financeiro é uma fraude sustentada pela ignorância das massas.
Os juízes não aplicam a justiça. Garantem o negócio. Já viste algum banqueiro na prisão? Alguma elite a prestar contas dos seus crimes? Claro que não. Porque a justiça não é mais do que um teatro concebido para disciplinar os escravos e proteger os amos.
Os meios de comunicação não informam, programam. Controlam o discurso, censuram o que não convém, manipulam a narrativa para que o rebanho nunca acorde. São a máquina de propaganda que transforma a mentira em verdade oficial.
É altura de compreender que o “sistema” é uma rede criminosa a operar em plena luz do dia. Não precisamos de reformas, precisamos de deixar de ser cúmplices da nossa própria escravidão.
Se isto ecoa em ti, fá-lo saber. Partilha e difunde a verdade. Porque o silêncio é a arma que mais os beneficia a eles.
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