domingo, 6 de julho de 2025

As homílias do "senhor padre das esmolinhas" sobre as «canalhices» encaixam nele próprio e no partido que ele serve: O PPDê

 Uma homilia é uma explicação da leitura, geralmente do Evangelho, feita pelo sacerdote durante a missa, com o objetivo de ligar a mensagem bíblica à vida cotidiana dos fiéisÉ uma forma de pregação que busca aplicar a palavra de Deus à experiência pessoal de cada um, promovendo a reflexão e o entendimento da fé. 

No cartoon do Diário do padre das esmolinhas o candidato da CDU aparece com a cara parecida com um rato tem piada!

  O padre das esmolas e o Rui Caetano do PS quando chegarem a ficar velhos e caquéticos acabarão como este velhote do nosso cartoon! 

Sem tusa e sem capacidade de urinar. Ah! ah! ah!

Canalhices do sistema

Há cada vez mais protagonistas na vida pública madeirense cuja única estratégia de afirmação é dizer mal dos outros, sobretudo de quem faz. Por eles e pelos seus.

Por provocação ou ambição, os detractores não constroem, não propõem e não elevam. Apenas apontam o dedo, com arrogância moral e agressividade teatral, com esperteza saloia e superioridade que não têm. Uma tendência que ficou particularmente exposta na última semana, com uma sucessão de posturas em vários palcos que, inacreditavelmente, nem todos ousaram contrariar, talvez por medo dos inevitáveis ajustes de contas e dos julgamentos sumários nas redes, mas que provam que a sociedade madeirense tende a ser colonizada por especialistas na difamação. Mesmo que estes devam à lucidez. Mesmo que caiam em contradição. Mesmo que sejam irrelevantes. Mesmo que tenham memória curta. Mesmo que insistam em manter a fachada pintada de fresco, em nome dos valores, das tradições e dos bons costumes que não ostentam, nem praticam, mas que, por conveniência, propagandeiam.

RESERVADO PARA SI

A forma leviana como se desrespeitam princípios fundamentais num Estado de direito, como se viola a Constituição ou como se insulta terceiros para salvaguardar a notoriedade dos mais próximos são apenas exemplos dessa lógica corrosiva, também conhecida por canalhice. Sob o manto de uma suposta independência crítica, julgam alguns que acautelando interesses meramente pessoais escapam à retórica sistematicamente destrutiva que implementam, dirigida a alvos cirúrgicos, com insinuações que tentam dar cabo de pessoas e instituições. Tudo com objectivos proteccionistas, para que a culpa morra solteira e a verdade nunca se saiba.

Alguns discursos proferidos no Dia da Região também ilustram um ambiente político degradado. O que deveria ser um momento de elevação institucional e projecção de um destino comum para a Madeira transformou-se numa amálgama de ataques mais ou menos subtis a tudo o que ameace o poder efémero. O palco político torna-se assim um espelho, não dos madeirenses eleitores, mas de egos inflamados com sobranceria sem justificação.

Esta cultura abominável, centrada no disparate como método e na projecção pessoal como fim, é uma ameaça directa à saúde da democracia regional. Desencoraja quem quer fazer política com o que tem de melhor para partilhar. Contamina a opinião pública com suspeição e ruído. Faz com que os verdadeiros problemas, desde os sociais aos económicos, dos demográficos aos financeiros, sejam engavetados.

A Madeira merece bem mais do que aquilo que alguma alucinação debita. Até porque precisa de ideias robustas, de confronto sério de projectos e de serviço público genuíno. Daí que, mais do que premiar com ‘gostos’ quem grita mais alto, usa a calúnia como arma ou ironiza sem pudor, seja determinante exigir mais verdade, mais propostas e mais responsabilidade se é que o desígnio comum ainda é construir o futuro sem deixar ninguém nas margens.

Uma sociedade onde o ataque pessoal, a insinuação maliciosa e a arte de distorcer são práticas normalizadas ou até incentivadas dificilmente se redime ou se supera com cerimónias públicas de desagravo, nem com gestos simbólicos de gratidão. Podem todos fingir que valorizam o mérito, mas se insistem na humilhação como estratégia predilecta da afirmação tribal, apenas revelam ter pacto com a hipocrisia. E não será com prémios, medalhas ou celebrações que se extermina a cultura tóxica da difamação.


5 comentários:

  1. E o Pravda Ilhéu?? Melhor exemplo de blog que achincalha a torto e a direito, chamando caquéticos e outra variedade de insultos, faço votos para que quem aqui escreve com tanto despeito e ordinarice, chegue a velho(a) para ver e apreciar na pele o que é ser caquético. O Céu e o Inferno são cá, é tudo chamado a contas cá, com juros !!!!

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    1. Olhem o Alberto mais conhecido pela Ofélia picou-se e como foi apelidado de velho caquético, não gostou.

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  2. Ah ! Só apetece dizer: Muito mal empregadas foram as esmolinhas das piedosas velhinhas que pagaram os (maus) estudos de Teologia deste falso padre em Paris, apenas para trair o senhor bispo dom Teodoro

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  3. O padre das esmolinhas com a sua esperteza saloia pensa que as pessoas são como ele que lambe as botas para não dizer uma coisa mais grave, aos poderosos desta terriola africana, principalmente ao Luís Miguel de Sousa e ao Avelino Farinha, os seus queridos patrões. Há gente que não se verga às canalhices do falso padre!

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  4. O Caetano já nasceu assim.
    O que ainda o safa é a língua e o apoio do queixo que sempre foi trabalhadora

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